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O SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

Por:   •  2/11/2017  •  Artigo  •  1.013 Palavras (5 Páginas)  •  251 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

PEDAGOGIA – 8º SEMESTRE

ANDREIA NERY DE ASSUNÇÃO

INCLUSÃO escolar

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Cerejeiras - RO

2015

ANDREIA NERY DE ASSUNÇÃO

INCLUSÃO escolar

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação de Jovens e Adultos, Processos Escolares de Inclusão, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Projeto de Ensino em Educação e Seminário VII.

Cerejeiras - RO

2.015.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO        5

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS        7

REFERENCIAS         8


1 INTRODUÇÃO

É algo desafiador por em pratica a Inclusão na escola propriamente dita. É sabida a necessidade de garantir o avanço na aprendizagem, bem como, no desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher a todos independente de suas condições, possibilita revisão de nossas praticas, para assim, construir a escala da diversidade. Gerar mudanças na escola para que atenda as necessidades de todos, levarem os professores a reflexão sobre seu compromisso com a aprendizagem de todos, preparando-os para ensinar.

Assim, o objetivo deste trabalho, baseado nas leituras propostas, é analisando os pontos e contrapontos do processo de inclusão escolar na visão dos pais e professores, levando em consideração três grandes dimensões presente na escola: as políticas educacionais; as práticas pedagógicas e as diferentes culturas existentes dentro da escola.

2 DESENVOLVIMENTO

Presenciamos uma época que o assunto, inclusão escolar de alunos necessitados de educação especial, é discutido no cenário mundial. Na rede regular de ensino sabemos que a legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades ou diferenças. Por outro lado, é importante ressaltar que não é suficiente apenas esse acolhimento, mas, que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e desenvolvimento de suas potencialidades. 

A ideologia da inclusão sugere um ensino categórico e igual para todos. Isso envolve a aceitação de todas as diferenças individuais como atributo e não como obstáculo e valorizando a diversidade. Trabalhar com desigualdade é uma das requisições ao desenvolvimento de competências dos professores, pois através delas tanto o professor quanto os alunos estarão cumprindo com seu papel de cidadão dentro de um contexto democrático, onde todos, dentro de suas particularidades, têm direitos e deveres.

Dessa forma, existe a possibilidade dos alunos especiais terem garantido o direito de usufruir da escola regular como todo e qualquer cidadão, com plena garantia do seu direito. Mas de acordo com o artigo citado os alunos que não têm garantido certas competências devem ter assegurado serviços específicos para contribuir na sua formação cognitiva, afetiva e social. Entretanto, o assunto fundamental é que os educadores e escolas se julgam despreparados para esta proposta, então as crianças agrupadas nesta situação permanecem ainda segregadas dentro de salas de aula regular.

Para que a inclusão obtenha êxito, é indispensável incluir como objetivos específicos e fundamentais para o trabalho com a diversidade. De modo que o aluno com deficiência auditiva seja matriculado numa escola de ensino regular, esta deve promover as adequações necessárias e contar com os serviços de língua de sinais, de professor de português como segunda língua e de outros profissionais de saúde como fonoaudiólogos. Como foi explicitado nos artigos, existem muitas escolas que possuem profissionais em LIBRAS, contudo, não tem existe um percentual necessário. Com isso, o ensino fica comprometido e não se obtêm sucesso no trabalho proposto.

O que se tem que ter em pauta é que a inclusão social acaba sendo uma questão de todos e não apenas uma preocupação a ser dividida entre governantes, especialistas e um grupo delimitado de cidadãos. Muito se argumentam em casos teóricos, mas a questão se torna complicada quando nos deparamos com a realidade na prática, que demanda soluções de sustentação e viabilidade para a sua própria pluralidade.

A escola inclusiva só poderá se concretizar a partir de condições muitos especiais de recursos humanos e pedagógicos. Conforme o que os autores explicitam nos artigos, o despreparo dos professores para receber o aluno com deficiência em sua sala de aula constitui um dos problemas para a efetiva inserção desse aluno no sistema regular de ensino. Além disso, a minoria dos educadores possui preparo suficiente para atender a demanda necessária. É de suma importância entender que inclusão envolve professores mais capacitados em relação às necessidades especiais, bem como uma pedagogia que se ajuste às necessidades de cada criança e a definição de uma política que venha subsidiar princípios e práticas para as necessidades educativas especiais.

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