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Didática em Performance

Por:   •  3/6/2016  •  Artigo  •  489 Palavras (2 Páginas)  •  312 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

DEPARTAMENTO DE MÚSICA

CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA

RESUMO DO ARTIGO

Desafios Atuais Para o Ensino Coletivo de Violão

Um relato pessoal

 (Cristina Tourinho)

NOME DO ALUNO

Israel Ferreira Dantas

PROFESSORA

Prof  Mônica Luchese Marques

DISCIPLINA:

Didática em Performance Musical

São Luís - Maranhão agosto de 2015

  • O trabalho apresentado pela autora, nos apresenta relatos interessantes sobre a aplicabilidade do ensino de violão no formato coletivo, tendo em vista que, suas experiências pessoais como professora, e a troca de experiências com outros professores, foram essenciais para a produção desta obra, contribuindo para levantar questões como: que método aplicar, quais atividades funcionariam com maior eficácia, ou mesmo como desenvolver uma metodologia mais efetiva.
  • O primeiro ponto negativo encontrado o inicio da atividade (ano de 1989) foi exatamente a diferença de níveis musicais dos alunos, percebidas durante a seleção dos mesmos (cerca de 100 alunos), onde apenas 1 dezena eram beneficiadas com a vaga, o que segundo a autora, seria um retrato da falência do ensino musical na escola regular, o que veio a ocasionar a falta de acesso de muitos a iniciação musical, ao mesmo tempo em que outros podiam pagar por aulas particulares, eram beneficiados por estarem mais preparados musicalmente.
  • Outro aspecto importante foi a aplicação de ferramentas que se mostraram eficazes quanto ao resultado, como por exemplo a idéia de “espelhos múltiplos e simultâneos” , aquele em que o aluno absorve o modelo do professor e onde consequentemente, os colegas são ao mesmo tempo espelhos uns dos outros, possibilitando a avaliação e auto-avaliação informal entre os próprios alunos, o que acontece naturalmente. Outra forma aplicada foi a de formação de grupos em círculos, onde o professor tocava com os alunos e fazia as observações de forma a não criar situações de constrangimento.
  • A autora nos chama a atenção quanto a entender a diferença entre música e leitura musical, o que nos possibilita entender que a leitura musical, é como um tipo de código e como tal, requer um tempo para o domínio do mesmo; e por isso, é de fundamental importância valorizar também o “senso comum” (conhecimento empírico) e com isso conectar a teoria á pratica (ensinar leitura com o instrumento).
  • Por outro lado, a autora nos apresenta o “perfil ideal” de um professor de aula coletiva, que segundo ela, é aquele que possui um olhar sensível quanto a entender que uma aula coletiva se diferencia de uma aula individual, pois nessa caso, mesmo respeitando os “diferentes ritmos de aprendizagem” cada aluno apresentará um resultado.
  • Conclusão: sabemos que o retorno do ensino da música na escola é uma confirmação de o quanto se perdeu ao extingui-la do ensino regular, e o quanto temos que trabalhar para uma maior inclusão dos alunos na aprendizagem da arte de se tocar um instrumento, mas cada um de nós podemos fazer a nossa parte, criando novos modelos de ensino, aplicando as já existentes, ou mesmo adaptando-as a cada contexto social.

Referências:

BARBOSA, joel luis da silva. Developping a Brazilian

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