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OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Por:   •  30/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  8.324 Palavras (34 Páginas)  •  185 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

HISTÓRIA – 4º FLEX e 5º SEMESTRES

Hélio Aparecido Barbosa Angelo

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II–

4º FLEX e 5º SEMESTRES (REGULAR)  OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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Porto Velho

2017

                                 Helio Aparecido Barbosa Angelo

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –

4º FLEX E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  Estágio Curricular Obrigatório II – 4º Flex e 5º Semestres (regular) - 150 horas

Orientador: Profa. Aline Vanessa Locastre

Tutor a distância:Valeria Sgarbi Bentou Tomaz

Tutor presencial:Maria do Socorro Pinho Nogueira

Pólo de Apoio Presencial: Porto Velho

Porto Velho

2017


1-  ESTUDO DE ARTIGO

Este resumo é baseado  na leitura do artigo Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva, pois aqui deselvovi  uma observação em, Memória e contemporaneidade, O saber histórico escolar, entre a História e a Memória, Um espelho e algumas miradas: o Programa Nacional do Livro Didático brasileiro, a História e a Memória.

  1. Memória e Contemporaneidade:

 Hoje as projeções de futuro estão vinculadas a um desejo de Mémoria e resvalam numa produção excessiva  do que Nora (1993) chamou LUGARES DE MEMÒRIAS. Diante da permanente possibilidade de esquecimento qu dissemina em uma sociedade que produz diaramente  milhares de informações ,somos forçados a produzir a produzir cada vez mais recurso de Mémoria. Por essas razões , a Memória agregou na conteporaneidade funções e valores plurais que se constituiem como grande questão socialmente posta na atualidade.

Um movimento que que revela o apelo  a Mémoria ,em nosso país,e que tem provocado grandes debates envolvendo políticos ,estudantes ,artistasassim como amigos e familires que tivram pessoas proxima vítimas da ditaduramilitar,refere –se à intituição da “Comição da Verdade” eu embora não vise penalizar antigos infratores, assume o objetivo de se tornar pública parte da História do Brasil que não se deseja silenciar ou esquecer.                      

      A Memória esta presente por toda parte de nosso cotidiano, seja, em  presentes de datas comemorativas, fotos, CD´s com musicas de “época”,  etc. Cotidianamente, portanto, damo-nos conta de que o consumo da memória ganhou forma de mercado na atualidade.

    Estes processos vêm ocorrendo devido à necessidade de cultura Ocidental pelo registro da preservação de lembranças. Esta pratica esta relacionada a aceleração do tempo e da História a partir da Segunda Guerra Mundial. Nossa forma de se relacionar com o tempo mudou muito, pois o homem perdeu a noção daquela visão certeira dos fatos pela observação   da História que abria caminhos previsíveis.  

    A memória é vida e atravessa a existência humana conferindo-lhe significação, sentido e afetividade. Por meio das praticas de memória se fortalecem as condições.    

  1. O saber histórico escolar, entre a História e a Memória:

 Então se História e Memoria não são sinonimos o que  é Historia e o que é Memória? O que as difere e o que as aproxima ? Uma prescinde da outra para existir? Ivo Mattozzi nos fala que na origem da históriografia ocidental se encontraaa vontade de usar a Memória para fazer dela uma outra coisa que tomou o nome de Historia (2008,p10) Entretanto lembrar do passado e escrever sobre ele não é a mesma coisa .Essa confusão entre os dois campos de saber acontece quando esquecemos que a memória é um processo profundamente ligado a contrução do sentido ao passo que a Hitoria não passa pela indentificação, elaa se contitui enquanto análise do passado, aberta as dúvidas e críticas . pensamos o ensino de História verifica-se, uma tendência de subdimensionamento de tal reflexão. Quando muito, fortalece-se a ideia de uma potencialidade crítica do conhecimento histórico em seus procedimentos e métodos como âncora sobre a qual se deve processar esse ensino, subdimensionando-se o sentido das operações da Memória. Esse movimento pode não só trazer sérias repercussões para o aprofundamento reflexivo acerca do ensino de História e para a construção da autonomia intelectual do professor, especialmente no tocante aos usos e apropriações do livro didático em sala de aula, como pode obscurecer a potencialidade da Memória, tomada como dimensão social e cultural central ao processo de produção e apropriação de saberes significativos por parte dos estudantes.

Algumas pesquisas recentes no campo do ensino de História têm explorado a importância da discussão da Memória para a formação dos alunos quanto a sua compreensão de tempo e espaço, assim como sua localização e construção de sentido. Essa perspectiva, contudo, requer um novo olhar para a Memória, não mais como espelho fiel do passado pronto para ser recuperado, mas como objeto de um tempo presente.

Dentre todas essas transformações no campo da Memória é importante chamar atenção para o novo significado do movimento de guarda. Nora (1993) afirma que a Memória se tornou, na contemporaneidade, “historicizada”, ou seja, tudo que ganhou status de Memória não mais se constitui como tal, pois sua legitimação não se dá de forma espontânea. Os lugares de Memória são exemplos que Nora utiliza para afirmar esse paradoxo que a Memória atualmente vive. Por exemplo, a multiplicação de museus e discursos patrimoniais institui que cabe aos grupos sociais preservar tais Memórias ali selecionadas, sem que isso implique uma vontade genuína. Dessa forma, a Memória, quando é historicizada, deixa de ser prática e torna-se dever social, o dever de nada esquecer!

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