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O Fichamento de Resumo

Por:   •  14/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  268 Visualizações

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FICHAMENTO DE RESUMO

Textos: “Platão,acho,estava doente”

Tensões e ambiguidades na Tragédia Grega

Lírica e lugar comum(cap.1)

O que há de magia na poesia?

 

 

 

Por

ARACELLY BATISTA PRIMO

Aluna do Curso de Letras:Português-Literatura

DRE 118201695

  

 

 

 

Trabalho apresentado ao Professor Lucas Pugliesi,  no curso (Português Literatura/Teoria Literária I),código LEL100 .

 

Faculdade de Letras da UFRJ

2º semestre de 2018

Fichamento de Resumo

Lírica e Lugar Comum – Cápitulo 1

ARCHAR,FRANCISCO. Alguns temas de Horácio e sua presênça em Português.

Para Adorno a relação que pode existir entre lírica e sociedade não é simplesmente uma questão de tratar de problemas ligados à sociedade no poema, mas algo essencial à lírica

Partindo dessa dialética individual/universal,ele conclui que a solidão da palavra lírica é produto da sociedade,ela mesma individualista.

Sua concepção de poesia liga-se à dos formalistas russos,uma oposição entre linguagem poética e linguagem cotidiana.Porém,em Adorno,essa oposição ganha contornos ideológicos.

Portanto,para Ortega e Gasset a estilização do real,a distorção da arte representacional – como ocorreu no cubismo – é uma forma de desumanização

A poesia se torna algo produzido em um isolamento e dirigido para uma minoria que possa entender o seu código,já que essa se distanciou do que é humano.

O importante nessa nova lírica,assim como professava Ortega y Gasset,são os efeitos sonoros que não precisam ter referência a um significado e à forma do poema.

As relações entre lírica e sociedade garantem sua ligação com o humano.

Nessa poesia,a relação entre realidade social e lírica parece extremamente antitética.

Tensões e Ambiguidades na Tragédia Grega(pp 7-24),segundo capítulo

VERNANT,JEAN PIERRE,NAQUET,PIERRE VIDAL.Mito e Tragédia na Grécia Antiga

Editora Perspectiva

Pelo autor,chama de contexto,ou melhor,subtexto que deve ser observado dentro das obras trágicas gregas,contudo sem jamais se afastar por demasiado.

Do ponto de vista destas especificidades, encontramos ensaios excepcionais sobre as obras de Sófocles (sete),Ésquilo (três) e Eurípides (um),além de um conjunto de mais seis ensaios/capítulos de âmbito mais geral que versam sobre aspectos diversos da obra trágica na Grécia antiga.

Por outro lado,não só Freud é colocado no centro das argumentações de Vernant e Naquet.

No texto nos deparamos com um longo preâmbulo que conduz à discussão sobre um tópico extraído da introdução geral à crítica da economia política de Karl Marx.

Esta tese marxista é refutada.Contudo,por outra do mesmo autor em o Esboço de uma crítica da economia política,obra na qual Marx observa o desenvolvimento dos sentidos humanos como resultado de fenômeno sócio-cultural. 

Quando o deus Dionísio surge na Grécia, com toda a sua sintonia e integração com a natureza,a ele se unem todos os sátiros que, juntamente com o falo, serão companheiros para todo o sempre.

Os gregos não têm a ideia de um direito absoluto, fundado sobre princípios, organizado num sistema coerente.

A autêntica tragédia está ligada a um decurso de acontecimentos de alto dinamismo.

Vivemos hoje em um mundo em que os todos os valores herdados da história da civilização são colocados em cheque.

“ O que há de magia

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