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A Filosofia da Linguagem de Pierce

Por:   •  7/4/2018  •  Tese  •  1.645 Palavras (7 Páginas)  •  633 Visualizações

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E. E. Paulino Nunes Esposo

Anielli Tolentino Santos

Filosofia da Linguagem de Peirce

São Paulo

2018

Anielli Tolentino Santos

Filosofia da Linguagem de Peirce

                                                                                                                                                      Trabalho a respeito da filosofia da linguagem no pensamento filosófico de Pierce, apresentado ao professor Ronaldo Jesus, da filosofia do curso do ensino médio, turma 3ºE como requisito de avaliação bimestral

São Paulo

2018


Súmario

Conteúdo

1 Introdução        4

2. Capítulo 01. Peirce e a filosofia Peirceana        5

3. Capítulo 02.  Perspectiva da filosofia semiótica de Charles Sanders Peirce        6

4. Capítulo 03.  Filosofia e semiótica de C.S. Peirce no contexto da organização da informação e do conhecimento        7

5. Considerações Finais        8

6. Referências Bibliográficas        9


1 Introdução

        Este trabalho tem como objetivo abranger o conceito de Charles Sanders Peirce, o Pragmatismo filosofia desenvolvida no final do século XIX. Iniciada pelo raciocínio de C.S.Peirce e pelo psicólogo William James. Contrariando a visão prática com racionalista. De modo que a corrente filosófica e metafísica valoriza a ideia pelos seus fragmentos práticos. Segundo Peirce, a observação ontológicade um símbolo ou criação de um conceito. Parte do pressuposto da verdade tendo em vista as evidências experimentais e as práticas mais qualitativas.

                

2. Capítulo 01. Peirce e a filosofia Peirceana

        Charles Sanders Peirce contribuiu para a filosofia e a ciência analisando inúmeras áreas do conhecimento, entre elas está à lógica, metafísica, matemática, Geodésia e etc. Porém, nunca obteve êxito na área profissional, poucas vezes foi chamado para dar aula como professor auxiliar na Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore. Ele era motivado por inúmeros intelectuais da época que visitavam sua casa, já que seu pai era um matemático conceituado. Além da obra de Kant, na qual deveu influência terminológica.

        Peirce escreveu com 11 anos uma história da Química, e aos 23 anos uma Teoria Química da Interpretação. Na qual sua obra foi enumerada em mais de 90.000 páginas. Na década de 1930, a Universidade de Harvard organizou uma primeira congregação, para o ‘lançamento’ destes documentos, na qual foi denominada como [1]Collected Papers of Charles Sanders Peirce, fragmentada por temas primordiais de seu pensamento. Peirce acreditava na ciência como o ato de busca da veracidade onde o homem dedica-se nesta indagação, pois “A vida da ciência reside na vontade de conhecer” (PEIRCE, 1980, P. 140, CP 1.233, p. 104).

Os estudos da lógica dos relativos, associados ao da teoria da continuidade, levaram Peirce a identificar generalidade e continuidade sob o ponto de vista ontológico. De fato, é opinião enfática do autor que o estatuto da lei natural como generalidade real é o que permite o desenvolvimento de previsões corretas do curso futuro dos fenômenos. A lei, para Peirce, como um esse in futuro, é dotada de continuidade espaciotemporal. (IBRI, 2004, p. 171, grifo do autor)

3. Capítulo 02.  Perspectiva da filosofia semiótica de Charles Sanders Peirce

        A teoria de Peirce quando desconsiderada para os estudos da linguagem causa um afastamento nos conceitos provenientes da lógica. Jakobson (1999, p 100) ergueu a hipótese de que; “se a obra de Peirce fosse evidenciada há anos por linguistas, teria exercido uma interferência única para o desenvolvimento internacional da Linguística”. Logo, quando se procura encontrar as razões que induziram o conhecimento inoportuno da obra de Peirce na organização dos conhecimentos, deve considerar que ocorreu o processo de linguística.

        Por filosofia e semiótica peirceanas percebe-se o raciocínio do filosofo Charles Pierce que laça a teoria dos signos com outras particularidades teóricas para a explicação [2]semiótica, na qual a Fenomenologia, Ciências normativas e a Metafísica, compreendem seus componentes como ramos da filosofia. Assim considerada como uma das ciências da descoberta, das quais inúmeras referências mesclam-se na intenção de obter um maior nível de Ciências Teóricas. Quando a semiótica é idealizada fora deste fio dirigente, a teoria semiótica e a percepção se prejudicam.

Um Ícone é um Representamento cuja qualidade Representativa é uma Primeiridade como Primeiro. Ou seja, a qualidade que ele tem qua coisa o torna apto a ser um representamento. Assim, qualquer coisa é capaz de ser um Substituto para qualquer coisa com a qual se assemelhe. (PEIRCE, 2010, p. 64, grifo nosso)

4. Capítulo 03.  Filosofia e semiótica de C.S. Peirce no contexto da organização da informação e do conhecimento

        O Pragmatismo de Peirce depois das conferências de Harvard foi denominado “pragmaticismo”, palavra considerada feia pelo autor (PEIRCE, 2000, p. 287, CP 5.414). Retiram-se do método pragmático aquilo que ele possui de [3]Fenomenológico; semiótico, matemático e metafísico. Além, que Peirce induziu que os conceitos filosóficos e os científicos são linguagens inalteradas.        

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