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Resumo E Resenha Do Filme Farenheit - 11 De Setembro

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Por:   •  26/6/2013  •  655 Palavras (3 Páginas)  •  2.318 Visualizações

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Resumo do Filme Fahrenheit – 11 de Setembro.

Michael Moore é, antes de tudo, um obstinado, um ativista que tem como missão principal no momento tirar o Presidente Bush do poder. Moore é um crítico ferrenho das políticas conservadoras de Bush e seu partido republicano.

O filme tem uma grande dose de ironia, quando mostra o presidente se divertindo, durante os seus 42% de férias de seus primeiros oito meses de gestão; é duro com seus desafetos quando, por exemplo, propõe à alguns dos senadores que alistem seus filhos nas forças armadas para servirem à pátria, no Iraque; é forte nas imagens nas quais mostra a dor das famílias enlutadas, e principalmente, nas cenas da guerra.

Fahrenheit 11/9 denuncia uma vontade implicitamente “totalitária” (Regime de governo que controla um país sem admitir oposição) do governo Bush. Implicitamente porque este não se admite assim; totalitária porque toma decisões arbitrárias a despeito das convenções internacionais e também porque força uma ideologia do medo: Ataquemos primeiro, porque seremos atacados, com certeza. A ideologia da guerra contra o terror que faz com que os próprios americanos vivam sob o domínio do medo paranóico, além do medo real do terror num estado de alerta constante.

Um dado curioso do filme é a questão das fontes de informações. Como Michael Moore consegue acesso a tantos documentos confidenciais e a tantas provas? Como consegue estar tão próximo de tudo e de todos em tantos lugares diferentes? Seja como for, seu esforço é realmente enorme e admirável. As ligações empresariais entre americanos e árabes, como das famílias Bush e Bin Laden, são desconcertantes. Os negócios feitos e os pretendidos nas regiões de conflito, principalmente depois do incidente do World Trade Center, são colocados em cheque como justificativas reais, não declaradas, para as guerras.

Moore vai direto ao assunto. Não teme retaliações e enfrenta seus desafetos atingindo-os em seus pontos fracos. Não se utiliza de meias palavras, nem de subjetividade.

O horror produzido pela guerra, onde civis inocentes e indefesos, assim como soldados que não perderam para matar ou morrer, é algo de difícil descrição. Entre muitas coisas que o filme mostra, o mais importante é promover em quem assiste, o entendimento do quanto a guerra é estúpida. O filme nos leva a refletir sobre o grande mal da guerra e da necessidade de acabar de vez com ela. O problema é que Bush a adora.

O documentário começa mostrando o desespero e o pânico da população de Nova York. Civis, militares, agentes e bombeiros chocados com as torres pegando fogo. Por ironia, o presidente Bush estava indo a uma escola primária e, no caminho, ele fica sabendo que um avião bateu numa das torres, mas decide continuar. Já na sala de aula ele é avisado que o país estava sob ataque e fica alguns minutos calado sem tomar uma atitude política.

Expões-se também que Bush recebeu um relatório que abordava que Bin Laden estava determinada a atacar os Estados Unidos, mas ignorou-o.

Os tumultos nos aeroportos e os vôos cancelados: Todos os aeroportos fecham são ironizados no filme quando se mostra que até Rick Martin não pode voar.

Concluímos que, o 11 de Setembro foi usado como motor de lucro, pois com ele a produção bélica foi aumentada.

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