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A Gamifcação em Propostas do Ensino Infantil

Por:   •  8/1/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.550 Palavras (7 Páginas)  •  57 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURAS

 

                  PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:

“A GAMIFICAÇÃO EM PROPOSTAS DE EDUCAÇÃO

 INFANTIL.”

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 Piracicaba

     2022

                  PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL:

“A GAMIFICAÇÃO EM PROPOSTAS DE EDUCAÇÃO

 INFANTIL.”

Trabalho de Licenciaturas em Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para à aprovação no º semestre no curso de Pedagogia.

Tutora a Distância:

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Piracicaba

    2022

Introdução

Essa produção de texto individual tem o intuito de demonstrar uma nova proposta para o ensino infantil, proposta que utiliza recursos de jogos (games, em inglês) em sala de aula, fazendo com que a aula seja mais engajadora, interativa, com recursos ilimitados e diferentes, já que podemos montar nossos jogos conforme o foco da aula.

Cada vez mais aumenta a procura por novos métodos e evolução no modo em que o ensino  pode se desenvolver, novos meios de criar um interesse maior nos alunos é sempre bem-vindo e a  educação infantil pode se beneficiar do uso de metodologias de jogos para criar   esse interesse. Já que crianças vêm de um ambiente em que  as brincadeiras fazem parte do dia, por que não continuar com esse cenário, mas com brincadeiras com intuito?

Através deste trabalho, terá como explicação como podemos nos beneficiar com essa nova proposta.

Desenvolvimento

Na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), a Educação Infantil é a base, o início do processo educacional, a obrigatoriedade do ensino infantil desde os 4 ou 5 anos.

O ensino infantil é o primeiro contato que a criança tem com a socialização e o ambiente  escolar, ela deixa sua família, sua casa para entrar em contato com um “novo mundo”, de relacionamentos com outras pessoas com vivências diferentes das dela e ensinamentos.

A educação está sendo vinculada a educar e cuidar, não apenas educar. Como antigamente, há essa preocupação com o próximo e de dar uma base com fundamentos às crianças, utilizar suas experiências e seu ambiente para a construção de um indivíduo pleno.

Utilizar elementos novos em sala, para que assim crie mais interesse e interação entre os  alunos se faz de extrema importância, já que com a tecnologia e abrangendo cada vez mais outros meios, faz com que as crianças estejam mais engajadas.

As    diretrizes curriculares nacionais da educação infantil (DCNEI), em seu artigo 9º define os eixos estruturantes  das práticas pedagógicas como interações e a brincadeira, já que com elas, situações do  dia a dia em que precisem de conceito lógico, soluções de problemas, trabalho em grupo, podem ser introduzidos e ensinados de maneira lúdica. Tendo em vista estes eixos, a BNCC estabeleceu seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento da Educação Infantil, assegurando o direito de aprenderem com situações problemas e assim resolverem com seus ensinamentos, vivências e ambiente em que estão inseridos, os direitos são:

  1. Conviver: situação em que os pequenos possam brincar e interagir com os colegas e assim se envolver em experiências diversas de convivências em grupo.
  2. Brincar: brincadeiras são essenciais e devem estar presentes intensamente na rotina da criança, devem ser enriquecidas e planejadas.
  3. Participar: envolver as crianças em todas as etapas das brincadeiras e das atividades, permitindo que elas ajudem a decidir como será a estrutura, quais materiais serão usados, etc.
  4. Explorar: permitir que as crianças explorem sozinhas diferentes materiais e elementos simbólicos, como músicas e histórias.
  5. Expressar: rodas de conversa, criar conselhos e assembleias em que os pequenos votam e argumentam sobre decisões que afetam o coletivo.
  6. Conhecer-se: momentos do banho, da alimentação e da troca de fraldas são ricos para essa aprendizagem: ao sentir-se cuidado e ao aprender a cuidar de si, a criança desperta a consciência sobre seu corpo, por exemplo.

A criança não aprende somente em sala de aula, ela busca em seu ambiente, na escola, em casa, entre seus familiares, novas formas e novos conceitos de mundo, e também não aprende apenas no modelo antigo de educação, onde o professor é quem fala e o aluno escuta. O papel do educador muda ao passar do tempo, passamos dos retentores dos saberes para um papel em que é mais de um guia, alguém que ajuda dando ferramentas para que a criança ache, por si mesmo, formas de se desenvolver cada vez mais.

Uma forma benéfica que tem sido mais utilizada cada vez mais é a ajuda de jogos, toda criança gosta de formas diferentes e interativas de ensino, e utilizar elementos de jogos vem se mostrando muito eficaz. Conforme diz Marcela Lorenzoni, o desinteresse dos alunos é a maior causa de evasão das escolas, e o modelo tradicional de educação tem uma grande parcela de culpa nisso, a gamificação vem como resposta a esse desinteresse e vem para ajudar o professor em sala de aula.

Podemos adaptar jogos conhecidos e até mesmo criar nossos próprios materiais. Essa nova geração está acostumada a ter a tecnologia e jogos inseridos em seu dia a dia, com isso, nada melhor do que tirar vantagem desse interesse já predisposto dos alunos. Hoje em dia, existem diversas empresas especializadas em jogos educativos, não precisando que somente o professor tenha que pensar e realizar toda a elaboração e criação desses conteúdos, mas sim fazendo com que o aluno tenha que pensar como em um jogo, utilizar estratégias e métodos de jogos fora de um contexto já conhecido.

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