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Economia ou economia política da sustentabilidade

Por:   •  7/7/2019  •  Ensaio  •  420 Palavras (2 Páginas)  •  176 Visualizações

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  • Modelo convencional da economia da sustentabilidade(modelo neoclássico)
  • Problema central: a alocação intertemporal de recursos entre consumo e investimento por agentes racionais,maximizadores da utilidade.
  • A ação coletiva: se faz por meio do Estado.
  • Função: corrigir falhas de mercado.
  • Contexto: sem problemas de incerteza e risco de perdas irreversíveis.

  •  Modelo proposto da economia política da sustentabilidade
  • Como problema central: é a distribuição intertemporal de recursos naturais finitos, o que pressupõe limites para o seu uso.
  • Ação coletiva: com base em considerações morais e éticas.
  • Exemplo: dimensões sociais, morais, culturais e ideológicas.
  • Contexto: riscos e incertezas de perdas irreversíveis.
  • Função: decidir sobre limites para uso.

  • Ecossistema x biodiversidade;
  • Análise integrada das interconexões entre ecossistemas,sistema econômico e bem-estar humano baseado nas características da variabilidade e resiliências.
  •  Variabilidade → mudanças dos estoques e fluxos ao longo do tempo.
  • Resiliência → capacidade de se regenerar após uma ação (quanto menor o tempo maior a capacidade).
  • Em meio às funções ecossistêmicas (interações entre os elementos do ecossistema, regulação climática, ciclo da água etc.) surgem os serviços ecossistêmicos que beneficiam as sociedades humanas.
  • serviços de provisão: de alimentos e fibras,madeira para combustível, produtos farmacêuticos etc.;
  •  A sustentabilidade dos serviços de provisão deve ser feita através de uma análise que considere a qualidade e o estoque do capital natural que serve de base à sua geração;
  • serviços de regulação: climática, qualidade do ar,controle de erosão; formação do solo etc.
  • Já os serviços de regulação devem ser avaliados não apenas pelo nível de produção, mas pela análise da capacidade de os ecossistemas regularem determinados serviços(alimentos, fibras, madeiras, energia etc).
  • Também existem fatores, não estritamente ecológicos, que contribuem para uma mudança de valores socioculturais que permitem a adoção de padrões mais equilibrados. Entre eles estão três principais :
  • Os riscos ligados à qualidade de produtos essenciais;
  • O aumento da influência material implica sempre o aumento do bem-estar;
  • A difusão do sentimento de que o sistema é eficiente, mas não produz justiça.
  • Situações que exigem principio da precaução:
  • Não há certeza cientifica quanto a relação entre uma atividade e o dano temido.
  • Singularidade e irreparabilidade

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