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A Contemporaneidade

Por:   •  3/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  519 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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  1. Defina o que é expatriado.

R: Expatriado é o nome dado aos executivos empresariais de uma determinada nação, que são enviados à trabalho para empresas localizadas em outros países. A vantagem vista pela empresa materna na transferência desses executivos, é que os mesmos podem passar sua experiência em seu local de origem para o novo local de trabalho, assim como repasse dos conhecimentos aprendido no novo local para o local de origem.

  1. Qual a articulação entre pós-modernidade (Contemporaneidade) e a concepção de corporação?

R: Com relação à pós-modernidade, os autores apontam seus impactos nas organizações podem ser descritos a partir da ausência de referências ou modelos, fazendo com que a única consciência a ser viabilizada seja a certeza de mudança. A inexistência de modelos possui a tendência à geração de insegurança no trabalhador, que precisa lidar com “situações desconhecidas”. Ao mesmo tempo essa insegurança se caracteriza também por impelir o trabalhador a sujeitar-se às exigências e ao poder implacável das organizações.

A concepção de corporação na pós-modernidade contribui para o conceito apresentado acima, por conta de exercer o domínio dessa “insegurança laboral”, pois ela é necessária para o crescimento do trabalhador nas organizações. Max Weber caracteriza a dominação em 3 tipos: carismática, tradicional e racional-legal. Por meio desses tipos de dominação, as organizações estabelecem seu controle sobre a vida do trabalhador.

  1. Como atua o psicólogo organizacional diante das situações destacadas no texto? (Ponto de vista psicológico e cultural)

R: Do ponto de vista psicológico, seria a promoção da clínica do trabalho para a realização da escuta organizacional, com o intuito de amenizar o sofrimento laboral e a promoção da saúde do trabalhador. Assim, o psicólogo vai compreender a relação entre sujeito e o trabalho, trabalhando com a intervenção a própria realidade vivenciada pelos sujeitos (contempla a vivencia do sofrimento) enfatiza também os processos criativos e construtivos do sujeito, bem como sua capacidade de mobilização, de resistência face ao real do trabalho. Assim, o psicólogo organizacional se importa com o comportamento enquanto explicação de questões relacionadas ao desempenho dos trabalhadores. Utilizando métodos nos quais os próprios sujeitos são convocados a refletir sobre sua prática.

As organizações exigem colaboradores inteligentes, que tenham habilidades interpessoais, que sejam criativos e apresentem ideias inovadoras para garantir seu nível de competitividade. Representando os meios utilizados pela sociedade e pelas organizações para o controle dos indivíduos, por meio da cultura ou do pensar, sentir e agir, estabelecidos pela organização. De acordo com as demandas da empresa, o mundo globalizado a organização que não investe na qualidade de vida de seus colaboradores não sobrevive. O bem estar de seus funcionários é fator importante em produtividade, assim, um funcionário satisfeito com seu trabalho produz mais e com qualidade. Portanto, o papel do psicólogo organizacional está na a qualidade de vida do trabalhador, aos aspectos de satisfação no cargo e valorização do trabalho. As intervenções tem que ter como metas atingir o envolvimento e comprometimento de todos os colaboradores, assim como entender os anseios da empresa e dos empregados, conscientizar os funcionários sobre sua responsabilidade enquanto agentes ativos de contextos motivadores e desmotivadores no ambiente laboral.

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