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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL NAS ESCOLAS REGULARES

Por:   •  1/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.435 Palavras (10 Páginas)  •  405 Visualizações

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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: A IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL NAS ESCOLAS REGULARES


1-TEMA

 Educação inclusiva na escola regular, preparação dos espaços físicos e dos educadores para receber esse aluno dito como “diferente”.

2- JUSTIFICATIVA

Este Projeto surgiu pela necessidade de adequar as Instituições Escolas, no processo da Educação Inclusiva regular, cumprindo as exigências legais sob a nova Política de Educação Especial. Essas novas exigências vêm atender a necessidade do aluno portador de necessidades especiais com alguma deficiência, que necessitam de uma educação especial, porém, estão integrados nas salas de aula comum, impossibilitando seu aprendizado devido à falta de preparação do profissional de educação, recursos e adaptação para receber esse aluno, oferecendo-lhe acessibilidade desta forma negando a eles o direito de aprender, por serem vistos como incapazes.

(...) a Constituição brasileira de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, nº 9394/96), bem como as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001), preconizam que a educação da pessoa com deficiência deve ser, preferencialmente oferecida na rede regular de ensino, perpassando em todos os níveis da Educação Básica. Propõem ainda um novo princípio orientador para esta modalidade de ensino: o da inclusão educacional (ALBUQUERQUE; MACHADO, 2009, p. 74).

É necessário agir de forma competente e responsável na instituição escolar, para que não haja qualquer tipo de preconceito ou discriminação, com aqueles alunos que não segue o padrão que a sociedade exige, bem como o sistema educacional. É triste pensar que em pleno século XXI, muitas instituições escolares privam o deficiente do aprendizado. Existe a necessidade de formação adequada para os professores lidarem com essa situação. Segundo Vygotsky, 1931, p. 149 apud SILVA 2007.

Ainda que as crianças mentalmente atrasadas estudem mais prolongada mente, ainda que aprendam menos que as crianças normais e ainda que, por fim, se lhes ensine de outro modo, aplicando métodos e procedimentos

especiais, adaptados às características específicas de seu estado, devem estudar o mesmo que as demais crianças, receber a mesma preparação para a vida futura, para que depois participem dela em certa medida, como os demais.

3 - OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral.

Garantir um atendimento de qualidade, com efetivação legal e com um atendimento Educacional Especializado no ensino regular, capaz de suprir as necessidades de acesso ao conhecimento e a participação dos alunos com deficiência, tanto no aprendizado como na forma de tratar esse aluno especial. É necessário também um engajamento da escola no sentido de adequar as salas de aulas para uma maior acessibilidade para atender as necessidades desse aluno na escola regular.

3.2 Objetivo especifico.

  • Adequar o ensino regular com as necessidades do aluno;
  • Fazer com que o aluno portador de necessidades especiais se sinta parte da sociedade, com seus direitos adquiridos;
  • Prestar um atendimento de qualidade ao aluno portador de deficiência;
  • Valorizar o aluno especial, respeitando suas limitações e auxiliando em suas necessidades;
  • Mostrar para a sociedade que o portador de deficiência pode aprender e que devemos respeitar suas diferenças, pois ser diferente não é significa ser incapaz;
  • Promover promoção de acessibilidade arquitetônica, curricular e de comunicação, para adequar esses alunos;
  • Trabalhar para que o aluno possa eliminar as barreiras tanto de acessibilidade como de aprendizado;

4- FORMULAÇÃO DO PROBLEMA.

O problema detectado é a falta de acessibilidade do aluno portador de necessidades especiais quanto ao ensino regular, bem como, a adaptação com o espaço físico da escola e a necessidade de preparação de professores e equipe escolar, quanto ao recebimento deste aluno no espaço escolar.  A Educação Inclusiva visa somente o aluno, não faz distinção de cor, raça, religião, sexo, faixa etária, sexo, aparência, diferença física, mental, intelectual nem condição social. Com objetivo de respeitar as particularidades de cada individuo, levar ensino aprendizagem para todos, seja portador de deficiência ou não. 

Segundo Vygotsky, o desenvolvimento cognitivo do aluno se dá por meio da interação social, ou seja, de sua interação com outros indivíduos e com o meio.

 O ensino regular nas escolas não deve ser visto como uma boa ação que as escolas estão realizando, mas sim uma obrigação que é de levar o ensino com qualidade a todos sem distinção, mas isso muitas vezes fica só no papel, quando se realiza o Projeto Político Pedagógico. É necessário que haja uma repaginação no sistema escolar e que as ações não devem ficar somente no papel, mas deve ser colocadas em prática no dia a dia do aprendizado do aluno.

Para Carmo (2000): "a inclusão é um assunto que deve ser refletida e investigada com muita precisão, já que a sociedade pode estar criando uma nova modalidade: a de excluídos dentro da inclusão.", podemos concluir nossa reflexão da seguinte maneira: para que haja o processo de ensino-aprendizagem nos alunos portadores de necessidades educacionais especiais, o professor terá que se capacitar para atender a proposta desta nova face da educação brasileira, ele terá que tentar conciliar as teorias sobre o assunto com sua pratica e a realidade da sala de aula. Pois, só assim, a inclusão do aluno portador de necessidades educacionais especiais será bem sucedida e gerando bons resultados no futuro.

A inclusão nas escolas muitas vezes se torna abstrusa, devido às condições financeiras das entidades, não possuindo recursos para compra de matérias, tecnológico e humano, além das instalações dos prédios que não

oferece meios de socialização para esse aluno. É necessário que os espaços físicos sejam adaptados, para atender esse aluno, de modo a proporcionar igualdade entre todos, dando a eles responsabilidades e direitos iguais aos outros membros da sociedade. Outro fato é devido as vários tipos de doenças presentes nestes alunos fica difícil prestar um atendimento, pois os deficientes auditivos necessitam de interpretes, professores de libras e um professor de língua portuguesa para surdos, para poder ajudar no aprendizado da lingüística.

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