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Resumo Critico: Mapas, saber e poder

Por:   •  12/5/2019  •  Artigo  •  941 Palavras (4 Páginas)  •  1.378 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA

CURSO DE LICÊNCIATURA EM GEOGRAFIA

DISCIPLINA: CARTOGRAFIA ESCOLAR

AVALIAÇÃO: Resumo.

TEXTO: Mapas, saber e poder (Cartes, savoir et pouvoirPerspectivas).

         O texto evidência a forma como o autor vê e tenta nos descrever formasteóricas que; são consideradas imagens que contribuem para o diálogo num mundo social. Os mapas nunca são imagens isentas de valor. Apresentando três pontos de vista. O primeiro vê-se o mapa como uma forma de linguagem, serve como intermediário de diferentes visões do mundo. Nos levando a compreender o mecanismo pelos quais os mapas, como os livros tornam-se uma força política na sociedade.

O segundo: este foi extraído da formulação que PANOFSKY nos dar de ecologia, identifica em nível “superficial” ou literal, mas também um nível mais “mais profundo” e é neste nível simbólico em geral que consisti em emitir ou receber mensagens.

A terceira perspectiva e extraída da sociologia do conhecimento, onde o conhecimento cartográfico é um produto social. A cartografia pode ser também uma forma de conhecimento e uma forma de poder. FOUCAULT não e o único a estabelecer uma ligação entre poder e saber; ANTHONY GIDDENS se refere aos “recursos de autoridade” que o estado controla o estoque de recurso de autoridade implica sobre tudo a retenção e o controle da informação e do saber (conhecimento).

O contexto político dos mapas numa inspeção rápida na história da cartografia nos revela a influência do poder político, religioso e social. Ao longo do período a confecção dos mapas foi uma das armas de inteligências especializadas para adquirir poder, administrando codificando e legitimando. Além disso, este conhecimento estava centrado nas mãos de poucas pessoas, os mapas associados a elite religiosas do Egito, dinastia da Europa cristã medieval e a elite intelectual na Grécia e em Roma, e a elite mercantil das cidades do estados no fim da idade média.Da mesma forma que os canhões e os navios de guerra, os mapas foram armas do imperialismo, os mapas anteciparam o imperialismo. Os mapas prestam-se legitima a realidade da conquista e do império.

A história dos mapas estão intimamente ligado a ascensão do estado nação no mundo moderno. O estado tornou-se e permaneceu um dos principais mandatários da atividade cartográfica em vários países. Um bom exemplo encontra-se na história das tecnologias militares. Os mapas cadastrais e fundiários, indicando as propriedades, revelam desempenhado pelos mapas na história das relações das classes rurais. Os mapas se ajustam tão facilmente a cultura da sociedade fundiária que eles se adequaram a estratégia diplomática e as manobras as manobras militares do estado nação da Europa durante a renascença. Os traços feitos sobre os mapas excluíam ao mesmo tempo em que limitavam. Eles determinam hierarquia territorial segundo a loteria do renascimento os acervos da descoberta e cada vez mais, o mecanismo do mercado mundial.

O conteúdo dos mapas tem uma tendência a criar o que eles chamam de desvio, distorções variáveis ou abuso em relação à realidade. Ao longo da história, pode-se distorções internacionais de conteúdo dos mapas aos fins políticos, por traz do criador dos mapas se esconde um conjunto de relações de poder que cria suas próprias especificações. Distorções “inconscientes” do conteúdo dos mapas o processo sutil pelo qual os valores da sociedade que produz os mapas influem seus conteúdos é também interessante para aquele que estuda a iconologia cartográfica. Três aspectos desta estrutura oculta foram aqui apresentados, a geometria do mapa, os silenciam no conteúdo dos mapas, as tendências na hierarquização na representação cartográfica.

A geometria dos mapas valedizer, a concepção geográfica que determinam o lugar central ou projeção fixando o modo de transformação em relação ao globo terrestre e um elemento que pode amplificar um impacto político de uma imagem, mesmo quando alguma distorção não e buscada conscientemente. Os “silêncios” dos mapas são um conceito central em toda argumentação comumente a influência de suas mensagens políticas ocultas, os mapas exercem uma influência social, tanto por sua omissão quanto pelos elementos que elas representam e valorizam.

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