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APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Por:   •  29/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.127 Palavras (9 Páginas)  •  352 Visualizações

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA

 PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO

POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2

PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Jéssica Dyane da Rocha Silva

RA: 0582328

PROJETO DE TRABALHO - APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado à Universidade Paulista – UNIP EaD, referente ao curso de graduação em História, como um dos requisitos para a avaliação na disciplina Prática de Ensino: Observação e Projeto.

SERTÃOZINHO

2020

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        04
  2. OBJETIVOS        04
  1. OBJETIVO GERAL        04
  2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS        05
  1. DESENVOLVIMENTO        05
  1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        05
  2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS        07
  1. Ambientes e público-alvo        07
  2. Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos        07
  3. Propostas de ação e estratégias didáticas        07
  1. AVALIAÇÃO        08
  1. RESULTADOS ESPERADOS        08
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS        08

REFERÊNCIAS        

  1. INTRODUÇÃO

A sala de aula não é apenas um espaço onde se transmite conhecimento, mas onde uma relação, teoria e prática; ensino e pesquisa, é construída. Trata-se de um ambiente de aprendizagem com um papel de grande importância na formação dos alunos, não sendo necessariamente um ambiente escolar.

Para tanto, a proposta de levar a sala de aula para um ambiente não escolar, serve para travar um embate entre o conhecimento adquirido com as memorias que estão espalhadas pelas ruas da cidade; seja uma casa, prédio, uma praça ou até mesmo histórias contadas por familiares. Sendo de suma importância conhecer a comunidade e o ambiente em que se vive; sua população e sua cultura.

Com este propósito foi escolhido, como ambiente não escolar, o Teatro Municipal de Sertãozinho, município que fica localizado na região metropolitana de Ribeirão Preto. Ambiente que se define como uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades para o público em um determinado lugar. Com o auxílio de dramaturgos ou de situações improvisadas, de diretores e técnicos, o espetáculo tem como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público. E, também, denomina-se o edifício onde se desenvolve esta forma de arte, podendo também ser local de apresentações para a dança, recitais etc.

O Teatro Municipal de Sertãozinho “Olympia Faria de Aguiar Adami" foi construído pelo Grêmio Dramático Ruy Barbosa, cujas obras tiveram início durante a gestão do prefeito Antônio Paschoal e duraram 15 anos, sendo inaugurado em 24 de maio de 1980, pelo então prefeito, Dr. Waldyr Alceu Trigo. E, desde 1981, o Grupo de Iniciação ao Teatro, dirigido por Américo Rosário de Souza, reúne, anualmente, mais de duzentas crianças, jovens e adultos todas as terças e quintas para aulas, exercícios e montagens de espetáculos.

O projeto tem como finalidade levar os alunos do ensino fundamental II a uma experiencia que viabiliza comtemplar o patrimônio cultural e demonstrar que este não é apenas um local de apresentações, mas, sim, de conhecimento, cultura e grande importância para o desenvolvimento da sociedade.

  1. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

O objetivo deste projeto é estimular nos alunos o interesse pela memória, pela história da sua cidade e por patrimônios que passam despercebidos no dia a dia. Permitindo o envolvimento de diversas áreas de conhecimento, como Artes e Língua Portuguesa.

  1.  Objetivos Específicos
  • Conscientizar o aluno sobre a diversidade histórica e cultural;
  • Oferecer métodos que estimulam a leitura e escrita;
  • Debater sobre a importância da memória;
  • Estimular os alunos a realizar pesquisas sobre o assunto;
  • Perceber a diversidade histórica;  
  • Valorização do patrimônio históricos artísticos e culturais;
  • Promover uma atividade multidisciplinar;
  • Despertar a apreciação dos espaços públicos;
  • Incentivar os alunos a conversar com seus familiares e adquirir informações históricas para associar à acontecimentos do Teatro.

  1. DESENVOLVIMENTO
  1. Revisão Bibliográfica

                O teatro, mesmo sendo um assunto muito abordado em artigos, é uma ferramenta pouco aplicada em escolas. Uma atividade muito produtiva, capaz de promover habilidades essenciais para o desenvolvimento do aluno, porém negligenciadas pela grade curricular obrigatória.

                A teoria das inteligências múltiplas, de Howard Gardner, desenvolvidas nos anos 80, aborda que os seres humanos normais têm condições de desenvolver pelo menos sete habilidades interdependentes, que se relacionam e auxiliam na resolução criativa de problemas.

                Em sua obra, o pesquisador define cada uma das sete inteligências, como se pode ler no trecho abaixo:

“A inteligência linguística é o tipo de capacidade exibida em sua forma mais completa, talvez, pelos poetas. A inteligência lógico-matemática, como o nome implica, é a capacidade lógica e matemática, assim como a capacidade científica.  [...] A inteligência espacial é a capacidade de formar um modelo mental de um mundo espacial e de ser capaz de manobrar e operar utilizando esse modelo. Os marinheiros, engenheiros, cirurgiões, escultores e pintores, citando apenas alguns exemplos, todos eles possuem uma inteligência espacial altamente desenvolvida. A inteligência musical é a quarta categoria de capacidade identificada por nós: Leonard Bernstein a possuía em alto grau; Mozart, presumivelmente, ainda mais. A inteligência corporal-cinestésica é a capacidade de resolver problemas ou de elaborar produtos utilizando o corpo inteiro, ou partes do corpo. Dançarinos, atletas, cirurgiões e artistas, todos apresentam uma inteligência corporal-cinestésica altamente desenvolvida. Finalmente, eu proponho duas formas de inteligência pessoal – não muito bem compreendidas, difíceis de estudar, mas imensamente importantes. A inteligência interpessoal é a capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, como elas trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas. Os vendedores, políticos, professores, clínicos (terapeutas) e líderes religiosos bem-sucedidos, todos provavelmente são indivíduos com altos graus de inteligência interpessoal. A inteligência intrapessoal, um sétimo tipo de inteligência, é a capacidade correlativa, voltada para dentro. É a capacidade de formar um modelo acurado e verídico de si mesmo e de utilizar esse modelo para operar efetivamente na vida.” (GARDNER, 1995, p. 15)

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