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Visao religiosa a secular

Por:   •  22/2/2017  •  Artigo  •  3.379 Palavras (14 Páginas)  •  285 Visualizações

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A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Sergio de Souza Salles - sexta, 18 março 2011, 17:45

 

Compare a interpretação medieval à moderna da regra de ouro, destacando os pontos de aproximação e afastamento.

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Maria Cristina de Camargo - terça, 22 março 2011, 11:06

 

Bom dia a todos!

Com relação às semelhanças e diversidades da R.O. nos períodos medieval e moderno posso dizer que:

Segundo o evangelho, com seu discurso e suas ações, Jesus pretende levar a todos o ideal ético da vida plena de amor a Deus e ao próximo que pretende nortear as leis da moral a partir de então(Sermão da Montanha-MT-5-7)e(Sermão da Planície-Lc, 6,20,49).

Os ideais ético e moral- permeados pelo amor ao próximo- seriam os pontos fundamentais deste contexto.

Martin Lutero, em sua leitura da R.O. a introduziu nos campos social, econômico e político. Ou seja, adaptando esta ao contexto de seu tempo ele buscou agregar os valores necessários ao atual modo de vida, criticando o ascetismo escolástico/medieval e a vida monástica.

Tomas Hobbes-séc.XVI – Definiu a R.O. em termos racionais.

A leitura de Hobbes indica a busca pela paz em um primeiro momento e, a possibilidade iminente de utilizar-se dos artifícios necessários para assegurar que tenha vantagem sobre o outro. (Leviatã, cap.XIV).

Hobbes compara sua 2ª regra com o “Faça aos outros o que queres q façam a tí”

“ Que o homem concorde que os outros o façam...necessário pela paz e para defesa de si...com a mesma liberdade que aos outros homens permite em relação a si mesmo”(Hobbes-Leviatã).

Obrigada!

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Rafael Evaristo da Silva - quinta, 24 março 2011, 15:26

 

Boa tarde, tudo bem,gostei muito de sua resposta em mostrar alguns tópicos de personagens ao longo da história em se tratando da regra de ouro,eu ainda estou procurando entender mais de Santo Tomas de Aquino,mas eu digo que, não no sentido de uma resposta concreta mas sim do meu entender, me corrija se eu estiver errado,é que a regra de ouro teve sua grande importancia na idade media como ainda o tem mas teve o seu significado reduzido com o periodo moderno,pois tudo se tornou como no entanto subjetivo temos sim o entendimento do que seja a moral e a ética mas de uma forma muito particular não abrangente universal mas sim particular ao meu modo e minha conveniencia.Um beijo e um abraço.

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Sergio de Souza Salles - sexta, 25 março 2011, 15:13

 

Rafael,

Procure justificar melhor sua resposta, pois, se entendi bem, você está dizendo que há no período moderno uma interpretação mais reduzida em relação à interpretação medieval. Seria preciso que você esclarecesse em que sentido houve uma redução... Além disso, seria muito oportuno que você citasse ou comparasse explicitamente os autores, modernos e medievais.
No aguardo de sua resposta,
att.,

Sergio Salles

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Maria Cristina de Camargo - segunda, 28 março 2011, 21:07

 

Oi Rafael! Boa noite!

O que citei sobre as visões da Regra de Ouro em contextos históricos diferentes encontrei no próprio fórum. Dê uma olhada!

Abraços,
Cristina.

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Rafael Evaristo da Silva - terça, 29 março 2011, 16:07

 

Ola professor boa tarde tudo bem,quando eu me refiro na redução da interpretação da regra eu me refiro de dois modos ao modo popular que são não para os intelectuais em filosofia e teologia e sim os homens universalmente falando pois todos compreendem a regra como apenas uma conduta moral,não só no catolicismo como também no protestantismo procurando fazer sempre o bem ao proximo não pelo amor e sim visando algo em troca reduzindo assim não só a regra de ouro mas todo o evangelho tanto em suas interpretações conforme as suas conveniencias e o outro modo pelo o pouco que eu sei,me desculpe se eu estiver errado pois se trata de analisar os escritos filosoficos modernos assim dizer e a partir de Descartes diante com o cogito e no sentido de que não só ele temos também Hume com as esperiencias,ou seja realmente eu não soube me expressar bem,mas pelo o que eu entendo com a exaltação da razão e da experiencia veio de certa forma banalizar a regra de ouro e a também a metafisica,professor faça as suas criticas pois realmente eu ainda tenho minhas dificuldades em lidar com os modernos e contemporaneos um abraço.

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Re: A passagem da visão religiosa medieval à secular

por Rafael Evaristo da Silva - terça, 29 março 2011, 16:08

 

Tudo bem eu encontrei obrigado.

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Você acessou como Pedro Henrique de Assis Ferreira (Sair)

A palha

por Irlim Correa Lima Junior - segunda, 28 fevereiro 2011, 21:38

 

Alguém saberia me dizer o peso e o valor de uma palha?

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Re: A palha

por Irlim Correa Lima Junior - sábado, 5 março 2011, 10:14

 

Resposta atribuída pela tradição* a Arquimedes: "Deem-me pólvora e meia dúzia de palhas, e eu faço nascer um novo sol."

* Com efeito, esta frase parece não ter surgido senão a partir da Idade Média, uma vez que não só pressuponha a descoberta da pólvora, mas também o seu conhecimento por parte dos ocidentais (do que, aliás, nos dá notícia os franciscanos Roger Bacon e Berthold Schwarz, após a sua utilização pelos mongóis contra o exército húngaro em 1241).
Porém, é possível que uma tradução chinesa, que se encontra hoje na Biblioteca Apostolica Vaticana, de um manuscrito medieval escrito em grego, hoje perdido, da vida de Arquimedes (que, talvez, remonte a uma autêntica obra da antiguidade, conservada pela tradição árabe) tenha dado origem a este escandaloso anacronismo, já que, amiúde, eruditos chineses do século XV, encantados com a novidade que lhes chegavam da cultural ocidental - via mentalidade renascentista, diga-se de passagem - , sobretudo com as notícias a respeito da Graeca Antiqua (que era tida, à época, como a inventora de todas as coisas), costumavam atribuir aos gregos até mesmo as suas mais antigas e originais criações (houve um que atribuiu aos gregos o macarrão e os pratos de porcelana!). Pode ser que, então, se tenha traduzido, deste manuscrito, o termo grego pyr (fogo) pelo vocábulo mandarim relativo a pólvora, dando, com isso, a entender que seu uso já se encontrava presente entre os gregos (ou até mesmo aventando a hipótese de ser o próprio Arquimedes seu inventor, nada obstante o emprego do suposto verbo, no original, 
dídomidar, no aoristo subjuntivo, dificilmente sustente isso).
A respeito disto, há um estudo de Xanxin Pen em
 The Occidentalization of China, Benjin College,1983, p.71-84.

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