Resenha do livro os setes saberes necessários à educação do futuro

O livro começa tratando que com o conhecimento todos os humanos estão sujeitos aos erros. Desde o aparecimento do humano o erro e a ilusão estão em nossas mentes. O texto também comenta o fato que cada um de nós tem uma percepção diferente daquilo que foi visto ou vivido. Morin também fala da domesticação dos indivíduos que é feita através de mitos e com isso podem domesticar sociedades e seus indivíduos.

O autor sugere que é importante que consiga estabelecer relações entre as partes e o todo em um mundo totalmente complexo. A complexibilidade é a união entre a unidade e a multiplicidade. A educação deve promover a inteligência apta quando se refere ao complexo, de modo multidimensional como é dito e dentro de uma concepção global.

Este capítulo nos mostra que é possível reconhecer a complexidade humana e põe em evidência o elo indissolúvel entre a unidade e a diversidade de tudo que é humano. Também entra em questão a parte de se reconhecer na sua humanidade comum e ao mesmo tempo se reconhecer em meio a diversidade cultural.

Morin diz que o modo de pensar atrofiado em nós, nos dificultou de conhecer o nosso Mundo, ao invés de nos dar uma vontade de contextualizar e de globalizar. Também nos ensina a história planetária, que começa no século XVI, com a comunicação de todos os continentes formando, assim, um mundo solidário, sem esconder as opressões que devastaram a humanidade e nunca foram capazes de sumir.

Morin usa fatos da criação do mundo até o final dos tempos, em si o livro é bom para aqueles que desejam usar inspiração para a educação.

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