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Resenha Liderança para Equipes Estácio

Por:   •  29/8/2019  •  Resenha  •  1.392 Palavras (6 Páginas)  •  225 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM LIDERANÇA E COACHING

Resenha Crítica de Caso

Gabriella Joana Zorzetto

Trabalho da disciplina Liderança para Equipes

                                                                     Tutor: Prof. Maria Cecilia Trannin

Chapecó

2019

UMA NOTA SOBRE O PROCESSO DE EQUIPE

 O estudo de caso apresentado aborda o tema Uma Nota Sobre o Processo de Equipe. Texto datado de 04 de Outubro de 2011 - 407-P02 – Harvard Business School.

Inicialmente, é apresentado que é de comum acordo que trabalhar em equipe pode ser deveras complicado e, não necessariamente um grupo de pessoas trabalhando juntas em prol do mesmo objetivo é sinônimo de uma equipe. Ter de lidar com pessoas diferentes, opiniões diferentes e maneiras de se chegar ao objetivo é uma tarefa desafiadora. Desta forma, recomenda-se que, ao fazer parte de um time, deve-se observar o mesmo com olhar imparcial. Os autores dividem o processo de equipe em quatro aspectos. Estes, se seguidos, podem influenciar o grupo positivamente. São eles: a tomada de decisão, a participação, a influência e o conflito.

A tomada de decisão é parte essencial da solução de problemas e da capitalização de oportunidades. Os autores relacionam que, um grande empecilho para uma tomada de decisão correta é o foco apenas nas soluções. É argumentado que, ao focarem-se apenas em solucionar determinado caso, ignoram-se as variáveis e, na ansiedade de ver tudo logo solucionado, escolhe-se a primeira possível solução apresentada. Isso ocorre mesmo que uma solução melhor e mais eficiente seja sugerida após a escolha da primeira. Portanto, o processo de decisão deve seguir quatro etapas: identificar e explorar o problema; gerar soluções possíveis; aperfeiçoar e criticar as soluções possíveis; e, por fim, implementar a solução. Neste processo, é importante que a relevância do problema e o prazo no qual ele deve ser solucionado sejam analisados cuidadosamente. Também, deve-se fazer com que os membros se sintam livres para dar suas opiniões e cada uma delas tem de ser levada a sério e analisada. Ao fim, é importante que cada membro do grupo sinta que sua opinião teve algum valor e que todos escolheram a melhor solução em conjunto. É imprescindível manter a calma e realizar todas estas etapas com cuidado de modo que seja possível desenvolver as habilidades de cada membro do grupo e aplicá-las ao projeto.

O segundo aspecto abordado foi a participação. É natural que, ao trabalhar em equipe, algumas pessoas participem menos e outras mais. O problema é quando essa diferença é exorbitante. Desta maneira, os autores sugerem que cada membro identifique quem é mais e quem é menos participativo. Também é recomendado que sejam realizadas intervenções de modo a incentivar que todos os membros participem e se sintam ouvidos e aceitos.

 O terceiro aspecto a ser abordado é a influência que se diverge da participação, isto é, alguém pode ser pouco participativo, mas, quando fala, é ouvido e encarado de maneira positiva. O contrário também pode ocorrer. É explicado que é natural que existam membros mais influentes que outros; o problema é quando uma pessoa ou grupo tenha tanto poder sobre os demais que outras ideias são imediatamente rejeitadas. Isso faz com que a eficácia da equipe caia.

O quarto e último aspecto é o conflito. Os autores afirmam que, para que a equipe se torne altamente produtiva, é necessário passar por conflitos construtivos e desgaste criativo. O desafio nesta etapa é que os membros aceitem as diferenças que existem entre si e, mesmo assim, preservem a homogeneidade do grupo. É importante que a equipe seja um ambiente seguro para se ter conflitos, uma vez que discussões honestas onde os pontos de vista sejam discutidos e analisados resultam em decisões fortes e criativas. Entretanto, conflitos nem sempre são construtivos. A ausência de conflitos também não é vista de forma positiva. Os autores também abordam sobre como os membros questionam-se frequentemente acerca de seu valor, aceitação e influência no grupo. As respostas para estes questionamentos são buscadas no relacionamento interpessoal entre a equipe. Os autores recomentam que, assim como nos tópicos anteriores, sejam realizadas intervenções.

Ao fim dos quatro aspectos sugeridos pelos autores, os mesmos abordam a formação da equipe. Esta se divide em três aspectos: começar, realizar e monitorar o trabalho.

Antes de começar as reuniões, os autores sugerem que haja o máximo de preparação possível para que haja uma base sólida que resistirá às intempéries que poderão atingir a equipe. Em relação à formação desta última, é exposto que uma equipe menor é sempre melhor que uma maior. Além disso, é importante que os membros tenham as habilidades necessárias antes da formação do time. Neste sentido, é recomendado treinar os possíveis membros antes da formação efetiva do grupo. Ademais, é importante ressaltar que uma equipe sempre faz parte de uma organização maior e, dependendo do propósito da formação do time, é imprescindível a convocação de membros importantes e relacionados ao foco da equipe. Também é importante ressaltar que o grau de comprometimento de um membro da equipe depende do quão aceito ele é. Equipes formadas por pessoas com o mesmo background são, mas homogêneas, mas uma equipe com conectividades diversas, apesar de, inicialmente, serem mais difíceis de gerenciar, são imensamente mais eficazes.

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