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Filosofia Na Sociedade

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Por:   •  26/3/2014  •  1.375 Palavras (6 Páginas)  •  1.200 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

A importância social da filosofia é quebrar barreiras para que o indivíduo através do seu esforço alcance, um estado pleno de satisfação, que ocasionará um momento de felicidade. Pois, a filosofia tem a finalidade de fazer com que ele entenda o breve momento atingido, “A Felicidade”.

Podemos concluir que sua missão principal, é tornar viável, possível, a busca da felicidade, é quebrar conceitos existentes, mostrando ao homem, nessa busca, que lhe é permitido a mudança de comportamento em relação ao meio que vive. Serenando, consolando os momentos de crise, para conseguir a plenitude a paz interior.

Sua importância consiste em um convite ao pensar, ao refletir, ao imaginar, não restringindo-nos a aceitar o que nos é apresentado como verdade por outras pessoas ou correntes de pensamento.

DESENVOLVIMENTO:

Filosofia é o estudo dos princípios dos fundamentos de todas as coisas em sua totalidade através de um olhar que possibilite a reflexão critica e global a respeito do saber e da pratica humana. A importância da Filosofia um dos elementos caracterizadores da filosofia é a argumentação. Esta é mesmo o elemento essencial da filosofia, sem o qual não era possível discutir os problemas que coloca.

A filosofia também é importante no intuito de levar as crianças a refletirem e ter um conhecimento crítico e racional, que permita enfrentar os desafios que terão que resolver no futuro como sociedade. A filosofia através de muitos pensadores nos ajuda a pensar no que somos, e para que nós somos e o que devemos fazer para alcançar nossos objetivos, também nos serve para escolher um modelo que devemos seguir na sociedade, como devemos ter relações sociais e entre varias outras coisas...

É claro que não existe uma receita pronta para uma sociedade justa e igualitária, mas existem diversas formas de minimizar estas diferenças. Isso a Filosofia nos ensina, mas não basta somente aprendermos as teorias, o que importa mesmo é o que fazemos com este aprendizado, este conhecimento. Filosofia é a capacidade de compreender as variadas realidades, questionando e interagindo com o meio que nos cerca.

Através da compreensão nos tornamos um sujeito questionador onde procuramos interagir com o mundo e questionamos o que estamos fazendo para torna-lo melhor. Desse modo podemos recriar e resolver as inquietações que o mundo nos apresenta construindo-o a partir da criatividade e, assim, criando soluções, para os problemas que a sociedade nos impõe.

É através do pensamento filosófico que nos tornamos mais questionadores para as problemáticas da sociedade, onde estamos sempre no dilema o que é certo ou errado e com a questão concordo ou não com as realidades postas na construção da sociedade.

É com o objetivo de criticar e criar que nos tonamos sujeitos questionadores, com poder argumentativo para a construção do pensamento diante das realidades. Entretanto é através do diálogo que chegamos a uma busca de interesse, dialogando ou investigando, com o objetivo do confronto de ideias na construção coletiva e na transformação de uma sociedade melhor.

A filosofia em torno desses anos tem mudado a sociedade, propondo pensamentos, ideias e teorias sobre a própria civilização. Melhor do que apenas não aceitar doutrinas que neguem a liberdade de outrem, injuriando a dignidade humana e engendrando a barbárie, é, além disso, promover uma reflexão filosófica que afirme a liberdade eticamente exercida de outrem, que suporte conceitualmente o ético exercício da liberdade humana, contribuindo com a afirmação da cidadania. Assim, ao lado da crítica que desvenda mecanismos alienadores e opressivos afirmam-se elementos filosóficos que permitem considerar a construção de novas relações humanas que ampliem as liberdades de todos.

Como nenhum preconceito deve servir de referência para decidir sobre quais temas algum filósofo possa trabalhar, nada impede que um filósofo tome, como tema de sua investigação, questões éticas, estéticas, políticas, semióticas, gnosiológicas, entre tantas outras que emerjam da práxis social, com vistas à construção da cidadania. Como é de consenso na comunidade filosófica, não cabe à filosofia tornar-se baluarte na defesa de sistemas ideológicos e políticos. Pelo contrário uma de suas possíveis tarefas é criticar tais sistemas, como objetivo de produzir conceitos que permitam às pessoas viverem com sabedoria, ampliando e fortalecendo o exercício das liberdades públicas e privadas, considerando criticamente os elementos éticos, estéticos, políticos, semiológicos, gnosiológicos e tantos outros que perpassam as relações sociais.

Esta ideia basilar é um dos fundamentos da assim chamada filosofia da libertação que destaca a necessidade de refletir-se filosoficamente a práxis social, considerando em particular as situações que caracterizam fenômenos de injustiça e opressão, a fim de promover a ampliação das liberdades públicas e privadas em sua máxima extensão possível, tendo a consciência de que, sendo a liberdade um exercício historicamente condicionado, não haverá jamais uma libertação total nem tampouco uma dominação absoluta, havendo sempre a possibilidade de os seres humanos decidirem libertar-se não apenas daquilo que os oprime, como também dos limitados

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