PORTFÓLIO I - TEMA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA = ENTREVISTA COM O PROFESSOR

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA

MÓDULO B - FASE I

Tema: Escola inclusiva e o professor

Texto: entrevista

Prática: entrevista gravada

DADOS DO ENTREVISTADO: Plinio da Silva Andrade, brasileiro, portador da cédula de identidade/RG n. 9.468.829-9, CPF/MF n. 066.422.699-00, residente e domiciliado na Rua da Figueira, Jardim Figueira – Cornélio Procópio/PR

PERGUNTAS:

O que é educação inclusiva?

A educação inclusiva tem sido uma forma de inserção que seja igualitária à todos os alunos e que deve buscar sempre atender as necessidades educativas especiais nas salas de aulas comuns e esse sistema regular de ensino. Ela deve atender as necessidades especiais desses alunos e adequá-los no ambiente ensino de ensino-aprendizagem.

Fala-se principalmente na integração do portador de deficiência. Existe diferença entre inclusão e integração?

Sim, a inclusão ela é apenas uma inserção, como disse anteriormente a integração é a participação social do aluno no cotidiano da escola, nas práticas efetivas como que esse aluno vai interagir ou se integrar aquele ambiente como ele vai ser acolhido como que os professores e os alunos vão tratar são deixar isolados ou não, porque essa é a integração.

Como se constrói uma escola que seja inclusiva? Que tipo de ação pode ser sugerida, no sentido de tornar eficaz a inclusão do aluno com deficiência na escola regular?

As práticas pedagógicas são as grandes responsáveis pela construção de uma escola inclusiva, e os profissionais alocados ali naquela escola eles devem estar preparados para esse fim, essa palavra preparados ela não significa muitas vezes que todos estão, mas devem estar ou se tornar preparados.

As escolas estão preparadas para este desafio?

Na teoria todas as escolas deveria estar preparadas, posto que as regras traçadas pelas diretrizes curriculares da educação a escola tem que estar parada para isso. Porém na prática isso deixa muito a desejar principalmente no que tange ao investimento escasso para toda a demanda de adaptação daquele local, daqueles alunos muitas vezes numa sala de aula nós temos alunos como dois três tipos de necessidades especiais diferentes mas todos devem ser atendidos.

Onde se encontram as principais resistências no sentido de se conseguir uma efetiva inclusão?

Nas próprias políticas públicas e dentro da própria famílias. Nas políticas públicas pois deveriam ser mais enérgicas e efetivas, e nas próprias famílias que muitas vezes não quer aceitar que o aluno e portador de uma necessidade especial e que também não quer cobrar do setor público os seus direitos.

Uma das grandes barreiras a serem derrubadas seria os preconceitos em relação ao tema. Como você vê essa questão?

Ainda há muito preconceito em relação a esses alunos, e torna o tema como utopia, ou seja, uma realidade distante que parece não existir no tocante a extinção deste preconceito. Nesse aspecto, o preconceito pode jamais vai ser banido, mas nós como educadores e escola, devemos tomar atos e ações enérgicas para extinguir ou diminuir os preconceitos e não deixar que outros alunos ajam com preconceitos. Isso acontece por que estamos em uma sociedade que não está preparada para lidar com o tema e os conseguiremos mudar isso com a educação.