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Criatividade e Processos de Criação

Por:   •  6/9/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.125 Palavras (5 Páginas)  •  248 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

A realização do estudo pedagógico foi o espaço escolhido pelo presente trabalho para identificar, através da análise dos artigos, aspectos relativos à expressão da criatividade na prática docente no espaço escolar e seu conceito referenciado nos autores dos textos.

Discute-se assim, a criatividade como potencialidade humana, promovendo através de sua curiosidade e necessidade a comprovação empírica da realidade, técnicas e métodos criativos, antes de discutir a concretude de práticas criativas.

Refletindo a respeito da criatividade e das crenças como elementos da formação docente e da atuação profissional do professor.

Assim sendo, a partir dos conhecimentos obtidos, fez se a analogia sobre a prática docente e a criatividade no espaço escolar.

2. DESENVOLVIMENTO

A criatividade é um potencial inerente ao homem, destacando a necessidade e valorizações culturais que se moldam em seus próprios valores. A natureza criativa é elaborada dentro de um contexto cultural e age de acordo com as potenciais individuais que, realizadas, configuram as particularidades de uma época. Ela é um fenômeno diretamente ligado ao ser humano e a sociedade, caracterizando mudanças essenciais para a qualidade humana, tanto individualmente como coletivamente.

Compreende-se a criatividade como potencialidade humana que está em um processo contínuo de vir-a-ser, e que, portanto, carece de maiores e melhores argumentos científicos e sociais no sentido da formação do professor e de outras áreas profissionais. (NUÑEZ & SANTOS, 2012, p.149)

Assim, a criatividade e o criar, são vistos como a assimilação do ser humano com a forma de inovar, mesmo interligado a tais padrões culturais que tendem a moldar o indivíduo, ele se desenvolvera enquanto individualidade, com seu modo pessoal de agir, seus sonhos, suas aspirações e suas eventuais realizações.

O artigo “Criatividade e Processos de Criação”, aborda uma criatividade globalizada, um processo de criação para todos e com todos. Fazendo uma analogia a criatividade, criação e ao ser humano. Absorvendo a importância do potencial de cada um e desenvolvendo-a para a solução dos problemas. Já o artigo, “O Professor e a Formação Docente: A criatividade e as Crenças Educativas...”, debate a criatividade como potencialidade humana na concretude de práticas educativas. Mas não compete somente ao professor (pedagogo) a responsabilidade de dirigir tais práticas educativas, o ambiente inserido é um forte indicador, estimulador e facilitador para tais relações.

Desta forma, o artigo “Criatividade e Processos de Criação”, faz uma alusão a necessidade e ordenação da motivação humana de criar. Já o artigo, “O Professor e a Formação Docente: A criatividade e as Crenças Educativas...”, traz os moldes da perspectiva de ensino criativo.

A autora do artigo, traz a criatividade e o processo de criação, como a base do desenvolvimento e resolução da problemática social, econômica, política e cultural. A criatividade humana, tem a capacidade do livre fluir, possibilitando a solução e a relacionando com diversos paradigmas.

Fayga, aborda a criatividade como um potencial de transmissão do novo, para todos. Segundo Ostrower (1997), “O homem cria, não apenas porque quer, ou porque gosta, e sim porque precisa”. A criatividade não é um dom apenas de alguns, mas uma condição humana que nasce com todos os indivíduos.

É sem dúvida muito importante que a criatividade esteja presente no contexto escolar, sobretudo no trabalho do professor, e que este utilize estratégias didáticas diferenciadas e inovadoras que despertem o interesse dos alunos pelos conteúdos e projetos.

No entanto, vale lembrar a perspectiva de Martínez (2006b) quando ressalta que uma das possibilidades de expressão da criatividade no trabalho pedagógico está na capacidade do professor em enxergar a sala de aula de forma diferente, onde estão sujeitos que pensam e aprendem de forma diferente. Por isso mesmo, uma de suas maiores dificuldades estaria justamente em contribuir para o desenvolvimento da criatividade na aprendizagem de seus alunos, sem utilizar receitas e estratégias universais, pois assim negaria a própria criatividade.

Embora os coordenadores tenham concordado quanto à importância da criatividade no contexto escolar e em especial no trabalho docente, foi possível observar que são vários os desafios enfrentados por eles no processo de fazer com que a criatividade esteja de fato presente no ambiente da escola. Um desses desafios é a própria formação tanto do coordenador quanto dos professores: ambos, de modo geral, pouco conhecem a respeito de ambientes de aprendizagem, ensino e avaliação que contribuam para que os alunos tomem consciência de seu potencial para criar, ou onde desenvolvam e expressem sua criatividade. Um segundo desafio diz respeito

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