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A Filosofia da Linguagem

Por:   •  11/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  385 Palavras (2 Páginas)  •  584 Visualizações

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a) Elaborar um pequeno glossário (verbete + significado) composto por palavras do texto que você desconhece; releia o texto a fim de entendê-lo melhor já compreendendo o sentido das palavras antes ignoradas. b) Tomemos a palavra “olho”. O raciocínio da explicação seria mais próprio na boca de qual personagem de “Crátilo”? Justifique. Imaginar uma contra-argumentação possível para tal raciocínio.

A) Genealogia: 1. Estudo que tem por objeto estabelecer a origem de um indivíduo ou de uma família. 2. Exposição cronológica, ger. em forma de diagrama, da filiação de um indivíduo ou da origem e ramificações de uma família

Oráculo: Antiguidade, resposta de uma divindade a quem a consultava. p.met. mit a divindade consultada ou o sacerdote encarregado da consulta à divindade e transmissão de suas respostas.

Convenção: 1. Acordo sobre determinada atividade, assunto etc., que obedece a entendimentos prévios e normas baseadas na experiência recíproca. 2. Prática, técnica ou recurso adotado ou estabelecido em determinadas atividades, esp. as artísticas.

Mimético: 1. Dotado de mimetismo (diz-se de organismo).

Ontologia: 1. Trata do ser enquanto ser, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres.

Pródigo: 1. Que dissipa seus bens, que gasta mais do que o necessário; gastador, esbanjador, perdulário.2. Que é generoso ao dar; liberal, magnânimo.

B) Este diálogo apresenta três personagens: Crátilo, que tem uma compreensão naturalista da linguagem; Hermógenes, que tem uma visão convencionalista em relação à linguagem e, Sócrates, que argumenta sobre a necessidade de uma convenção pública. (Sendo as três personagens inspiradas por suas figuras reais), se os nomes são “convencionais” ou “naturais”, ou seja, uma relação entre as palavras e seu significado.

Assim tomando a definição da palavra “olho” apropria-se ao raciocínio do personagem, Crátilo, porque para o mesmo, cada coisa tem por natureza um nome apropriado, uma representação exata dos objetos e que não se trata da denominação que alguns homens convencionaram dar-lhes”, as palavras tem sentido certo, independente de quem fala. Crátilo defende a teoria essencialista, conhecida como teoria naturalista (O nome é a coisa, o nome traduz aquilo que a coisa é em si mesma) uma vez adotado um nome, este deve representar a natureza da coisa. Para Hermógenes é totalmente o contrário, os nomes não são estabelecidos pelos homens, são resultantes de pura convenção, podendo ser tanto individual quanto coletivo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

http://www.classicas.ufpr.br/projetos/monografias/JoseanePrezotto-Cratilo.pdf

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