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Apresente uma definição de conhecimento e a conecte àquela apresentada em sala

Por:   •  17/2/2017  •  Seminário  •  1.087 Palavras (5 Páginas)  •  184 Visualizações

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Relatório

Filosofia

Atividade 1

  1. Apresente uma definição de conhecimento e a conecte àquela apresentada em sala

Definição: O conhecimento é uma informação útil de uma abstração de um objeto.

Sendo essa a definição pesquisada, ela está de acordo com a apresentada em aula: O conhecimento é a relação entre um sujeito e um objeto de conhecimento.

  1. Descreva o objeto de sua engenharia

Se a engenharia mecânica utiliza as leis e convenções da física e da matemática para estudar objetos concretos, como articulações mecânicas e motores, o objeto principal da engenharia mecânica é qualquer item ou objeto que esteja sujeito às leis da física ou matemática, com foco nos processos industriais.

  1. Busque definir e dê um exemplo de cada item: Habilidade humana, técnica e conceitual.

Habilidade Humana: Capacidade de convívio social e comunicação entre pessoas.

Exemplo: Qualquer cidadão de uma cidade que se relacione com seus entes: Familiares, amigos e vizinhos.

Habilidade Técnica: Capacidade de compreender e executar em uma determinada etapa do processo de produção dum objeto.

Exemplo: O soldador de uma tubulação industrial que compreende e executa o processo de soldagem da tubulação conforme seu treinamento e experiência pessoal.

Habilidade Conceitual: Capacidade de interpretar e pensar sobre objetos e situações do mundo real para a resolução de problemas ou formulação de abstrações, tendo como lugar de instalação a consciência humana.

Exemplo: A maneira como um padre interpreta os acontecimentos à luz e guiamentos dos mandamentos da sua fé.

Atividade 2

Construa uma tabela, indicando 5 características ( 1 termo e sua breve definição ) dos seguintes tipos de conhecimento: Senso comum, teológico, artístico, científico e filosófico.

Senso comum

Teológico

Artístico

Científico

Filosófico

Superficial: Conhecimento a partir da aparência

Não verificável: O conhecimento religioso não busca razão ou lógica

Interpretativo: Interpretação do mundo com “um novo olhar”.

Profundo: Vai além do superficial

Não experimental: Não há experimentação, pois suas hipóteses advêm da experiência.

Sensitivo: Conhecimento a partir de emoções e estados de ânimo

Valorativo: Apoia-se em doutrinas que contêm proposições sagradas

Criativo: Expressão da experiência individual ou coletiva

Falível: O experimento pode possuir problemas

Racional: Baseia-se na razão

Subjetivo: Conhecimento a partir de experiências pessoais

Sistemático: Há a organização dos conceitos para a explicação da finalidade ou destino do mundo

Percepção: Analisar o mundo e expressá-lo de uma forma não comum

Contingente: Suas hipóteses são incertas e prováveis

Sistemático: Há organização das hipóteses para tornarem-se coerentes à realidade estudada.

Assistemático: Não há a organização das experiências com uma meta

Indiscutível: As doutrinas teológicas são verdades absolutas

Inexato: É desnecessária a representação exata do mundo real

Cumulativo: Apropria-se de conhecimentos anteriores

Infalível: Postulados e hipóteses não são submetidos à experimentação.

Acrítico: Sem finalidade de comprovar a veracidade do conhecimento

Infalível: As doutrinas teológicas nunca falham

Sensibilidade: Usa-se das emoções.

Sistemático: Organiza os dados logicamente para a formulação de teorias

Não verificável: Os postulados e hipóteses podem ser refutados apenas pelo próprio sistema filosófico.

Empírico: Baseado nas experiências aleatórias e sensoriais

Empírico: Baseado nas experiências controladas

Atividade 3

Na introdução ao capítulo 6 “O conhecimento filosófico”, das autoras Maria Lúcia e Maria Helena, é revelado a ideia do filósofo no senso comum, isto é, o sujeito que pensa fora da realidade ou possui excentricidades na sua personalidade.

A obra volta-se para a função da filosofia, sugerindo que a filosofia é um método de pensamento sobre qualquer objeto, e esse método se incorpora no sujeito que a estuda de modo a compreender além da aparência. Portanto ela é um método que incita perguntas e reflexões, abrindo o horizonte do pensamento com outros olhares de mundo, tornando-se um percalço, pois põe qualquer objeto em reflexão.

No começo da filosofia, continuam as autoras, os filósofos eram homens de conhecimento filosófico e científico, isso acabou com a cisão entre a filosofia e a ciência que Galileu gerou, e depois disso surgiram as ciências particulares como a física e a química. Essas ciências geram juízos de realidade, ou seja, afirmações que as ciências descobrem a partir dos fenômenos observados, de maneira oposta, a filosofia não considera aspectos isolados como as ciências, ela busca aglutinar o todo e inter-relacioná-los, propondo juízos de valor. Para que essa reflexão ocorra, segundo Demerval Saviani, deve-se: Procurar aos valores que originaram o objeto de estudo, isto é, suas raízes; Seguir um método adequado ao objeto e obter uma visão de conjunto.

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