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A Criatividade e processo de criação

Por:   •  4/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.050 Palavras (5 Páginas)  •  183 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Dos textos compreendidos entre os autores sobre a referida temática e a abordagem de pesquisas e explicações sobre a criatividade, como surge, fica e evolui a criatividade de cada homem.

Com uma abordagem referida do pensamento que para ser um bom professor você tem que nascer com um “dom”. Assim sendo, este artigo tem o objetivo de refletir sobre as influências do processo criativo nas práticas educativas escolares no âmbito da formação docente.

Desenvolvimento

No primeiro texto: Criatividade e processo de criação.

É um livro escrito pela Fayga Ostrower, publicado pela editora Vozes, RJ no ano 1977. É um livro direcionado não só para os educadores e sim para qualquer profissão, pois o livro tem como tema principal o ser humano criativo, considerando o potencial do homem e foco como potencial umas de suas necessidades.

A autora aborda o potencial a partir de algumas relações, como entre o consciente e o inconsciente, a objetividade e a subjetividade, intuição e ordenação.

As etapas de criação ocorrem no âmbito da intuição e vão virando conscientes na medida em que são expostas, ou seja, na medida em que vai se obtendo uma forma. Por mais que sua elaboração fique no nível do subconsciente ela se referem à consciência do eu criador.

Relação entre objetividade e subjetividade se dá pela memória. Ela está sempre trabalhando em um movimento que envolve o novo e o passado, se reestruturando e criando novas possibilidades a partir de sua aproximação com novas experiências. São formas de compreender as próprias vivências anteriores. Portanto, o homem está em constante processo de evolução, criando relações entre elementos interiores e exteriores, gerando novas formas de expressão e significação.

A criação é vista por partes que vai de uma intuição, evolui para uma observação do mundo, segue em uma ação sobre ele e, finaliza na sua forma aos registros que atravessaram a percepção individual. Percepção dos eventos proporciona novas relações quando passam pelo filtro pessoal, pois o individuo está sempre criando relações entre o que está ativo em seu interior e no seu entorno, a objetividade.

Vale dizer também que a criação, sendo um processo ativo, que esta sempre em evolução, ou seja, partindo de uma intuição, de uma sensibilidade que leva o criador a captar determinado dado em seu trabalho, há a necessidade de ordena- lo, finalizando sua criação.

Finalizo destacando sobre o potencial criador, ao afirmar que todo destruidor e um construídor , isso porque em um processo de criação sempre há mudanças, onde algumas formas são descartadas e substituídas por outras mais avançadas, ou são recolocadas de maneiras diferentes. É um constante experimentar, um exercício criativo, e se tornando cada vez melhor para os olhos do seu criador.

No segundo texto: O professor e a formação docente: A criatividade e as crenças educativas onde estão?

É um artigo teórico escrito pelos professores doutorados Nuñes & Santos que foi escrito e publicado em dezembro de 2011 e aceito em maio de 2012.Com o principal objetivo de refletir as crenças e criatividades do homem.Com foco como públicos todos docentes e educadores.

Torres, (2005), já dizia este milênio e denominado século da criatividade.

De acordo com Starko (2010), criatividade tem assumido um papel de grande relevância atualmente dada a sua contribuição para o bem-estar individual e para a resposta aos desafios econômicos-sociais com que nos deparamos. Criatividade torna-se um catalisador de energia facilitando comportamentos sadios e adaptados

Essas crenças dizem respeito ao “dom”, que seria vocação de ensinar, ao amor nascido pelas crianças, pelo outro, pela educação e principalmente orgulho da profissão escolhida. Maioria da população geralmente confirma que esse tão famoso “dom” e uma das principais habilidades que o ótimo profissional da educação precisa ter

“afirma que a escola, o trabalho ou outro contexto social precisa estimular os sujeitos a pensarem e agirem de forma criativa, assim como, implementar intervenções que estimulem a criatividade nos referidos contextos sociais, principalmente, a escola, que até o presente momento, trabalha mais na perspectiva do ensino diretivo, unilateral, na perspectiva do pensamento unilateral ou convergente, não oferecendo, na maioria

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