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Filosofia o que é ciencia

Por:   •  12/6/2015  •  Resenha  •  2.730 Palavras (11 Páginas)  •  120 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................2

  1. O QUE É CIENCIA?.........................................................................................3
  1. CIENCIA E O SENSO COMUM.............................................................3
  2. CIENCIA E O PENSAMENTO SISTEMATICO.....................................3
  3. A NEUROCIENCIA................................................................................3

  1. O IDEAL CIENTIFICO......................................................................................4
  1. METODO CIENTIFICO..........................................................................4
  2. CRITICA A NEUTRALIDADE CIENTIFICA..........................................4
  3. A CIENCIA DESISTERESSADA E O UTILITARISMO.........................5

  1. A CIENCIA COMO FORMA DE PODER.........................................................5
  1. IDEOLOGIA CIENTIFICISTA................................................................5
  2. O CIENTIFICISMO.................................................................................6
  3. A ILUSAO A NEUTRALIDADE CIENTIFICA........................................6
  1. CRITICA AS CIENCIAS MODERNAS.............................................................6
  1. A RAZAO INSTRUMENTAL.................................................................6
  2. CRITICA AS CIENCIAS MODERNAS..................................................7
  3. A MUDANÇA DE PARADIGMAS NA CONTEMPORANEIDADE.....................................................................7
  1. TECNICA E TECNOLOGIA..............................................................................8
  1. MUNDO CONTRADITORIO..................................................................8
  2. AMBIENTE E COMPREENSÃO DO HOMEM......................................8
  3. NOVO BARBARISMO...........................................................................9

CONCLUSÃO............................................................................................................10

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.........................................................................10

INTRODUÇÃO

Ciência e tecnologia são hoje dois fenômenos simultâneos e inteiramente interdependentes. Todos nós temos sido transformados e modelados pelas conquistas da ciência e da técnica. A ciência em partes tornou-se um risco, pois anda tomando maiores proporções e influenciando totalmente na vida do ser humana.

Apesar do fatos negativos da civilização tecnológica ela também apresenta méritos, pois hoje em dia, muitas das realizações da tecnologia  que foram supérfluas hoje já se transformaram em suprimentos da nossa necessidade.

  1. O QUE É CIENCIA?

A ciência é o esforço para descobrir e aumentar o conhecimento humano de como a realidade funciona, é um saber metódico e rigoroso, um conjunto de conhecimentos adquiridos através dos métodos científicos e através do pensamento sistemático, pois tem por finalidade propor uma explicação racional e objetiva da realidade e estabelecer entre os fenômenos observados relações universais e necessárias.

A ciência está intimamente ligada com a área da tecnologia, porque os grandes avanços da ciência, hoje em dia, são alcançados através do desenvolvimento de novas tecnologias e do desenvolvimento de tecnologias já existentes.

  1. CIENCIA E SENSO COMUM

O senso comum corresponde a um conhecimento adquirido pelo homem a partir dos nossos saberes cotidianos, das nossas experiências, da observação do mundo e do conhecimento passado de geração em geração e que não tem uma comprovação científica. O senso comum é um conjunto de crenças, opiniões e saberes aceitos como verdadeiros e compartilhados pelos membros de uma determinada sociedade é o modo comum e espontâneo de assimilar informações e conhecimentos úteis. Ele é Subjetivo, individualizador, generalizadora e expressa sentimentos de angústia diante do desconhecido.

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  1. CIENCIA E O PENSAMENTO SISTEMATICO

O pensamento sistemático, paradigma emergente das ciências contemporâneas, busca superar o pensamento mecanicista do paradigma newtoniano-cartesiano da modernidade. Defende que todo fenômeno é composto de inúmeras partes que se inter-influenciam para formar uma complexidade coerente. Todo fenômeno ou objeto é algo complexo, que sofre a influência de seu contexto e de outros fenômenos e objetos, não podendo ser reduzido, nem simplificado.

  1. A NEUROCIENCIA

Os campos que buscam compreender nossa mente e comportamento, se vêem imersos num empreendimento científico arrojado e possuem particularidades em relação a outros âmbitos da ciência. A mente humana, tão variável e maleável, complica imensamente a busca de princípios gerais da natureza humana. 

A neurociência agregou o conhecimento, com raízes em diversas áreas, em volta de um objeto de estudo e se tornou uma disciplina madura. Impulsionada por descobertas científicas e potenciais para o tratamento de doenças neurológicas comuns, a área de neurociência vivencia mundialmente um crescimento. Evidenciamos uma alta produtividade em temáticas relacionadas com aplicações que envolvem células-tronco, implantes de neuro-estimuladores, desenvolvimento de interfaces tecnológicos e técnicas de imageamento cerebral.

  1. O IDEAL CIENTIFICO

A lógica que rege o pensamento científico contemporâneo está centrada na ideia de demonstração e prova, baseada na definição ou construção do objeto do conhecimento por suas propriedades, funções e da posição do conhecimento do sujeito, por meio das operações de análise, síntese e interpretação.

A ciência contemporânea fundamenta-se na capacidade da razão de conhecer a realidade, na distinção entre o sujeito do conhecimento e o objeto (independência do fenômeno), na ideia de método científico como um conjunto de regras, normas e procedimentos gerais, que servem para definir ou construir o objeto e para o autocontrole do pensamento durante a investigação e, após esta, para a confirmação ou falsificação dos resultados obtidos, nas operações de análise e síntese, na lei do fenômeno, isto é, na regularidade, na constância e na universalidade (a lei do fenômeno define como o objeto se constitui, como se comporta, por que e como permanece e por que e como se transforma), no uso de tecnologia como forma de superar as limitações das capacidades humana e no uso da linguagem científica onde são separados os objetos da experiência vivida cotidiana.

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