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Trabalho em grupo seminário

Por:   •  8/7/2015  •  Seminário  •  1.396 Palavras (6 Páginas)  •  188 Visualizações

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SUMÁRIO

1     A HISTÓRIA VIVA        

1.1  INTRODUÇÃO        

1.2  A HISTÓRIA DA VIDA        

1.3  CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. A HISTÓRIA VIVA
  1. INTRODUÇÃO

Cada geração possui sua própria visão, bem como cada autor cria metodologias e relata o passado perante sua opinião expressa, em confronto a determinado assunto, frente as suas experiências.

No entanto, não se pode esquecer as palavras do filósofo, orador, escritor, advogado e político romano, Marcus Cícero, “o primeiro dever do historiador é não trair a verdade, não calar a verdade, não ser suspeito de parcialidades ou rancores”.

Portanto, independente da época que se está estudando, existem legados de culturas passadas e, por isso mesmo, a importância de aprender e compreender, todos os acontecimentos importantes da época e suas influências na atualidade.

A história muitas vezes é vista somente como disciplina escolar, mas ela traz em seu arcabouço e em sua estrutura uma ciência, e como tal está sendo constantemente reformulada e melhorada para que não seja somente um estudo, mas que ajude a entender o que foi feito pelas pessoas no passado, dando lhe a devida importância naquilo que contribuíram para as gerações posteriores, pois na maioria das vezes se desconhece ou se esquece do que já foi feito e que, a partir daquilo, por menor e mais simples que seja, foram desenvolvidas tecnologias que usufruimos na atualidade.      

  1. A HISTÓRIA DA VIDA

Através do texto “Somos todos da Idade Média” escrito pelo professor e autor Hilário Franco Junior, pode-se perceber quão importante foi o período medieval para a atualidade.

Este período da história deixou legados significativos que muitas vezes passam despercebidos, mas, fazem parte do nosso dia-a-dia, pois em nosso cotidiano muitos de nossos costumes estão ligados às práticas dos medievalistas.

Ao analisar a história, muitos historiadores descreveram a idade medieval como a idade das trevas, pois se dizia que este período, em nada acrescentou para a evolução do homem, que foi um período de estagnação total da humanidade, onde tudo era controlado pela Igreja Católica e isso prejudicou o desenvolvimento da economia, das culturas, etc...

Mas, hoje se percebe que esta visão está ficando para trás, pois ao analisar profundamente e abordar outros pontos, outros paradigmas da história medieval, é possível constatar que este foi um período importante históricamente e que muito contribuiu para formar o que existe hoje nos mais diferentes campos.

Portanto, ao passar dos anos, vão surgindo diferentes abordagens da história por diferentes historiadores, o que acaba contribuindo para que se descubram coisas novas a respeito do passado, não só do período medieval, mas da história em geral como um todo, cada um que se propuser estudar e analisar a história, tende a mudá-la ou moldá-la de acordo com sua visão e assim, pode-se dizer também mais próxima da verdade.

Este é um exemplo que aconteceu com o período medieval, que já foi analisado como um ponto de vista negativo e como algo difícil de ser ensinado ao aluno pela dificuldade de cativá-lo, fazê-lo se interessar pelo assunto, muito disto, devido ao fato de que os primeiros historiadores não conseguiram ver a relação desta parte da história com os dias atuais.

 Mas com o aumento dos estudos e mais condições, ferramentas e facilidades aliado ao interesse dos historiadores, foi caindo aquele paradigma de idade das trevas e ano após ano, análise após análise, a Idade Média é reescrita e sempre de uma forma mais detalhada e diferente das demais, o que acaba por facilitar a inclusão deste assunto nas salas de aula e desperta o interesse dos alunos porque este tema pode ser facilmente relacionado com temas atuais.

Isso pode ser visto claramente no texto de Franco Júnior, através dos exemplos que ele retirou do cotidiano de qualquer pessoa e que ilustram claramente, a importância do período. Começando pela língua portuguesa:

Durante todas essas atividades, pensamos, falamos, lemos e escrevemos em português, sem, na maioria das vezes, nos darmos conta de que esse elemento central do patrimônio cultural brasileiro vem da Idade Média. E não só porque a nossa língua nasceu em Portugal medieval. Como qualquer língua, com o passar do tempo o português falado na sua terra de origem foi se alterando bastante (FRANCO JÚNIOR, 2008).

Outro ponto que mereceu destaque foi a imprensa:

 Para começar a trabalhar, a pessoa possivelmente abrirá um livro para procurar alguma informação, e assim homenageará de novo a Idade Média, época em que surgiu a ideia de substituir o incômodo rolo no qual os romanos escreviam. (...) O formato bem mais interessante do livro ficou ainda melhor com a invenção da imprensa, em meados do século XV, que permitiu multiplicar os exemplares e assim barateá-los. Tendo encontrado o que queria, a pessoa talvez pegue uma folha em branco para anotar e, outra vez, faz isso graças aos medievais. Deles recebemos o papel, inventado anteriormente na China, mas popularizado na Europa a partir do século XII. Mesmo ao passar suas ideias para o computador, a pessoa não abandona a herança medieval. O formato das letras que ali aparecem, assim como em jornais, revistas, livros e na nossa caligrafia, foi criado por monges da época de Carlos Magno (FRANCO JÚNIOR, 2008).

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