RESENHA - HOMEOPATIA

INTRODUÇÃO

Desde a antiguidade se é conhecida a tuberculose. Existem vários antibióticos usados como tratamento da tuberculose, mas mesmo assim ainda existem alguns problemas na saúde pública mundial, em todos os anos morrendo grande parte das pessoas com tuberculose.

A tuberculose é transmitida pelo Mycobacterium tuberculosis, onde várias pessoas algum dia já foram contaminadas, mas nem todas desenvolveram a doença. O encadeamento da forma oculta para a doença ativa está conectado com a imunossupressão do paciente e contagem de células CD+, ou seja, o estresse, onde pode estimular a infecção deprimindo a resistência emocional.

Certos estudos acreditam que os fatores endógenos são de grande importância para se desenvolver a doença ativa.

Desde século 19 a homeopatia vem sendo utilizada no tratamento de tuberculose, mas após a descoberta da estreptomicina e outros antibióticos esse tratamento ficou de lado, dando mais atenção para as novas drogas que surgiram.

Na Índia a tuberculose é considerada uma doença endêmica, causando uma alta preocupação de nível mundial. Em 1962 foi criado um projeto chamado Programa de Controle de Tuberculose da Índia, através desse controle, se tinham dados e o tratamento correto para cada tipo de fase da doença, existem 3 tipos de categorias para tratamento da tuberculose, em todos usando antibióticos em um longo período.

A Índia tem um pluralismo recursos de médicos. Alguns casos houve sucesso no tratamento de Tuberculose pulmonar, mas, esses casos não eram documentados, através desses documentos será capaz de avaliar e sugerir tratamentos estratégicos.

Na Nehru Homeopathic Medical College and Hospital, em Nova Deli, foi realizado um estudo com pacientes tuberculosos, fazendo um tratamento homeopático. Foi pego o dado dos pacientes com gânglio linfático aumentado, confirmando a patologia por um exame de citologia. A avaliação da resposta e a duração do tratamento homeopático foram feitos a partir da redução do tamanho e o número de gânglios linfáticos.

Os medicamentos homeopáticos que foram dispensados tinham formatos em pílulas, feitas de açúcar da cana, onde cada pessoa tinha sua dosagem individual, vinte e cinco pessoas participaram desse estudo. O tratamento só foi parado após o gânglio linfático se tornar macia e ter seu tamanho reduzido em 1 cm. Os medicamentos foram selecionados em três níveis: Constitucional, bioterapia (especifico para doença) e suporte.

ATUALIDADE DO TEMA

A homeopatia por tratar a pessoa em si tem uma grande vantagem na frente dos medicamentos alopáticos, onde para cada pessoa existe um medicamento, além disso, a homeopatia trabalha a pessoa em si e não o problema ou a doença que ela tem, através disso é fácil deduzir que se a pessoa está bem a doença não existira, tratando o lado endógeno, como sugerido na introdução.

A todos os tratamentos alopáticos de tuberculose tem reações adversas, causando sérios danos na pessoa em si, através da força vital do medicamento homeopático não existem reações adversas no uso imediato e prolongado desses medicamentos. Isso porque cada medicamento foi feito para determinada pessoa, por isso os efeitos adversos geralmente são raros.

Existe uma Política Nacional