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Resenha critica

Por:   •  8/5/2015  •  Resenha  •  659 Palavras (3 Páginas)  •  294 Visualizações

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O artigo ele mostra texto inéditos, onde os dois autores possuem pontos em comum, principalmente no que diz respeito ao auto governo, a questão de uma monarquia corporativa, as redes governativas que vão abranger o império ultramarino, etc.

Na monarquia pluricontinental existia apenas um reino ( Portugal) e várias conquistas espalhadas, conquistas essas que se situavam pela América e África, neste tipo de monarquia o rei era a parte central do corpo social, nessa monarquia havia leis, regras e vários elementos constitutivos, se organizavam enquanto capitanias, nessa monarquia a nobreza era sustentado pelos recursos oriundos das conquistas ultramar, ou seja, tinha na periferia sua centralidade material, nesse contexto as redes se configuram como instrumentos privilegiados de ação socioeconômica.

Como já citado a monarquia pluricontinental era vista como polissinodal e corporativa, onde a mesma era orientada pela disciplina católica da época, na qual a mesma ficava sendo modulada na escolástica, caracterizada por ser um poder fraco para se impor a coerção, mas ao mesmo tempo ele era forte para fazer negociações no âmbito de seus interesses com os vários poderes existente no império ultramar.

As dimensões tanto social quanto econômica se dava pela monarquia, a administração periférica nas conquistas, os municípios e as famílias daquele regime, sendo que todas essas dimensões eram geridas pela disciplina social católica, ou seja pela igreja,

As câmeras municipais ultramarinas, elas cuidavam da gestão das comunidades ao mesmo tempo faziam a interferência na questão da dinâmica do império, a monarquia pluricontinental era corporativa, pois a mesma tinha em sua base a tradição escolástica, o disciplinamento social era dado pela igreja católica, nessa sociedade a escravidão era tratado como um assunto meramente doméstico.

A organização do império luso se deu através de concepção de monarquia e do auto governo das comunidades, por isso é interessante observar a atuação das câmeras municipais, onde as mesmas são responsáveis para a administração do abastecimento do comercio, e cabe a republica nesse contexto do império luso atentar-se para a formação de hierarquias sociais, que dependendo de suas normas poderiam ser respeitadas pela monarquia, a coroa ela não auferia expressões como Dona ou fidalgo, pequenas prerrogativas advindas nas republicas, ou seja, as republicas fazia uma estratificação social.

Na base da América Lusa existiam republicas, esta republicas se conectavam devido estarem sobe a mesma tutela, chamado até o século XVIII de Governo geral, compartilhavam a mesma concepção de mundo, onde visavam cuidar do bem comum das gentes, para assim evitar os conflitos dentro da própria monarquia.

Dentro do texto entende-se republica diretamente ligada a questão de autogoverno, devido assim gerar melhores formas de se gerir o império luso, pois, havia vários níveis de interferência dentro daquela sociedade.

Outro traço da republica dentro do texto e que a mesma era responsável pela maior parte da sua despesa para sua própria fundação e posteriormente para a sua própria gestão enquanto autogoverno, sendo que os imposto era repassados para a Coroa, esta ideia de autogoverno estava ligada a republica devido assim ter um melhor entendimento sobre as várias níveis de interferência das sociedades ultramarina

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