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Avaliação escolar

Por:   •  1/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.396 Palavras (14 Páginas)  •  216 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL                                                                                                                    UNINTER

RAYANA MARQUES MEDEIROS

RU: 1035941

RELÁTORIO DE PESQUISA E PRATICA

PROFISSIONAL-MATERIAIS DIDATICOS

MONTE DOURADO-PARÁ

2015

CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER

RAYANA MARQUES MEDEIROS

RU: 1035941

RELATORIO DE PESQUISA E PRATICA

MATERIAIS-DIDATICOS

Relatório de Pesquisa e Prática Profissional- Educação Especial Apresentado a UTA- Educação, Ciência e Tecnologia no curso de Pedagogia. Tutor local: Mirla Centro Associado: Monte Dourado-Pará.

                   

MONTE DOURADO-PARA

2015

Introdução

A presente pesquisa tem sua origem a partir dos estudos da 2ª fase da Unidade Temática de Aprendizagem: Educação, Ciência e Tecnologia – PPP: Materiais Didáticos.

Este portfólio abordará a pratica de investigação assumindo um papel ativo no processo de formação, incorporando uma postura investigativa em minha futura prática profissional; a reflexão sobre a prática pedagógica e sobre a formação da identidade profissional, compreender o processo de produção do conhecimento a partir de pesquisa bibliográfica de grandes autores como Rousseau (1712-1778) Dewey (1859-1952), Kilpatrick (1871-1931), Montessori (1870-1952), Claparede (1873-1940), Cousinet (1881-1973) e Piaget (1896-1980); abordando a importância dos materiais didáticos e a confecção de eco brinquedo.

Após a realização da pesquisa elaborei este relatório ao qual descreve aspectos importantes sobre a utilização dos materiais didáticos, servindo como subsídios para diversas pesquisas sobre o tema, contribuindo ainda para a reflexão sobre a importância dos materiais didáticos que tem como objetivo principal estimular a aprendizagem do aluno.

Conceito de Educação Ensino e Pesquisa; a importância dessas ações para o papel do Professor.

A educação está inserida num contexto mais amplo, no qual existem vários envolvidos no processo de aprendizagem além do conteúdo, professor e aluno. O estimulo do ensino está na formação integral do estudante. Já em relação à pesquisa, a literatura refere-se a ela como sendo apenas voltada para prática do docente, ou seja, em sua prática cabe ao professor a busca pela melhoria de suas ações pedagógicas. Mesmo consideradas e apresentadas como independentes entre si, educação, ensino e pesquisa estão presentes e são necessárias na formação e prática do docente.

A educação se dá na relação de seus participantes: professor, aluno e o ambiente, bem como o material didático utilizado que facilita o bom andamento desse processo, no qual interação e integração dos primeiros são relevantes para a manutenção do interesses dos alunos.

A Pesquisa Enquanto Principio Educativo.

A pesquisa educativa e/ou educacional reinterpreta conhecimentos e estudos apresentados em outras pesquisas, englobando questionamentos da realidade, procurando assim, aplicar e ampliar o conhecimento e fazer intervenção na prática de forma reflexiva, isto é, analisando e buscando caminhos para o contínuo aprimoramento.

Essa forma de pesquisa é realizada e desenvolvida nos espaços educacionais consideradas formais e na comunidade onde estão inseridos. Percebemos, então, a pesquisa como a capacidade de criar questionamentos sobre a realidade, dentro de possibilidades variadas desde trabalhos mais simples e que estão metodologicamente fundamentados relacionados ao ensino, até pesquisas mais complexas e abrangentes, que atendem ao rigor científico e tecnológico exigidos pela metodologia científica.

A pesquisa quando compreendida como princípio educativo busca conhecimentos por meio da investigação e também resposta para problemas que surgem no contexto escolar.

Ao longo da historia da educação percebemos que diversos educadores utilizavam materiais didáticos, pois já acreditavam que por meio das aulas diferenciadas o aprendizado seria, mas ativo e significativo. Embora as utilizações dos materiais didáticos não sejam uma prática recente é preciso destacar que esses foram evoluindo ao longo do tempo.

Quando os materiais didáticos foram incluídos na escola eram chamados de meio de ensino. Com o passar dos anos segundo Justino (2011, p.104) eles foram reconhecido como recurso audiovisual, educação visual, material de instrução, educação audiovisual, recursos de aprendizagem meio educacional, tecnologia da educação, comunicação educacional, engenharia educacional.

Justino cita as seguintes classificações dos materiais didáticos: recursos visuais, que despertam a atenção para o que está sendo ensinando por meio da visualização; recursos auditivos, que auxiliam no processo de ensino aprendizagem por meio do estimulo auditivo; recursos audiovisuais, que estimulam a visão, audição e aprimorando o processo estimulando o aluno para a  aprendizagem; e recursos múltiplos que estimulam a visão, audição e a possibilidade de interação entre os participantes dos processo de ensino -aprendizagem  com auxílio do material usado.

O material didático é uma ferramenta, um instrumento de apoio ao professor por isso e necessário pensar a aprendizagem significativa para sua elaboração e utilização. Outros materiais necessários para o ensino aprendizagem são as sucatas, matérias que podem ser reaproveitados e transformados em objetos para serem utilizados com diferentes finalidades e propicia ainda a interação.

Justino destaca ainda a importância de se utilizar os multimeios no contexto educacional, pois promove a integração de varias tecnologias como DVD, datashow, pendrive, celulares, etc.. Em beneficio da aprendizagem.

Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi um filósofo social, teórico político e escritor suíço. Foi o mais popular dos filósofos que participaram do Iluminismo, movimento intelectual do século XVIII. Suas idéias influenciaram a Revolução Francesa Em sua obra mais importante “O Contrato Social” desenvolveu sua concepção de que a soberania reside no povo.

Jean-Jacques nasceu na Genebra, Suíça no dia 28 de junho de 1712. Filho de um relojoeiro ficou órfão de mãe logo ao nascer. Foi educador por pastor protestante. Em 1722 ficou órfã de pai. Com 16 anos de idade vai para Savoia, Itália  e sem meios de se manter procura uma igreja católica e manifesta o desejo de se converter. De volta a Genebra retorna ao protestantismo. Leva uma vida errante, foi relojoeiro, pastor e gravador sem sucesso. Demonstra grande interesse pela literatura e musica.

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