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O DESINTERESSE DO ALUNO NA SALA DE AULA: O INVESTIMENTO DO CONHECIMENTO DE NOVAS FORMAS DO ENSINAR.

Por:   •  20/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  9.409 Palavras (38 Páginas)  •  622 Visualizações

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Paulo Sérgio Rezende de Oliveira[pic 1]

RU 313363

O DESINTERESSE DO ALUNO NA SALA DE AULA: O INVESTIMENTO DO CONHECIMENTO DE NOVAS FORMAS DO ENSINAR.

FACINTER

Pindamonhangaba

2010

Paulo Sérgio Rezende de Oliveira[pic 2]

RU 313363

O DESINTERESSE DO ALUNO NA SALA DE AULA: O INVESTIMENTO DO CONHECIMENTO DE NOVAS FORMAS DO ENSINAR.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Metodologia de Ensino na Educação Superior sob a Coordenação da Professora Inge Renate Fröse Suhr .

FACINTER

Pindamonhangaba

2010

RESUMO[pic 3]

A evasão da sala de aula, devido ao desinteresse dos alunos, escopo deste trabalho, é uma matéria que faz parte dos debates e ponderações na esfera da educação pública que ainda ocupa espaço no cenário da Educação e das políticas públicas. Neste contexto, as discussões acerca do assunto, abrangem como foco do debate o papel tanto da família quanto da escola em relação à vida escolar do educando. A despeito disto, o que se observa é que, a educação não tem sido plena no que se refere à conclusão de todos os níveis de escolaridade. Em seu lugar, o que se vê é que cada vez mais a evasão escolar vem adquirindo espaço nas discussões e reflexões realizadas pelo Estado e pela sociedade civil, em particular, pelas organizações e movimentos relacionados à educação no âmbito da pesquisa científica e das políticas públicas. O presente trabalho explana sobre a didática aplicada nas escolas, sua relação com a falta de motivação dos alunos e o conseqüente aumento da evasão escolar.  Partindo do pressuposto de que a Didática Tradicional está defasada e desconectada com a realidade atual, buscou-se fazer algumas críticas à didática aplicada nas escolas, abordar os fatores que levam ao desinteresse dos educandos.  

Palavras Chaves: Didática. Motivação. Evasão.

SUMÁRIO[pic 4]

1         INTRODUÇÃO        

1.1         OBJETIVOS        

1.1.1         Objetivo Geral        

1.1.2         Objetivo Específico        

1.2         JUSTIFICATIVA        

1.3         DELIMITAÇÃO DO TEMA        

2         EVASÃO DA SALA DE AULA        

2.1         A interação educador – educando: O diálogo no ato pedagógico        

2.2         Falta de motivação em sala de aula        

3         DIFERENÇAS ENTRE A DIDÁTICA POSTA E A DIDÁTICA PROPOSTA        

3.1         A estratégia do Ensinar aprendendo        

4         METODOLOGIA        

5         CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        

  1.          INTRODUÇÃO

         O presente trabalho pretende desenvolver uma reflexão sobre alguns aspectos relacionados a um tema que permeia um debate que se faz cada vez mais necessário e atual, o desinteresse dos educandos na sala de aula, tema que nos remete a uma das maiores conseqüências, a evasão, uma vez que o educando começa a traçar esse caminho no abandono de uma “aula chata” e termina por abandonar os estudos.

         A evasão escolar tema de constante preocupação na política educacional brasileira, é freqüentemente relacionada à falta de condição econômica, que leva o estudante a preterir o trabalho ao estudo. Contudo, sem negar que a condição social influencia e muito nos altos índices de evasão escolar, vale trazer à tona o fator motivacional como determinante no abandono dos estudos. Nesse sentido, a necessidade de trabalho mais a falta de estímulo recebido nas escolas pode ser um agravante na situação atual de esvaziamento das instituições de ensino.

         O ensinar e o aprender caminham juntos. Mais do que ensinar conteúdos, ser ensinante está atrelado a abrir caminhos. Não se transmite conhecimento, mas, sim, sinais deste, para que o outro possa fazer uso dele e transformá-lo de forma subjetiva.

         O desejo e a vontade dos ensinantes atuam como diferenciais no processo, os quais autorizando e fazendo uso de diferentes ferramentas oferecidas para que se tornem instrumentos na construção do conhecimento e se alcance o objetivo final.

         O orientador sensível instiga, preserva a autonomia e a liberdade responsável e propicia, assim, o diferencial no processo, isto é, a alegria da descoberta e a autoria do próprio conhecimento, trazendo as garantias para o verdadeiro aprender.

         Ser um educador não é um trabalho nada fácil, pois há um grande objetivo de se transmitir o conhecimento. Segundo Paulo Freire (2005, p. 11), se o educador tem uma opção democrática, com autocrítica e procura diminuir a distância entre o discurso e a prática, ele "vive uma difícil, mas possível e prazerosa experiência de falar aos educandos e com eles".

         De acordo com Brandão (2000) dentro deste contexto, com os dados do Ministério da Educação e Cultura - MEC, a reprovação e o abandono escolar atingem 27% no Brasil, podendo ser resultado de diversos fatores, dentre os quais se destacam: inserção precoce no mercado de trabalho, inadequação da escola, falta de motivação dos alunos na aula, falta de estratégia para que o aluno permaneça na escola, falha na relação ensino/aprendizagem na sala de aula entre outros.  

           

  1.                   OBJETIVOS
  1.          Objetivo Geral

         Apontar uma mudança na perspectiva da didática como um fator preponderante para a motivação do aluno e, conseqüentemente, diminuição da evasão.

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