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Autonomia Independencia Influencia na Capacidade Funcional

Por:   •  3/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.378 Palavras (14 Páginas)  •  249 Visualizações

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Professor Paulo Henrique Montenegro

Universidade Paulista de Santos

Educação Física

Alessandra Teixeira

Ana Luisa Hermida

                                                 Beatriz Fonseca

Guilherme da Silva

                                                 Gustavo Henrique

                                                 Higor

                                                 Leonardo

Mariana de Souza

                                                 Marilene Ricardo

                                                 Thayna Cristina

                                                 Tatiane Silva

Saulo

Autonomia Independencia Influencia na Capacidade Funcional

Santos

2019

SUMÁRIO

  1. Introdução
  2. Idade biológica x Idade cronológica
  3. A.B.V.D
  4. Relações
  5. Teste do Relógio
  6. Expectativa de vida
  7. Incapacidade
  8. Deficiências sensoriais
  9. Gerontologia
  10. Avaliação da Capacidade Funcional
  11. Atividades para idosos  
  12. Conclusão

Introdução

Qual a diferença entre Autonomia e Independência?

De forma geral, podemos dizer que independência é a capacidade de cumprir  tarefas sem auxílio, enquanto que a autonomia refere-se a capacidade de refletir, ou seja tomar suas próprias decisões.

A capacidade funcional do idoso é considerada a partir da habilidade em realizar atividades do seu dia- dia, garantindo sua independência e autonomia. Quando esta capacidade está prejudicada ou limitada, a qualidade de vida também é afetada.

Envelhecer é um processo natural do ser humano, e com, ele vem o declínio das capacidades funcionais, mas que podem ser amenizados se acompanhados por profissionais.

Idade Biológica x Idade Cronológica

O corpo humano tem diferentes idades. O que muita gente não sabe é diferencia-las, ou ate mesmo, nem sabe que uma delas existe. É normal nos apegarmos mais a nossa idade cronológica como um fato único e ignorando por muitas um outro fator muito importante na vida do ser humano que é a idade biológica. Para ser feita uma diferenciação e compreensão das duas idades, primeiro precisa-se entender o conceito de cada uma.

A idade cronológica trata-se do tempo de vida do ser humano desde o seu nascimento até seu dia atual, é a idade mais conhecida no nosso meio, onde comemoramos o aniversário a cada um ano, é também onde no geral, o ser humano se baseia na contagem do seu tempo de vida.A definição de idade cronológica está de certa forma bem mais inserida na nossa realidade.

Já a idade biológica é a idade que se refere ao real estado de saúde do ser humano, das condições das células, dos tecidos e dos órgãos de uma pessoa. A idade biológica está relacionada com o corpo e sua vulnerabilidade mediante a sinais críticos e seus processos celulares. Esta idade não é em geral conhecida fora do ambiente de saúde já que a maioria das pessoas levam em conta a apenas a idade cronológica.

Para termos um envelhecimento saudável devemos levar mais a sério o conceito de idade biológica levando em consideração que, com o passar de cada ano a idade fisiológica necessariamente não aumenta um ano, ela pode acrescentar muito mais que isso, pois o tempo biológico é diferente do tempo físico. Ou seja, uma pessoa pode ter uma idade biológica diferente da idade cronológica. Há diversos fatores que possibilitam essa diferença nas idades entre eles destacam -se os hábitos que os ser humano tem durante a sua vida pois são eles que vão mensurar e correlacionar as duas idades.

Cada escolha e decisão tomada desenha sua história e abre diferentes possibilidades em relação ao futuro. Desta forma, desde a mais remota atitude, o indivíduo vai encaminhando sua saúde e, consequentemente, sua qualidade de vida na velhice. O processo de envelhecimento, em resposta às rotinas adotadas, direciona o indivíduo para uma velhice saudável ou doentia. Por exemplo, uma pessoa que tem bons hábitos alimentares pode ter uma idade biológica melhor mesmo sendo mais velha pela idade cronológica que outra pessoa que não possui tais hábitos.

O processo de envelhecimento tem ocorrido na presença de várias doenças e isso tem feito da velhice uma dor de cabeça. A mudança de maus hábitos pode com toda certeza caminhar o ser humano para uma velhice mais saudável como:

  • Não fumar
  • Não ingerir bebidas alcoólicas em excesso
  • Ter uma alimentação saudável
  • Praticar atividade física
  • Passar por exames médicos de rotina para o acompanhamento regular da saúde.

É exatamente a idade biológica que determina a qualidade de vida do indivíduo. Se ele é dependente ou independente, se é capaz de se cuidar e decidir sobre sua vida. Envelhecer não é um problema, desde que seja uma velhice saudável, ter a consciência desse fato e agir de forma correta no decorrer da vida é um dos processos determinantes para sua qualidade de vida na velhice.

Atividades da Vida Diária

As atividades da vida diária (AVDB) passam a sofrer alterações para os idosos, atividades corriqueiras do dia a dia, passam a se tornar difíceis se tornam quase impossíveis de realizar.

Com o envelhecimento o corpo de alguns idosos sofre muito e entram num processo de degeneração, nota-se muita alteração no humor, perda da qualidade de algumas funções cognitivas e mobilidade.

Nem todos os idosos encaram esses novos desafios com bons olhos, muitos se tornam depressivos, ficam rancorosos, se afastam de todos, pois estavam habituados a ser independentes e se veem com o passar dos anos suas limitações aumentando e sendo obrigados a necessitar de cuidados especiais ou sofrer a intervenção de outras pessoas em suas vidas.

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