A Escola Secundária do Triângulo
Por: pabo12 • 14/9/2022 • Projeto de pesquisa • 1.609 Palavras (7 Páginas) • 69 Visualizações
Escola Secundária do Triângulo Santa-Maria Trabalho de Geografia Tema: Regiões industriais Discente: Docente: Cláudia Júlio Adelino Alberto Fernandes Numero: 11 Turma: A1
Nacala-porto, Agosto de 2022[pic 1] |
Introdução
O mundo actual tem se diversificado sob varias formas e ate então não param de surgir preocupações, sobre vários temas a ser abordados e um dos temas que esta em causa é sobre regiões industriais, este que é a base de uma sociedade principalmente quando se trata de peculiaridade e com isto, apresento o presente trabalho de investigação que abortara o tema em ênfase e dentro dele descreva alguns itens com a finalidade de esclarecer sob ponto de cada parte do mesmo.
Regiões industriais
São espaços territoriais nos quais estão agrupadas diferentes actividades industriais ou empresariais, que podem ou não ter relações entre si.
Criadas pelo zoneamento urbano, essas áreas contam com uma série de atractivos para as indústrias, como:
Abastecimento de energia eléctrica e de água;
Serviço de vigilância;
Proximidade com rodovias, aeroportos e vias de acesso estratégico ao escoamento da produção.
Tipos de complexos industriais
As indústrias agrupam-se do ponto de vista financeiro mas também em termo especial (por regiões ou por complexos regionais). Cada complexo tem as suas peculiaridades tanto do ponto de vista histórico como de relações com a distribuição da população as características da produção e com as vias de comunicação. Derruau (1973) usa como critérios a organização do espaço, a origem das industrias e o grau de complexidade do processo produtivo para classificar os complexos industriais em:
Disseminado pelo campo: (em pleno campo ou pequenas povoações) trata-se, frequentemente, de umas indústrias de sobrevivência, outrora de antigas fontes de energias como as águas correntes de minérios hoje insuficientes ou do combustível fornecido pelas florestas; a actividade actual como acontecia também com actividade de outrora, não se concentra em fábricas tão grandes que possam dar origem a grandes aglomerados.
De tipos suíço e a que também pertence o milanês: agrupa por um lado metrópoles industriais ﴾Zurique, Milão) e por outro toda uma serie de pequenas e medias cidades. A mão-de-obra é essencialmente (embora não unicamente) urbana. A densidade populacional é elevada (da ordem dos 500km2 e as cidades ficam próximas umas das outras. A dimensão das fabricas pode ser bastante considerável. Essas industrias tem uma origem medieval, mas renovaram-se nos séculos XIX e XX. Pouco ligadas a matéria-prima locais, empregam uma mão-de-obra qualificada e numerosa relativamente bem paga, e especializa-se em produtos diferenciados e caros.
Centralizado numa metrópole: apresenta características semelhantes às precedentes da mão-de-obra e nos tipos de produção. Embora o exemplo mais nítido seja o do aglomerado parisiense, o do Moscovo é mais complexo em virtude da existência de cidades satélites, como ivanovo e da proximidade duma bacia hulhífera.
Portuário: tem a vantagem de receber matéria-prima baratas devido ao preço do frete marítimo comparativamente ao continental por outro lado, de possuir uma população sufi ente para criar um. O organismo portuário possui uma mão-de-obra e quadros activos bem como chefe de empresa dinâmicos. Agrupam todas as espécies de indústrias pesadas e ligeiras. Quanto às refinarias de petróleo estas são quase unicamente portuárias, mas situam-se muitas das vetes em anexos onde o espaço não esteja ilimitado e abastecessem-se a partirão porto ou de um ancoradouro. Porem, partir dos anos 60, as refinarias de petróleo tendem a localizar-se do interferir dos continentes devido as vantagens do (de pipeline).
Regiões extractivas de origem colonial com industrias de primeira transformação: um dos exemplos de um complexo industrial de origem colonial é a região de catanga onde a indústria originou verdadeiras cidades habitadas por uma população de origem europeia e uma mão-de-obra banto.
Para além da RDC, a história da indústria da Zâmbia oferece um exemplo análogo. Algo semelhante também aconteceu na África do sul por exemplo, no caso das indústrias detractivas aurífera de Joanesburgo.
Bacias estativas que atraíram apenas algumas industriam pesadas: a bacia de campine, descoberta em 1901 e prospectada nos anos segues, só se desenvolveu a partir dos anos 20. Pouco povoada não conseguia fornecer às minas a mão-de-obra necessária. Esses aspectos fizeram com que campine tivesse uma industrialização limitada. Desenvolveram-se apenas fábricas de tijolos, de vidros, refinarias de metais não ferrosos e fabricas.
Bacias (implantadas junto de fonte de extracção do minério de ferro ou de carvão e de idade quase tão recente como a de campine): ricas em industria de primeira transformação sem que estas ultimas tenham sido deslumbrados em industrias diferenciadas. O exemplo é bacia ferrífera e hulhífera de lorena e bacia de kusnets (metalurgia de transformação), na Sibéria ocidental (apesar do fraco povoamento).
Entre as bacias de extracção antigas (muito ricas em industrias pesadas e industrias diferenciadas): são exemplos a bacia do norte dos apalaches, a do norte francês e do rhur. Nos casos, a industria não esta limitada ao perímetro hulhífero, pois que a fonte de energia estimulou o aparecimento de fabricas de transformação nas proximidades da zona mineira. Nos dois últimos (norte francês e rhur) foram relativas das antigas indústrias existentes que, num momento posterior, dispensaram as máquinas alimentadas a carvão.
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