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O Projeto de extensão Estações musicais como prática educativo-musical

Por:   •  22/1/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.764 Palavras (8 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS[pic 1][pic 2]

Centro de Ciências Humanas - CCH

Departamento de Artes

              Curso de Artes – Habilitação em Música

O projeto de extensão Estações Musicais [a]como prática educativo-musical.

Samira Fernandes da Silva

Montes Claros

Junho[b] de 2013


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS[pic 3][pic 4]

Centro de Ciências Humanas - CCH

Departamento de Artes

              Curso de Artes – Habilitação em Música

O projeto de extensão Estações musicais como prática educativo-musical.

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Licenciatura em Artes, Habilitação em Música da Universidade Estadual de Montes Claros como exigência para avaliação da Disciplina TCC I.

Samira Fernandes da Silva

Orientador: Marco Neves

Montes Claros

Junho de 2013


SUMÁRIO

 

1 – Introdução          xx

2 – Justificativa          xx

3 – Objetivos          xx

3.1 – Objetivo geral          xx

3.2 – Objetivos específicos          xx

4 – Metodologia          xx

5 – Cronograma          xx

Referências         x



1. Introdução[c]   

         A busca por uma formação de excelência (artístico/musical) no âmbito da graduação remete a vários eventos provindos de fontes diversas no âmbito da Universidade. Fontes essas representadas por meio do eixo ensino-pesquisa-extensão. Tais eventos agem como uma formação complementar ao currículo do aluno.

                  Com base nos dados históricos consultados, percebemos que os primeiros registros sobre Extensão Universitária Brasileira se dão a partir do Decreto-lei nº 19.851 do ano de 1931 e, ainda na LDB[1] nº 4.024 do ano de 1961. Ambos alicerçados na propagação de conhecimento e assistência à sociedade.

        A obrigatoriedade da extensão promulgado por meio da reforma universitária, lei nº 5.540 do ano de 1968, tornou-se componente indispensável a todos os estabelecimentos de ensino superior e universidades brasileiras, tendo por objetivos principais trabalhos e/ou serviços voltados ao atendimento da sociedade

               Nos anos 80, novos paradigmas sobre educação superior são amplamente discutidos. As discussões apontam para a necessidade de trocas de conhecimento entre universidade e a sociedade. Neste período são dados passos importantes na definição da prática extensionista no Brasil, entre eles a criação do Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, no ano de 1987, em reunião na Universidade de Brasília. No ano de 1988, com o I Encontro Nacional de Pró-Reitores de Extensão é finalmente aprovado na Constituição o princípio da indissociabilidade entre ensino – pesquisa – extensão. Definindo-se, portanto extensão universitária:

[...] o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. A Extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como conseqüências a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. Além de instrumentalizadora deste processo dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. (BRASIL[d], 2007).

Com o Plano Nacional de Extensão, que sistematiza as ações da extensão expressos em quatro eixos, impacto e transformação, interação dialógica, interdisciplinaridade, indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, faz-se necessária uma política extensionista que abranja conceitos, diretrizes, finalidades e funções. Essas assim definidas por instâncias deliberativas do ensino superior – Conselho Universitário; Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Ambos normatizados em instrumentos legais como: regimento geral, plano de desenvolvimento institucional, resoluções, portarias, dentre outros.

As formas de operacionalização da extensão adotadas a partir do ano de 1995 são assim categorizadas em: projetos, programas, atividades e processos.  Todas as categorizações da extensão devem estar interligadas aos quatro eixos citados, que regulamentam as mesmas. Assim, cabe às instâncias deliberativas de cada universidade fiscalizar e direcionar suas atividades de extensão e relacioná-las aos princípios determinados para extensão universitária no Brasil.

Enfim, a extensão universitária é uma possibilidade para o estudante colaborar com a comunidade,[e][f] socializar o conhecimento, diminuir as barreiras existentes entre comunidade e universidade, o que para Silva[g] (1996), trata-se do relacionar teoria e prática; fazer com que o conhecimento ultrapasse a sala de aula, possibilitando um aprendizado pela aplicação, o fazer e o praticar.

Tendo como foco a prática e o ensino da música dentro da universidade bem como a instrumentalização de novos meios para que a mesma aconteça, trabalharemos nesse estudo com o “Projeto Estações Musicais na Unimontes”. Projeto este vinculado a Coordenadoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES. O Projeto busca através da difusão cultural uma interação entre a sociedade e universidade, tratando o ensino musical como fio condutor na construção científica de um trabalho social. Seus objetivos se fundamentam na divulgação da dita música clássica ou música de concerto, por meio de Concertos[h] gratuitos a[i] sociedade montesclarence. Como atividades pedagógicas o projeto promove máster classes como profissionais renomados no contexto nacional e internacional, realiza ainda concertos de caráter didático.

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