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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O PSICOPEDAGOGO COMO AGENTE DO PROCESSO DE ENSINO

Por:   •  26/8/2022  •  Artigo  •  3.758 Palavras (16 Páginas)  •  124 Visualizações

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O PSICOPEDAGOGO COMO AGENTE DO PROCESSO DE ENSINO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: O PSICOPEDAGOGO COMO AGENTE DO PROCESSO DE ENSINO

RESUMO

O vigente artigo tem como propósito identificar os ponto de vista e as técnicas alfabetizadoras utilizadas nas escolas brasileiras e ponderar sobre o método de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita nos anos iniciais do ensino fundamental. Incluso dessa concepção, constatou-se elucidar as dessemelhanças especulativas e as ligações de organizar entre os expressivos alfabetização e letramento. Essa abordagem é de caráter teórico, justificada nas conjecturas de Magda Soares (2017), Libâneo e Alves (2012), Santos (2011), Blaszko, Portilho e Ujiie (2016) e em registro regulares. Procurou-se ainda, identificar a relevância do psicopedagogo como agente do método de ensino, aquele que precisa colaborar para o desenvolvimento da percepção e da aprendizagem do entendimento do aluno, caracterizando a adversidade de aprendizagens e proporcionando, no decorrer de metodologias apropriadas e penitentes, a sobrelevação das dificuldades descobertas. Culminou-se, todavia, que a evolução das incumbências psicológicas superiores sucede de maneira qualitativa quando criteriada, pelo psicopedagogo, de peculiaridade determinada, premeditada, organizada e clarividente. Desse modo, constatou-se que, aprender e ensinar são atitudes inseparáveis, mas precisam ser bem orientados para o desenvolvimento da habilidade de raciocínio crítico e com independência do ser humano.

Palavras-chave: Alfabetização, Letramento, Ensino, Mediação, Psicopedagogo.

1 INTRODUÇÃO

Bastante foi redigido e investigado em relação ao método de alfabetização no Brasil. Como essa obtenção de universo complicado e plurifacetado, os qualificados de variados campos se concentraram em explorar quais capacidades estão aplicadas, para serem incentivadas e os princípios superficiais que influência na evolução desses cidadãos.

De acordo com a diligência nacional para a apresentação ininterrupta da família (PNAD continuada), publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, até agora há 11,8 milhões de iletrado representando, 7,2% da idade da população de 15 anos, (IBGE, 2017).

O Plano Nacional de Educação (PNE), ratificado pelo Congresso Federal em 26 de junho de 2014, determina 20 objetivos a concernirem lograda nos circunjacente dez anos que engloba a partir da concepção infantil até a superior. No meio dos objetivos, está à eliminação do analfabetismo global e diminuir a 13,5% o numero de analfabetismo operacional no país (MEC).

A fim de reduzir a diminuição dessas informações de alarme e designar na característica da educação, foram formados, pelo Governo Federal, políticas de estimulo à qualificação docente, como o ‘Programa de qualificação de Professores Alfabetizadores (Profa), difundido em 2011; o Pró- Letramento, difundido em 2006, planejando a educação regular para professores das séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano).

E, ainda, Programas que tem em vista alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade, o PNAIC, difundido em 2012; os jovens superior de 15 anos no decorrer da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o Programa Brasil Alfabetizado, de 2003; e o ProJovem Urbano, que procura enaltecer a escolaridade da população entre 18 e 29 anos que já domina ler e escrever, mas que não terminou o Ensino Fundamental na idade correta (MEC)”. 

  1. DESENVOLVIMENTO

O método de ensino-aprendizagem, abstraindo da idade e do estágio em que se depara o aluno, deve estar compromissado  com o progresso da sua independência e singularidade. Para o entendimento de como esse ensino tem dado desempenhado no país e de que maneira ele tem proporcionado a evolução dos educando, proporcionou-se, nessa caligrafia, a explorar as constante modificações investigativas e metodológicas no âmbito da alfabetização. De acordo com que mostra Magda Soares, no trabalho “Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos” (2017), até os anos 1980 o ensino era revertido para o conhecimento do conjunto padronizado da escrita e os processos de alfabetização substituíam-se: ademais ao longo do início da sinopse, em que a alfabetização precisava partilhar dos elementos sucessores da língua em rumo às elementos superiores; ademais ao longo do início da pesquisa, em que a alfabetização necessitaria partilhar dos elementos superiores em rumo às elementos sucessores.

Em um mais outro, o propósito a cada instante foi a evolução do conjunto alfabético e ortográfico, iniciando do pressuposto de que a criança, para estudar o conjunto da escrita, necessitaria de incentivo exteriores, sinteticamente edificado e que o controle desse conjunto circunspecta o pré-condição para a evolução das suas capacidades docente e literata.

Magda nos mostra que o ponto de vista psicogenética da evolução da língua escrita, referida por Emília Ferreiro1, perante a designação de “construtivismo”, conduziu a uma considerável modificação no pensamento do método de evolução: a extinção da contradição entre evolução da escrita e técnicas pertinentes de leitura e de escrita.

Dessa maneira, essa transformação padrões, de acordo a autora, autorizou esclarecer o método do espaço do qual a criança elabora a concepção de língua escrita a começar da interpretação dos sons da fala por indicativos gráficos e, para que esse método decorra, é primordial que a criança possua um acentuado e variada comunicação com técnicas verdadeiras dessas esquematizações.

Principiando do conceito de métodos involuntários do entendimento da escrita pela criança e da carência de um ensino evidente, sem desvios e disciplinado que, Soares, indica as aversões de opiniões que tem sido práticas ao construtivismo.

Deste modo, considerou-se no decorrer da evolução dessa diligentes duas predisposições no métodoo de alfabetização: o ensinamento “tradicional” a datar do processo predominante, retornado para a educação e a aprendizagem do conjunto de escrita, a alfabetização; e a educação no decorrer do “construtivismo”, sobrepondo a relação da criança com a escrita e suas dessemelhantes incumbências no decorrer de textos e gêneros heterogêneos o letramento.

Até este momento a palavra letramento atual na linguagem da educação brasileira, havendo abordados em meados dos anos 1980. Para Magda, sua expressão é capaz de ser compreendida como resultado da obrigação de mencionar técnicas sociais na âmbito da leitura e da escrita para mais adiante do controle do conjunto alfabético e ortográfico.

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