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A didática e o processo ensino-aprendizagem

Por:   •  20/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.427 Palavras (10 Páginas)  •  503 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................

2.1 O método de ensino tradicional e o método de ensino histórico crítico............................................................................................................................4

2.1.1  O papel do professor e a função da escola........................................................5

2.1.1.1 As mudanças do processo ensino-aprendizagem............................................8

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................11



  1. INTRODUÇÃO

O trabalho elaborado pretende fornecer uma comparação entre o professor que utiliza o método de ensino tradicional e o professor que utiliza o  método histórica crítico, levando em consideração a função da escola e o papel do professor. A importância da relação afetiva do professor e aluno no cotidiano escolar, sendo este um desafio do educador pós-moderno. Enfatizo a forma de agir do professor, que deve ser voltada para o crescimento do aluno, para a formação de cidadãos pensantes, críticos e democráticos, transformadores da realidade. Respeitando a subjetividade e experiência sociocultural do aluno, pondo como ponto de partida para a orientação da aprendizagem.

A informação contida no mesmo tem como base o texto de José Carlos Libâneo e elementos retirados de debates e reflexões das quatro disciplinas do semestre: História da Educação, Sociologia da Educação, Psicologia da Educação e Teoria Geral do Conhecimento.  


2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O método de ensino e o método de ensino histórico crítico

Há diversos métodos de ensino usados por professores do ensino fundamental.

O método de ensino tradicional tem ênfase no diretivismo e em decisões tomadas para o aluno. O conteúdo a ser ensinado é transmitido e visa objetos e habilidades que levam à competência. Os alunos são tidos como produtos do meio e são reativos a ele. Devem ser capazes de repetir informações transmitidas, evidenciando ao professor o seu aprendizado. Reconhece as funcionalidades do reforçamento positivo a cada passo do aluno, fornecendo elogios a cada acerto no sentido de modelar seu comportamento, para o propósito educacional que se deseja atingir. Assim como percebe a possibilidade de punição influência em muito as atitudes da maioria dos estudantes, que estudam em função de evitá-la. Esse método coloca o professor como dono do saber e aluno como recipiente das informações direcionadas a ele. Esses professores contentam-se apenas a transmitir o que está no livro didático e o método de ensino é quase o mesmo para todas as matérias, independente da idade, características individuais e sociais do aluno, fazendo com que o aluno aprenda de forma mecânica. Isso faz com que o conhecimento não seja duradouro, pois o aluno não consegue a desenvolver raciocínio próprio e a lidar de forma independente com os conhecimentos.

O método de ensino histórico crítico, o mais atualizado, considera o conhecimento como uma construção contínua, fruto de interações entre objetos do meio e do sujeito. Os alunos são vistos como participantes ativos no processo de troca de informação. Os professores se limitam a definir um grupo de tarefas e colocar a disposição algumas sugestões de conteúdos, mas são os alunos que através de pesquisas e discussões constroem os seus conhecimentos. Um processo de educação que parte dos conceitos cognitivista, procurando provocar nos alunos, constantemente, busca de novas soluções, criando situações que exijam o máximo de exploração por parte deles e estimulando as novas estratégias de compreensão da realidade. Faz o uso de trabalhos em grupo, deixando que os alunos se agrupem espontaneamente e se guiem por um tema ou problema de seu interesse, cooperando entre si. Quanto ao professor, este evita a rotina, e sim, estimula a pesquisa e a autonomia por parte dos alunos, propondo problemas sem ensinar-lhes soluções, levando o aluno a trabalhar o mais independente possível. É mais dinâmico e preocupa mais com as diferenças individuais e sociais do aluno. Tenta usar mais o diálogo e é mais amoroso no relacionamento. Focalizam os processos internos de elaboração do conhecimento, ligada á aprendizagem significativa, as formas de ajudar o aluno a desenvolver um pensamento autônomo, crítico, criativo, á ativação de processos mais complexos de pensamento e desenvolvimento dos alunos, capazes de organizar e dirigir seu próprio processo de aprendizagem. Ficando, acima de tudo, a formação humana, o que faz os indivíduos se tornarem dignos, honestos e justos.

2.1.1 O PAPEL DO PROFESSOR E A FUNÇÃO DA ESCOLA

Muitos professores que atuam nas escolas não se dão conta da importante dimensão que tem seu papel na vida dos alunos. Nesse sentido, um dos aspectos importantes é a formação do professor e a compreensão que ele deve ter em relação a esse assunto e o comprometimento ativo do professor no processo educativo. Para tanto, é preciso compreender que a tarefa do docente tem papel social e político insubstituível, e que no momento atual, o professor necessita assumir uma postura crítica em relação a sua atuação recuperando a essência de ser “educador”.

E para o professor entender o real significado de seu trabalho, é necessário que saiba um pouco mais sobre sua identidade e a história de sua profissão:

Teríamos que conseguir que os outros acreditem no que somos. Um processo social complicado, lento, de desencontros entre o que somos para nós e o que somos para fora [...] Somos a imagem social que foi construida sobre o ofício de mestre, sobre as formas diversas de exercer esse ofício. Sabemos pouco sobre nossa história (ARROIO, 2000,p.29).

Em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do outro é fundamental. Na escola, pode-se dizer que a interação professor-aluno é imprescindível para que ocorra o sucesso no processo de ensino aprendizagem.

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