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Resenha Parceria para Fazer o Alimento Mais Seguro

Por:   •  19/4/2021  •  Resenha  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  187 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Resenha Crítica de Caso

Gisele Barbosa Queiroz

Trabalho da disciplina O Ambiente e as Doenças do Trabalho

                                                         Tutor: Prof. Lúcio Villarinho R        osa

Vitória

2020

SAMPLE6: FAZENDO UMA PARCERIA PARA TORNAR ALIMENTOS MAIS SEGUROS

Referência:

Robert F. Higgins, Kirsten Kenter - Harvard Business School - Sample6: Fazendo uma parceria para tornar alimentos mais seguros - julho, 2013.

O artigo apresenta o caso da Sample6 - Fazendo uma parceria para tornar alimentos mais seguros com origem da segurança alimentar, devido às crises de contaminação nos alimentos. O Tim Curran da CEO de biologia sintética e monitoramento de dados da Sample6 se reunião com alguns líderes do ramo alimentício para tratar sobre as questões referentes à segurança nos alimentos nos EUA. Houve um grande interesse por parte dos lideres pela plataforma inovadora de diagnósticos de bactérias patogênicas nos alimentos, visto que, que poderia ser melhores parceiros com inovações tecnológicas para melhorar a segurança alimentar nos Estados Unidos.

Curran tinha a expectativa de que o experimento e o software da Sample6 permitissem que os fornecedores de alimentos aperfeiçoassem a sua capacidade para identificar e prevenir que os produtos sejam contaminados. Além de reduzir os valores, poderia também ajudar as empresas a atingir resultados positivo mais rápido, evitando um recall de produto danoso ou mesmo mortal para os consumidores. Com isso, Curran confiou que o produto da Sample6 seria capaz de transformar os testes de segurança alimentar, e ajudar para que a indústria fique cada vez mais competitiva.

No encontro foi constatado que a Sample6 deveria além de desenvolver a plataforma de monitoramento, deveria também expandir seu produto para atender aos mais variados produtos alimentares, buscando definir sua responsabilidade perante aos FDA e USDA órgãos regulamentadores.  

E a indústria alimentícia nos EUA representa uma grande parcela do mercado e por isso a preocupação com a segurança dos alimentos para evitar possíveis crises de contaminação, além do foco nos impactos que são causados pelas crises em nível nacional e internacional.

No EUA a tendência mais evidente foi à mudança de gosto da população, que pensando na segurança alimentar, houve uma buscar por alimentos saudáveis. Em 2011 foi realizada uma pesquisa que mostrou que 37% dos consumidores buscaram por alimentos e bebidas naturais/orgânicos. “Outro ponto identificado foi à busca por alimentos de fornecedores que fazem reivindicações éticas como, por exemplo, os chamados “amigos do ambiente”.

Com a população dos EUA em busca de alimentos mais seguros, empresas de alimentos preocupados com a segurança, investiram em novas tecnologias para auxiliar no monitoramento e rastreabilidade. E para melhorar o processo foram criadas técnicas de etiquetagem de códigos de barras, scanners, etiquetas, tag, identificação por radiofreqüência além de rastreamento por GPS, pensando na globalização da cadeia alimentar.

Com a gestão na segurança alimentar no EUA foi evidenciado quatro tipos principais de contaminantes alimentares, que são os agentes físicos, tais como vidro ou metal, os agentes químicos, como pesticidas ou medicamentos veterinários, Alergênicos e os agentes microbiológicos e as toxinas produtoras de Shiga e E. coli.

Preocupados com os impactos devastadores, em janeiro de 2011 o Presidente Obama assinou o Ato de Modernização da Segurança Alimentar, um avanço de extrema importância, pois o objetivo principal era dar autonomia de poder para os órgãos reguladores, afim de prevenir surtos alimentares e evitar crises com possíveis recalls.

A indústria de diagnostico de segurança alimentar em 2011 arrecadou cerca de U$ 3,3 bilhões em vendas, isso porque a empresa forneceu soluções para ajudar as empresas a manter seus produtos dentro dos padrões das estabelecidos pelo FDA (Administração de alimentos e medicamentos) e do USDA (departamento de Agricultura dos EUA), incluindo a indicação do plano de controles preventivos documentado pelo FSMA. O plano de controle se deu por meio dos testes de segurança alimentar, que foram divididos em dois grupos principais, testes de produtos e testes ambientais. De acordo com a tradição, os testes de segurança alimentar são voltados para testar produtos alimentares diretamente para patógenos.

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