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A Afetividade Entre o Professor e Aluno

Por:   •  31/3/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.443 Palavras (6 Páginas)  •  760 Visualizações

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Afetividade entre o professor e aluno

Segundo Ângela Randolpho Paiva (1999) a formação dos professores tem uma função não só de mediar conflitos, mas também acolhedora e desafiadora possibilitando os alunos saírem da sua realidade de vida ainda que seja contraditória. E ao mesmo tempo exerce a sua pratica docente com autonomia desta forma o ambiente escolar se torna, mais agradável a promover a transformação, social na vida de cada aluno para que futuramente, eles possam contribuir para seu exercício a cidadania de uma forma mais justa e eficaz, com autonomia, flexibilidade e competência.

Você não pode vir aqui, dar o conteúdo e sair: aqui você não pode. Eles não deixam. (...). Você acaba se envolvendo com eles você acaba indo além do seu trabalho. Porque é um trabalho assim ... é muito amplo. É um ser humano ali de maneira total (...) A partir do momento em que eles passam a se conhecer Melhor; melhora a autoestima, tudo melhora para eles. Eles já acham que pode isso, podem aquilo. Desde que lutem para conseguir isso também (...). É gratificante. Gratificante porque você vê que se você atuar; você vê onde pode fazer uma pequena interferência para que no futuro aquilo se resolva de uma forma melhor: Eu invisto muito neste grupo. (RANDOLPHO; 2001, p.34)

A importância da afetividade, entre o professor e o aluno e a equipe escolar, e que traz o sucesso da educação, o professor dever abrir possibilidades de interação com os seus alunos, participando de forma ativa, na construção do seu conhecimento e desenvolvimento. Através de atividades que proporcione momentos de prazer, a exercerem a curiosidade em busca de novos conhecimentos a cada dia. Não devendo impor ou oprimir seus, alunos com severidade ou discriminação, ou uma avaliação precoce, e mal planejada pelo seu comportamento. E sim conhecer seus alunos, e ter um olhar observador e atento a cada mudança que ocorrer, e poder intervir de diferentes formas na formação de seus alunos. Para seu melhor rendimento, nas atividades propostas em sala de aula.

“Hoje o professor substitui a família. Eles dizem: "o professor é meu pai!" A gente tem que conversar com os alunos por que os pais não fazem isso que eles querem. A sala de aula ganha outra dinâmica quando isto acontece”. (RANDOLPHO;2009, pg.36).

2.1- Evasão e aprendizagem

Segundo (Vilas, Boas Benigna Maria de Freitas (2008) A repetência em consequência a evasão escolar, na realidade brasileira é algo que já vem se tornando motivo de preocupação e discussão por parte dos professores e por esta razão, há uma quantidade de professores que retornam aos estudos para curso de formação continuada. E por esta causa há grandes quantidades de números de professores que ingressam para atuarem como professores no ensino fundamental, mas mesmo assim não capazes de desenvolverem um bom trabalho de desempenho pedagógico comprometido, voltado para o desenvolvimento e total aproveitamento contribuindo assim para que haja um bom resultado do ensino e aprendizagem dos alunos.

(...) como nação perdemos a capacidade de indignação perante um sistema educacional onde o professor não ensina e as crianças não aprendem. Nossas redes de ensino provocam grandes custos sociais e imenso danos a auto- estima de crianças e jovens que, por várias vezes consecutivas não logram alcançar promoção para níveis mais avançados de ensino. (ARROYO; 1991,p.16).

O professor, precisa provocar questionamentos, provocar um espirito investigador na turma para que, relacione informações entre si com suas experiências particulares, orientar a produção de algo novo para diagnosticar o problema, para a busca de solução já que para a cada situação o ser apresentado existira um caminho a ser tomado. Cabe ao professor, portanto fazer aberturas de trocas de conhecimento no sentido de ser mediador no contexto social da vida do aluno, e possibilitar a verdadeira relação do verdadeiro significado entre as informações recebidas e suas próprias e experiências.

2.3 Soluções para evitar o fracasso escolar

Segundo, Arroyo G. Miguel (2003) as pesquisas feitas sobre a escola carente e a escola possível, mostra que o fracasso do aluno na maioria das vezes é vindo das classes pobres, a necessidade de criarmos uma educação de qualidade que atendam estas crianças, e diante esta pesquisa foi levantado possíveis questionamentos acerca da educação oferecida as classes populares de baixa renda: se é possível tornar esta realidade da educação brasileira de má qualidade para o povo desse pais.

Os profissionais que fazem a escola frequentadora pelos filhos dos trabalhadores nas periferias e nas áreas urbanas, continuam ensinados mesmos conteúdos, a mesma concepção acerca da escola, do sucesso do aluno da sua carência, do seu fracasso social e

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