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As Tensões e as Crises no Brasil Colônia

Por:   •  16/8/2016  •  Dissertação  •  886 Palavras (4 Páginas)  •  550 Visualizações

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As tensões e as crises no Brasil Colônia

Houveram várias tensões que culminaram para o início da crise colonial não só brasileira como mundial. Após a revolução francesa que foi o passo mais largo para eclodir as contradições, as crises e as tensões. Os domínios coloniais foram perdendo sucessivamente suas forças e causando dor de cabeça para os líderes colonos europeus. Em termos de colônia, os ibéricos tinham uma certa vantagem. Enquanto os franceses colonizavam principalmente o Canadá, os Holandeses o oriente enquanto os ibéricos por parte portuguesa havia a gigante colônia Brasileira além dos inúmeros entrepostos africanos. E pela parte espanhola havia o grande domínio da América central com México e o caribe e mais a américa do sul com exceção do Brasil. Para finalizar havia a grande colônia inglesa situada na Oceania e parte da América do Norte, melhor dizendo, os Estados Unidos da América.

Com os colonos em suas determinadas terras, um quadro de concorrência entre os colonizadores se intensifica, deixando zonas de tensões: Uma na América do Norte, onde predominava as colônias anglo-francesas que buscavam uma maior expansão de seus territórios. Outra tensão era na questão comercial das índias, a predominância das rotas comerciais abriam mais disputas, onde ingleses e franceses. E nas Antilhas finalmente , a competição era em torno da produção açucareira e o trafico negreiro. Vale ressaltar que a proximidade das colônias da fachada atlântica da América do norte era um jogo de interesses que complicava-se de sobremaneira.

A sucessão de preponderâncias espanhola, francesa e inglesa que caracteriza as relações internacionais tanto entre o Renascimento, quanto Revolução Francesa e industrial, acaba culminando em uma influencia onde dimana do próprio processo de formação de novos estados, chamados de estados modernos que acabaram sendo a vase da política naquele período. As guerras de setecentos na sucessão da Áustria implicaram ainda mais em um novo confronto de hegemonias entre essas potencias rivais

Como sabemos, a definição de colônia sempre teve seu aspecto voltado para uma função cuja a sua importância era complementar a economia de sua metrópole, ou seja, as colônias eram um modelo que abastecia a metrópole e ainda era usado como recurso para mercado entre outras coisas. Essas metrópoles acabavam sendo subordinadas as necessidades de sua metrópoles. Esse tipo de comercialização fortalecia o estado absoluto e enriquecia o mesmo. Porém esse tipo de atividade mercantil acabou culminando em uma acumulação de capital aumentando a burguesia na época. Ou seja, para ser mais específico as colônias começaram a se desenvolver tal como nações. Quanto mais essas se desenvolviam, mais elas se restringiam. Com o tempo os pactos coloniais começaram a se tornar uma pratica insuportável perante as colônias americanas. A partir do século XVIII, as metrópoles começaram a sofrer uma série de revoluções burguesas como citado mais acima, a Revolução Francesa e também a Industrial. A primeira deixou o início de uma filosofia de “novo estado” e a segunda uma consolidação da supremacia da burguesia e também do capitalismo no século.

No caso de Portugal a crise colonial embora tenha ocorrido no mesmo tempo que as demais colônias tal como francesa, inglesa e espanhola. Apresentava particularidades em questão de sua colônia.

A fragilidade

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