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Resenha: A Era dos Extremos

Por:   •  20/5/2019  •  Resenha  •  676 Palavras (3 Páginas)  •  162 Visualizações

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COLÉGIO COLISEU OBJETIVO

JHENNIFER VENCESLAU

RESENHA: A ERA DOS EXTREMOS

GUARULHOS

2018


JHENNIFER VENCESLAU DOS SANTOS ALVES

RESENHA: A ERA DOS EXTREMOS

Nº 04        SÉRIE: 3º E.M. B

ÁREA DE HABILITAÇÃO: HISTÓRIA

PROFESSOR: WILLIAM

GUARULHOS

2018


SUMÁRIO


INTRODUÇÃO


É uma tarefa um tanto quanto difícil tentar entender o século XX ignorando a guerra mundial. Em 1913 estava prestes completar um século que não havia tido uma grande guerra, mas isso mudou em 1914: A Primeira Guerra Mundial. Esta envolvia todas as grandes potências – Grã-Bretanha, França, Áustria-Hungria, Alemanha, Russa, Itália, EUA e Japão compunham as potências da época – enquanto que a Segunda Guerra Mundial envolveu o globo.

Em Era dos Extremos, o autor não trata das causas das guerras, mas sim das consequências que trouxeram. Então, brevemente, a Primeira Guerra teve início entre a tríplice aliança (França, Grã-Bretanha e Rússia) e as “Potências Centrais” (Alemanha e Áustria-Hungria). E há um certo questionamento: o motivo pelo qual a guerra travada com as principais potências não tinha um meio termo como nas anteriores, ou seria vencida por inteiro por um dos lados ou perdida por inteiro, a resposta é simples, diferente das anteriores tinham metas ilimitadas. A Alemanha por sua vez desejava por uma política e a posicionamento marítimo ocupado pela Grã-Bretanha e a França aspirava equilibrar a sua inferioridade demográfica e econômica com a da Alemanha.

Os efeitos foram ruins tanto para os vencedores quanto para os vencidos. A Grã-Bretanha, no que lhe diz respeito, teve sua economia destruída, pois havia entrando numa guerra que estava além de seus recursos. Para mais, a Europa ficou totalmente instável, já que a vitória total foi ratificada por uma paz punitiva.

A fim de manter a paz foi criada uma “Liga das Nações”, que não tinha muita credibilidade pelo fato de o Japão ter se negado a juntar-se a ela.

 Desde a Revolução Industrial não se via uma crise econômica tão caótica como a de 1920, e tal fato fez com que a Alemanha e o Japão ganhassem poder. Uma nova guerra mundial se aproximava. Então em 1931, quando a Alemanha entrou na Polônia iniciou-se a guerra, que foi revivida em 1941 com a invasão de Hitler a URSS. Depois de um período a guerra tornou-se efetivamente global.

Muito mais significativo foi o fato de que o triunfo de Hitler na Europa deixou um vácuo imperial parcial no Sudeste Asiático, no qual o Japão então entrou, afirmando um protetorado sobre as desamparadas relíquias dos franceses na Indochina. Os EUA encararam essa extensão do poder do Eixo no Sudeste Asiático como intolerável, e aplicaram severa pressão econômica sobre o Japão, cujo comércio e abastecimentos dependiam inteiramente das comunicações marítimas. Foi esse conflito que levou à guerra entre os dois países. O ataque japonês a Pearl Harbor em 7 de dezembro de 1941 tornou a guerra mundial.  (Hobsbawm, 1995, pág 48 - 49)

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