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Conhecimento e Saber

Por:   •  23/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  572 Palavras (3 Páginas)  •  163 Visualizações

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Conhecimento e Saber

Atividade Módulo 3

        O saber é dividido em áreas especificas e toda área possui teorias oficiais e alternativas, que normalmente agem de forma divergente, contraditória. As teorias oficias são as que venceram, ou seja, as que são consideradas corretas. Já as teorias alternativas são aquelas que não se encontram explícitas, que oferecem opções diferentes dos conhecimentos comuns e oficiais. Tais teorias são instigadas pela suspeita e pela curiosidade e aparecem em diversas áreas como a da arte, da ciência, da teologia e da história.

        Os animais agem naturalmente de forma predeterminada geneticamente. Eles nascem e morrem realizando a “tarefa” para que foram criados. Nada além disso. Diferentemente deles, o ser humano é naturalmente inquieto, o que nos leva a questionar as situações da vida: por que, quem, onde, como e para que. Essa curiosidade leva à novas descobertas. Quando tal curiosidade deixa de ser ingênua e se torna estritamente critica, o conhecimento cientifico é gerado.

        A suspeita crítica tem por objetivo mostrar o que existe por trás das coisas e dos sujeitos do conhecimento. Karl Marx, Sigmund Freud e Friedrich Nietzsche são considerados os mestres da suspeita. Todos começaram a exercer sua influência entre os anos de 1850 e 1950. Procuravam desmistificar as teorias da época através da criação de outro conhecimento ou ideia. Marx é considerado o criador da ciência politica e da economia contemporânea. Defendia a classe trabalhadora, criticava o sistema capitalista e a divisão de classes sociais. Foi um revolucionário que ansiava por mudanças. Freud, pai da psicanálise, analisou o ser humano psicologicamente e em suas relações sociais. Defendia a ideia de que agimos de acordo com nosso inconsciente. Nietzsche, mestre da suspeita do sentido, contrariava quem possui vontade de saber tudo. Defendia a imensidão da natureza e considerava o conhecimento como forma de sobrevivência do ser humano.

        A violência vem crescendo e tomando cada vez mais espaço na nossa sociedade. Basta abrir um jornal ou ligar a televisão que somos atingidos por notícias cada vez mais agressivas e que infelizmente relatam a situação violenta em que estamos vivendo. Assim como o texto de Manuel Muñoz, “A violência escolar: dados para iniciar uma conversa.”, a reportagem “Curso de história cancela aulas após denúncia de tráfico de drogas e violência na UFMG”, do jornal Estado de Minas, abordam o assunto violência desenfreada nas escolas. Observa-se que o problema não está somente no sistema de educação, esta também no meio familiar e na forma como a sociedade se impõe. Essa intensa violência escolar prejudica o convívio social, a prática e a qualidade do ensino e o interesse pela educação. Preocupa pais, que passam a ter receio de enviar seus filhos a uma instituição que deveria ser segura e pacifica mas não é; preocupa os educadores, que começam a sentir medo perante as ameaças e preocupa o poder público, que se essa situação se agravar será cada vez mais complicado e difícil extinguir  a violência escolar. Ao analisar e pesquisar mais sobre o assunto percebe-se que este não é um problema somente do nosso país, ele reflete em todo o mundo. É necessário uma maior atenção para essas situações, deve-se priorizar a violência escolar e procurar medidas solucionais, pois a educação é o pilar para criação de uma boa sociedade.

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