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Resenha de Biblioteconomia

Por:   •  26/11/2015  •  Resenha  •  4.234 Palavras (17 Páginas)  •  181 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO[pic 1]

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

        MARENI AMORIM VASTOR

FICHAMENTO DE OBRA LITERÁRIA

RONDONÓPOLIS/MT

2015


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO[pic 2]

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS/CUR

GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

              MARENI AMORIM VASTOR

FICHAMENTO DE OBRA LITERÁRIA: ESTUDOS DE

LINGUAGEM EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção da aprovação semestral no curso de Biblioteconomia pela Universidade Federal de Mato Grosso.

Prof. Joel Luz

RONDONÓPOLIS/MT

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        

1. CAPITULO I        

2. CAPITULO II        

3. CAPÍTULO III        

4. CAPÍTULO IV        

5. CAPÍTULO V        

6. CAPÍTULO VI        

7. CAPÍTULO VII        

8. CAPÍTULO VIII        

CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho foi elaborar um fichamento sobre o livro Estudos de Linguagem em Ciência da Informação, das autoras Vera Regina Casari Boccato e Luciana de Souza Gracioso voltado para o público de graduação e pós graduação em Biblioteconomia e Ciência da Informação.

A obra fala sobre as linguagens documentais e da forma como elas são vistas pela Ciência da Informação em sua inter-relação com a Ciência Cognitiva, Filosofia, Linguística e Análise do Discurso.


1. CAPITULO I

As linguagens documentárias têm sua aplicabilidade na indexação, realizada pela representação sintética das idéias dos autores presentes nos conteúdos documentários por termos que propiciam a elaboração de estratégias de busca que satisfaçam as necessidades investigativas dos usuários na recuperação da informação em sistemas automatizados.

As relações de equivalência (ou de identidade) correspondem à relação entre o termo preferido e o não preferido, em que dois ou mais termos são considerados, para fins de indexação, como referentes ao mesmo conceito.

Definir-se-ão, portanto, as linguagens documentárias como:

[...] linguagens estruturadas e controladas, construídas a partir de princípios e de significados advindos de termos constituintes da linguagem natural (linguagem do discurso comum), com a proposta de representar para recuperar a informação documentária. (BOCCATO, 2009, p. 119).

As linguagens documentárias são instrumentos de apoio para a indexação e recuperação da informação, tornando-se componentes fundamentais dos sistemas de informação automatizados para a organização e a disseminação da informação em áreas científicas especializadas, que exigem melhor controle da terminologia. (BOCCATO, 2009b).

A indexação é a ação de descrever e identificar um documento de acordo com seu assunto, por meio de dois princípios básicos norteadores para o desenvolvimento desse processo:

1. Estabelecimento dos conceitos tratados num documento, isto é, o assunto; e

2. Tradução dos conceitos nos termos da linguagem de indexação (UNISIST, 1981, p. 84).

Em síntese, Moura, Silva e Amorim (2002, p. 04) apresentam as funções das linguagens documentárias que acordam e explicitam sua atuação na elaboração de estratégias de busca e recuperação da informação:

  • Recuperar documentos com conteúdo semelhante;
  • Recuperar documentos relevantes sobre um assunto específico;
  • Recuperar documentos por grandes áreas de assunto;
  • Possibilitar a conversão dos termos de indexação entre diferentes linguagens;
  • Auxiliar na escolha do termo adequado para a estratégia de busca;
  • Representar o assunto de maneira consistente; e
  • Permitir a compatibilidade e diálogo entre a linguagem do indexador e a do pesquisador.

O autor Hjorland, 2002a, 2002b descreve onde abordagens, entre tradicionais e inovadoras, para a análise de domínio da Ciência da Informação, a saber:

1. Produção de guias de literatura e portais temáticos;

2. Construções de classificações especializadas e tesauros;

3. Indexação e recuperação especializadas;

4. Estudos empíricos de usuários;

5. Estudos bibliométricos;

6. Estudos históricos;

7. Estudos do gênero e sobre documentos;

8. Estudos críticos e epistemológicos;

9. Estudos terminológicos, linguagens para propósitos especiais, bases de dados semânticas e estudo do discurso;

10. Estruturas e instituições em comunicação científicas;

11. Cognição científica, conhecimento especializado e inteligência artificial.

Sobre o “fazer” bibliotecário no contexto da indexação, constataram-se: a análise de assunto, realizada de forma inadequada, compromete a representação com cabeçalhos de assunto incompatíveis com o significado do assunto abordado pelo autor; o uso de linguagem para a confirmação e validação dos cabeçalhos; a tendência pela opção do cabeçalho genérico para a representação do conteúdo documentário ocasionando resultados muito abrangentes na recuperação, e a necessidade de especificidade na indexação.

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