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UM TOQUE DE CLASSICOS - KARL MARX

Por:   •  3/7/2022  •  Resenha  •  1.155 Palavras (5 Páginas)  •  153 Visualizações

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DISCENTE: KAUAN ERMESON DA SILVA JUSTINO

O livro, um toque de clássicos, lançado no ano de 2002, tem como principal objetivo apresentar

"os três porquinhos da sociólogia", Émile Durkheim, que se destacou em sua época por ser um grande

sociólogo, psicologo e cientista social, Max Weber, um jurista e economista, e o Karl Marx, um filósofo,

economista, historiador, sociólogo, teórico político, jornalista, e revolucionário socialista alemão.

Logo após a morte de Hegel, seu pensamento foi interpretado e, até certo ponto,

instrumentalizado politicamente por seus seguidores o que deu origem a duas tendências: uma

conservadora, de direita, a favor de uma visão mais tradicional e conservadora que defende o poder da

elite e o bem-estar individual, e outra de esquerda que defende os direitos dos trabalhadores e das

minorias, o bem-estar coletivo e a igualdade entre os indivíduos. Sendo representada pelos jovens ou

neo-hegelianos, entre os quais encontravam-se Marx e Engels.

Na passagem do idealismo para o materialismo dialético, Ludwig Feuerbach (1804-1872),

hegeliano de esquerda, foi uma figura-chave. Ele sustentava que a alienação fundamental tem suas

raízes no fenômeno religioso, que cinde a natureza humana, fazendo os homens submeterem-se a forças

divinas, as quais, embora criadas por eles próprios, são percebidas como autônomas e superiores.

Marx e Engels consideraram tal crítica religiosa uma simples "luta contra frases". Sendo nesse

ponto que a teoria marxista articula a dialética e o materialismo sob uma perspectiva histórica, negando,

assim, tanto o idealismo hegeliano quanto o materialismo dos neo-hegelianos. Também questionavam o

materialismo feuerbachiano que limitava a captar o mundo como objeto de contemplação e não como

resultado da ação humana.

Enquanto Hegel tinha uma ideia sobre a sociedade, onde deveriam seguir apenas uma estrutura

religiosa, Marx e Engels discordavam disso, pois para eles as pessoas deveriam gozar de sua liberdade

sem ser repreendido por uma autoridade imposta e a primeira condição de toda a história humana é,

evidentemente, a existência de seres humanos, sendo que o método de abordagem de vida social foi

denominado posteriormente de materialismo histórico.

De acordo com Marx, no seu tempo, os economistas não reconheciam as histórias dos

fenômenos que estavam presentes na sociedade capitalistas, por isso suas teorías eram comparadas

com as dos teólogos, ou seja, para eles a única religião de importância era a individual, a emanação de

Deus, enquanto toda religião 'diferente' resutava em uma pura invenção humana.

No meio de produção, o animal produz somente a si mesmo, enquanto o homem reproduz a

natureza inteira, o produto do animal pertence imediatamente a seu corpo físico, enquanto o homem

enfrenta-se livremente com seu produto. Por conseguinte, a produção determina não só o objeto do

consumo, mas também o modo de consumo, e não só de forma objetiva, mas também subjetiva. Logo,

a produção cria o consumidor.

O processo de produção e reprodução da vida através do trabalho é, para Marx, a atividade

humana básica onde o argumento se sustenta na ideia principal, na pespectiva de se produzir e ultilizar,

como já dizia o importante teórico socialistsa Ferdinad Lassalle, "se a classe operaria tudo produz, tudo

ela pertence".

O conceito de relações sociais de produção, refere-se também, ao tipo de divisão social do

trabalho numa dada sociedade e em um determinado período histórico. Tendo em vista que, a divisão

do trabalho e o que era ganho em torno disso, não era dividido igualmente, mesmo que a cooperação

seja uma relação social de produção porque ocorre entre seres humanos, ela pode se dar tendo em vista

interesses particulares, como o de aumentar a produtividade do trabalho ou a quantidade de trabalho

explorado.

As péssimas condições de trabalho, cargas horárias absurdas, entre outros fatores foram

responsáveis pela baixa expectativa de vida dos trabalhadores. A cada um dos grupos cabiam tanto

tarefas distintas quanto porções maiores ou menores do produto social, já que eles ocupam posições

desiguais relativamente ao controle e propriedade dos meios de produção. Cada novo estágio na divisão

do trabalho determina igualmente as relações entre os indivíduos no que toca à matéria, aos instrumentos

e aos produtos do trabalho.

Marx imaginava que se as pessoas trabalhassem juntas, e com meios de produções comuns e

unindo suas forças poderiam ajudar a todos, asssim poderiam tanto produzir quanto consumir. Devido

à

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