Introdução à Docência
Por: marcofvieira_77 • 14/10/2016 • Trabalho acadêmico • 1.769 Palavras (8 Páginas) • 256 Visualizações
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TRABALHO EM GRUPO – TG
PRÁTICA DE ENSINO – INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA
Aluno:
MARCO AURÉLIO FREITAS VIEIRA RA 1614138
SANTOS
2016
ATIVIDADE A
Relatório sobre os 13 textos
O presente trabalho tem como proposta a análise acerca dos treze textos constantes da apostila de Introdução a docência, que servira de base para a avaliação do primeiro semestre do curso de letras (inglês).
Conforme orientação, foram utilizadas como premissa as reflexões dirigidas aos leitores e as demais que forma julgadas pertinentes.
- Educação? Educações: aprender com o índio.
O texto traz a reflexão sobre o papel da educação, a relação ensino-aprendizagem e a distinção do saber escolar, moral e cidadania. Um conceito basilar que os educadores devem possuir é o respeito às diversidades culturais. A escola é um extrato social, ou seja, agrupa origens, conhecimentos-prévios e status diversos, que podem gerar conflitos, aluno-professor, professor-aluno e aluno-aluno.
Além do saber científico, cabe a escola moldar e formar indivíduos quanto aos conceitos de cidadania e civilidade.
O Brasil é um país plural. Além dos povos indígenas ainda existentes, cada região traz em si suas particularidades, dialética própria e dentro de cada região diferentes costumes face à má distribuição de renda. Outro fator que é relevante para tal pluralidade é a miscigenação derivada dos inúmeros imigrantes que vieram ao país.
A escola não deve ser onde o saber é professado ou imposto. As culturas devem ser discutidas, os comportamentos relativizados para que a civilidade, o respeito e a democracia cresçam de forma natural, vez que tudo é reflexo..
- O fax do Nirso
O mundo corporativo vive atualmente uma dicotomia: excesso de qualificação requerida e produtividade e seus funcionários. As atividades laborais tem duas correntes: as mecanicistas e as intelectuais. Em ambas a escola tem papel relevante, pois, serviu de base para delimitar o convívio social. Contudo para as atividades de primeiro grupo, a prática sobrepuja o saber teórico. Por outro lado, o excesso de teoria para as atividades mais intelectuais engessam o dinamismo prático.
Em ambos os casos, a escola de certa forma tem um papel relevante. Porém, a estrutura escolar deve adequar-se as novas dinâmicas sociais. No mundo corporativo a produtividade transcende ao excesso de formalismo, por muitas vezes imposto ao mercado de trabalho.
- A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
Os professores não podem subestimar a capacidade de reflexão dos alunos. A verdade absoluta não deve ser apresentada como solução para suprir por vezes a insegurança do próprio mestre.
Outra reflexão que o texto levanta é que cabe ao professor saber o ponto que deve problematizar e abrir a debates para a construção do conhecimento. Nem tudo é verdade absoluta. Por vezes é mais proveitoso responder perguntas dos alunos, com novas perguntas.
- Uma pescaria inesquecível
O texto traz a reflexão em relação a um ponto crítico no Brasil, que está enraizado na cultura a corrupção e o conceito da ética.
O conceito de ética deve ser ensinado e aplicado na escola, sendo que os educadores precisam exemplificar na prática as situações aplicáveis. A lei de Gerson está presente no trânsito, nas filas de banco, na política, na escola, enfim em todos os meios sociais. O único meio de mudar este paradigma é a Educação no meio escolar.
- A Folha amassada.
O professor deve estar preparado para lidar com diversas situações. Os comportamentos sociais estão mudando. A sala de aula é reflexo dos lares. Os pais estão cada vez mais ausentes e transferem por tal motivo o papel de educação quase que integralmente para a escola.
Outro ponto a se considerar é a carga de trabalho do professor no Brasil e o elevado número de alunos em uma mesma sala.
O ideal é que o professor possa traçar previamente o perfil de cada aluno, para desenhar estratégias que favoreçam o controle da sala de aula. A palavra proferida pode traumatizar, se mal colocada.
- A Lição dos Ganso
A parábola pode ser interpretada por óticas diferentes. Se considerarmos os gansos como um grupo de professores, podemos fazer analogia a harmonia e sinergia utópicas que seria um ideal para a coletividade. A inter-cooperação, a troca de experiências e a alternância de poder seria saudáveis para o desenvolvimento global do grupo.
Outra interpretação possível é a cumplicidade a qual os professores devem ter para com os alunos. Muitas vezes, cabe ao professor ter a sensibilidade quando os alunos enfrentam dificuldades e alterar rotinas para auxiliá-lo para o desenvolvimento. Outra possível alusão e é alternância dos saberes, momento em que o professor aprende com seus alunos.
- Assembleia na Carpintaria
O cerne da questão é que todos temos defeitos. O essencial é ressaltar as qualidades para que possamos extrair o que a de melhor no grupo, seja na escola, no ambiente de trabalho. Infelizmente vivemos em uma sociedade que supervalorizam os defeitos em detrimento das qualidades. Uma razão possível é a extrema competitividade no meio social.
- Colheres de Cabo Comprido
A lição extraída do texto acima é a cumplicidade e a doação para o sucesso no trabalho em equipe. Mormente na sala de aula, o professor doa-se em tempo integral para o desenvolvimento de seus alunos e deve propiciar esta relação de cooperação entre os próprios alunos, para que haja a multiplicação dos saberes.
- Faça Parte dos 5%
O professor em tela assevera que 5% dos alunos e subsequentemente dos profissionais atingem o sucesso em oposição ao 95% remanescentes que fadam a residir na mediocridade. Na minha concepção, cabe ao professor refletir acerca da razão da existência desta estatística e não se limitar ao número. Precisamos ter por objetivo a motivação e a inspiração para no mínimo alcançar um número próximo da totalidade.
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