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O QUE HÁ DE NOVO NA FORMA DE TRABALHAR NA SALA DE AULA COM A DISCALCULIA E A SINDROME DE DOWN

Por:   •  29/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.020 Palavras (5 Páginas)  •  410 Visualizações

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GAMALIEL CURSOS

Gislene Souza Rosa

O QUE HÁ DE NOVO NA FORMA DE TRABALHAR NA SALA DE AULA COM A
DISCALCULIA E A SINDROME DE DOWN

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25 de setembro de 2015
Padre Bernardo – GO

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GAMALIEL CURSOS

Gislane Souza Rosa

Todo mundo merece educação igual

PEDAGOGIA

PBO apresentado à disciplina de Psicologia do curso de Pedagogia na instituição Gamaliel Cursos, como requisito parcial para obtenção de nota. Sob a orientação da Professora: Elizana

25 de setembro de 2015
Padre Bernardo – GO
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SUMARIO

                

                                                                                        Página

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................   03

2. DESENVOLVIMENTO ..........................................................................   04

        2. 1 Todo mundo merece educação ...............................................   04

3. REFERENCIAS .....................................................................................   06

  1. INTRODUÇÃO

Ao tratar-se de problemas que tornam tanto as crianças quanto os adultos especiais, podemos afirmar que a dificuldade de inclusão social é na maioria das vezes cheias de dificuldades e preconceito, fazendo com que o portador de síndrome de down ou a discalculia sinta-se fraco e sem amparo. Ao entrarem em uma sala de aula, tornando-o um aluno de qualquer instituição, professores e gestores, até mesmo o próprio colégio, devem estar aptos a ensina-los, pois, por serem alunos especiais, requerem ensino especial. Argumentando sobre o que há de novo no nosso tão cheio de tecnologia século XXI, a inclusão de qualquer um pode ser beneficiada com cada avanço que o mundo da. Ser humano é uma espécie que está em constante aprendizado, e por mais que seja complicado o próprio a perseverança e dedicação muda uma criança tornando um adulto melhor. Afinal, a educação é para todos.

  1. DESENVOLVIMENTO

2.1 Todo mundo merece educação

Em pleno século XXI, ainda temos o preconceito, dificuldade e desigualdade. As principais pessoas que sofrem e sentem (as vezes literalmente) na pele são as mais fracas, com problemas já vindos desde o nascimento ou até mesmo na gestação irregular. Aos pequenos, a nossa juventude, trata-se de ser amplo o preconceito e as dificuldades. Tanto um adulto quanto uma criança com síndrome de down ou discalculia tem à sua vida algumas dificuldades, sem contar a incompreensão de muitos, dificultando seu aprendizado e impossibilitando uma vida comum.

Alunos portadores de síndrome de down tem uma limitação cognitiva presente variando de pessoa, sendo assim o seu ritmo de aprendizagem, a sua atenção, motivação ou até mesmo a memória visual, são mais lentas, porém não impossíveis. Alunos discalcúlicos são em algumas vezes mais fáceis de lidar, por ser um distúrbio neurológico que afeta sua habilidade com os números, associado a dislexia, porém não causa deficiências mentais como algumas pessoas questionam. Ambos os casos não os tornam impossíveis apenas por serem especiais, pelo contrário, com uma sala repleta de pessoas que querem o seu bem, o motivando, tendo em vista tudo o que precisa para se manter bem, alunos com deficiências podem sim ter uma vida escolar regular.

Com a vantagem da tecnologia em nossa vida, facilita o desenvolvimento, até mesmo em redes sociais, as crianças aprendem. Tecnologia é algo prático e dentro da sala de aula pode ser utilizado de forma que beneficie os alunos, além de prender a atenção. Pelo fato de que hoje em dia crianças já nascem conectadas, já sabendo desbloquear um smartphone, e jogos básicos. Tais vantagens podem ser mais que bem utilizadas para aos alunos; por ter uma calculadora de fácil acesso já contribui para os alunos com discalculia, e por não ter o limite de tempo, pode-se ler (e ouvir caso seja apresentado vídeos) quantas vezes for necessário até o momento em que um portador da síndrome se beneficie e aprenda o que está sendo proposto.

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