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Fichameto do Texto no Serviço Social

Por:   •  27/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.851 Palavras (8 Páginas)  •  150 Visualizações

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FICHAMENTO DO TEXTO – COMO NASCERAM AS CIÊNCIAS SOCIAIS?

Autor: GUIMARÃES, E.

Obra: Como nasceram as Ciências Sociais? Local: Belo Horizonte

Conteúdo: Capítulo disponibilizado em nosso ambiente de aprendizado.

A maioria das ciências nasceram em meados do século XIX devido as várias mudanças ocasionadas pela revolução e no modo de se viver após o conviveu entre o homem e a indústria.

Com o crescimento da indústria, a aglomeração nas grandes cidades ocasionou um inchaço populacional que resultou em grandes problemas sociais que antes não existiam, como saúde, transporte.

A ciência se mostrou uma grande solução para esses problemas, pois a vida moderna trouxe um ambiente bastante complexo e difícil de lidar.

O grande número de pessoas de várias partes do mundo gerou um boom cultura, onde todos tinham liberdade para opinar e a maior preocupação era saber sobre o mundo e não mais sobre os burburinhos dos vizinhos, levando o conhecimento a uma ambição de todos. Debates, conversas fervorosas alimentavam cafés, teatros e livrarias.

A modernidade trouxe grandes problemas por não ter uma infraestrutura para suportar o grande número de pessoas em tão pouco tempo, a precariedade de recursos revelava uma vida sofrida das famílias mais pobres, vários problemas sociais assolavam também essa gente, como o alcoolismo e a prostituição, brigas e convulsões aconteciam em grande escala.

A solução para estes tantos problemas foram as ciências que conseguiram atuar em vários campos como o urbanismo, no planejamento e resoluções dos problemas de infraestrutura, a sociologia com a organização da população e a medicina moderna para tratar e evitar as epidemias das doenças graves na época.

O PROJETO ILUMINISTA DE CIVILIZAÇÃO: os iluministas já haviam previsto que a modernidade se aproximava. A época havia a burguesia que vivia aproveitando a riqueza oriunda de tempos atrás de muita exploração e um comercio intenso, que quando os


iluministas apresentaram suas ideias revolucionarias foram resistentes a elas. Em grande número e preparados de muitos argumentos e conhecimento, discursaram sobre propostas de um novo tempo. A pensar que um projeto não corresponder com exatidão na pratica, sua ideia era ter uma sociedade de homens responsáveis por suas atitudes, respeitosos e que se transformaria em uma era da liberdade, igualdade e fraternidade.

O ESTADO DE DIREITO E OS TRÊS PODERES: Instituição pública, sem abuso de poder, dividida em três poderes, legislativo, judiciário e executivo cada um com suas respectivas leis, uma constituição que rege essa instituição.

A CIDADANIA E AS GARANTIAS INDIVIDUAIS: Garantia de liberdade religiosa, política, e responsabilidade sobre seus atos, vida econômica através de uma profissão, respeitoso perante aos outros.

O RACIONALISMO E A CIÊNCIA: Mente que se adapta ao conhecimento adquirido a todo momento, harmonia entre a natureza e a sociedade preservando-as, extinção de dogmas.

O LIVRE MERCADO: Principio da lei da oferta e da procura, propiciando a liberdade de consumo e produção conforme a demanda mandar.

FICHAMENTO DO TEXTO – Weber – Os três tipos puros de dominação legítima.

Autor: WEFFORT, Francisco C.

Obra: Os clássicos da política, Volume 2, 2010, 11ª edição. Local: São Paulo

Conteúdo: Capítulo VII, Marx: política e revolução.

Marx nasceu em um tempo pouco evoluído perante o que vivemos hoje e a época em que viveu, ele viveu no tempo em que a Alemanha ainda se apequenava por um pensamento conservador onde a Inglaterra e França estavam muito a frente com a luta de direitos dos trabalhadores.


DO DIREITO À ECONOMIA Marx começou, nos anos de 1841-1843, pelos estudos de direito, de filosofia e de história, buscando uma revisão crítica de HEGEL (CRÍTICA DA FILOSOFIA do ESTADO DE HEGEL, INTRODUÇÃO À POLÍTICA DA

FILOSOFIA DO DIREITO e A QUESTÃO JUDAICA). Passou, então, a opinar sobre “os chamados interesses materiais” na Gazeta Renana. São deste período A SAGRADA FAMÍLIA e A IDEOLOGIA ALEMÃ, ambas escritas em colaboração com Engels. Vêm logo a seguir, sobre temas da economia, A MISÉRIA DA FILOSOFIA e O MANIFESTO COMUNISTA, de 1847. Estas obras antecipam o que virá a ser a preocupação fundamental da sua maturidade: a análise e a crítica da economia capitalista, em especial na sua obra máxima, O CAPITAL, de 1867.

O roteiro que vai do direito e da filosofia à economia pode ser entendido como uma chave do método de Marx e como um critério para localizarmos o sentido que ele atribui à política. O lugar ocupado em seu pensamento pela política é enfatizado por uma de suas teses sobre Feuerbach: “Até aqui os filósofos apenas interpretaram o mundo de diferentes maneiras; trata-se agora de transformá-lo”. Antes da crítica da economia, reconheça-se o lugar reservado à ideia de revolução: aparecia, para Marx, no horizonte mais imediato do seu tempo.

ATUALIDADE DA REVOLUÇÃO Marx viveu em uma Europa revolucionária, ainda quente das memórias da Revolução Francesa e das guerras napoleônicas. Além disso, ele foi contemporâneo das revoluções de 1830 e de 1848, e da Comuna de Paris, em 1871. O século XIX foi, na Europa, um século de revoluções. Algumas destas revoluções (ou tentativas, em certos casos) se prolongam até as primeiras décadas do século XX – como a Revolução Russa. Do bojo das revoluções e das demais transformações que a burguesia impunha ao velho mundo, surgia o proletariado.

Não se entende a teoria de Marx sobre as contradições econômicas do sistema capitalista sem uma noção a respeito da revolução que estas contradições estariam preparando. É isso que permite a Marx falar de uma unidade da teoria e da prática. Na obra de Marx, a ideia da “atualidade da revolução” se faz coextensiva do processo de emergência e de implantação do próprio sistema capitalista.


É famosa a descrição de O Manifesto sobre a expansão destrutiva e criadora da burguesia. “A burguesia só pode existir sob a condição de revolucionar incessantemente os instrumentos de produção e, por consequência, as relações de produção, e com isso todas as relações sociais”. Deste modo, descrever uma classe social é descrever a sua capacidade de derrubar uma ordem e criar outra – a sua “tarefa” revolucionária. No caso da burguesia, esta capacidade de expansão destrutiva e criadora acaba por estabelecer as condições de sua própria destruição. A burguesia acaba por “produzir os seus próprios coveiros”, ou seja, o proletariado. Os proletários “não têm nada a perder a não ser os grilhões que os prendem”. E por isso estão destinados a abolir a propriedade, a pátria, a família e demais instituições burguesas, bem como a sociedade burguesa que nelas se apoia.

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