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O Seminario IV

Por:   •  1/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.286 Palavras (10 Páginas)  •  370 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1- Desenvolvimento Econômico        4

2.2- Organização Dos Estados Federativos        8

2.3– Tecnologia Da Informação Em Gestão Pública        10

3        CONCLUSÃO        14

4        REFERÊNCIAS        15



  1. INTRODUÇÃO

Desenvolvimento é o processo de crescimento de uma economia, ao longo do qual se aplicam novas tecnologias e se produzem transformações sociais, que acarretam uma melhor distribuição da riqueza e da renda.

Trata-se de um processo social, global em que as estruturas econômicas, políticas e sociais de um país sofrem transformações. O grau de desenvolvimento de um país, reflete-se numa série de indicadores:

Desenvolvimento econômico, organização dos estados federativos, tecnologia da informação em gestão pública e uma pequena abordagem sobre do artigo " Diferenciais de Desenvolvimento Econômico entre Municípios Brasileiros: uma análise sob o prisma da regressão quantifica", mencionando seus principais indicadores.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1.  - Desenvolvimento Econômico

"Sabemos que existem duas correntes econômicas que definem desenvolvimento econômico. A primeira corrente, chamada clássica, defende que crescimento econômico e desenvolvimento econômico são conceitos similares, e, portanto estão relacionados ao aumento da riqueza. A segunda corrente, no qual estão os Cepalinos, acreditam que crescimento econômico e desenvolvimento econômico são termos distintos, apesar de complementares, e está relacionado a melhorias na qualidade de vida da população".

Seu objetivo é mais do que a oferta de bens e serviços, resultantes do aumento de produtividade  O Desenvolvimento é o processo de crescimento de uma economia, ao longo do qual se aplicam novas tecnologias e se produzem transformações sociais, que acarretam uma melhor distribuição da riqueza e da renda. A melhoria das condições de vida do homem e o progresso das nações sempre foram preocupações constantes da humanidade e só recentemente o estudo sistemático do desenvolvimento econômico se impôs como tema central da ciência econômica.

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) acompanha o desenvolvimento socioeconômico dos mais de cinco mil municípios brasileiros com base nas três áreas fundamentais ao desenvolvimento humano: Educação, Saúde e Emprego & Renda. Criado em 2008, o índice possui periodicidade anual e é calculado exclusivamente com estatísticas públicas oficiais. Sua metodologia permite tanto analisar a fotografia anual dos municípios quanto a evolução ao longo dos anos. A leitura dos resultados é bastante simples: o IFDM varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. Para facilitar a análise são estabelecidos valores de referência e definidos quatro conceitos:

  • Municípios com IFDM entre 0,0 e 0,4 ► baixo estágio de desenvolvimento;
  • Municípios com IFDM entre 0,4 e 0,6 ► desenvolvimento regular;
  • Municípios com IFDM entre 0,6 e 0,8 ► desenvolvimento moderado;
  • Municípios com IFDM entre 0,8 e 1,0 ► alto estágio de desenvolvimento.

Figura 01

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Figura 02[pic 15]

Figura 03[pic 16]

Na área de Educação, (60,1%) municípios da região Norte apresentam desenvolvimento moderado, enquanto 158 (35,2%) desenvolvimento regular. A região ainda tem seis cidades com baixo desenvolvimento no IFDM Educação, todas do Pará, e 15 com alto desenvolvimento, distribuídas entre o Tocantins (12) e Rondônia (3). Nessa vertente o destaque regional é Acre, que tem apenas um município abaixo da fronteira dos 0,6 pontos. Em comparação com a última edição, 75,3% das cidades do Norte apresentaram crescimento na vertente Educação, com destaque para as melhoras no atendimento à Educação Infantil e no IDEB.

No âmbito da Saúde básica, o município de rio branco ficara classificado como de desenvolvimento moderado e 161 (35,9%) regular. Dentro do extremo o município (6,0%) está dentro do padrão regional e exibem pontuações superior a 0,4 e 0,6 pontos no IFDM Saúde, em comparação com outros estado como dentre o Tocantins, cinco de Rondônia e apenas um do Pará. Na comparação com a medição anterior, 71,3% das cidades do Norte progrediram no IFDM Saúde, devido, principalmente, à menor proporção de óbitos por causas mal definidas e ao melhor acompanhamento pré-natal.

Na vertente Emprego & Renda, as cidades com baixa pontuação são maioria, 211 (47,7%), seguidas de perto por aquelas com classificação regular, 201 (45,5%). Vale mencionar que a grande concentração das cidades nessas duas faixas de desenvolvimento é realidade para todos os estados da região, revelando um quadro disseminado de pouca formalização do trabalho, lento crescimento dos salários e baixa geração de empregos na maior parte dos municípios do Norte do país. Em comparação com a última medição, diante de um quadro de aceleração da atividade econômica, estão na  vertente de alto desenvolvimento com superiores a 0,8 dos municípios. É possível observar na figura 03, que as cidade de Rio Branco/AC e Itabira/MG , apresentaram alto IFDM Emprego & Renda

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