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Centro de Ciências Sociais e Educação Licenciatura Plena Em Pedagogia

Por:   •  2/12/2020  •  Abstract  •  1.109 Palavras (5 Páginas)  •  209 Visualizações

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Universidade do Estado do Pará

Centro de Ciências Sociais e Educação

Licenciatura Plena Em Pedagogia

Campus: Moju

GEOGRAFIA DO BRASIL E SEU ENSINO

        

SANTOS, Milton.Por uma Geografia Nova. 3 ed. São Paulo:HUCITEC,1990.

  “A geografia e o futuro do homem’’[...](p.261).

“ Uma ciência digna desse nome deve preocupar-se com o futuro’’.[...] (p.216).

“[...] Uma ciência do homem deve cuidar do futuro não como mero exercício acadêmico, mas para dominá-lo’’.(p.216).

“ [...] Se o homem não for , também, um projeto, retorna ao homem animal que ele era quando, para assegurar a reprodução de sua própria existência, não comandava as forças naturais’’.(p.216).

“[...] E a geografia , tantas vezes ao serviço da dominação, tem de ser urgentemente reformulada para ser o que sempre quis ser: uma ciência do homem”.(p.216).

ESPAÇO -MERCADORIA E GEOGRAFIA DE CLASSES

“ A construção do espaço é obra da sociedade em sua marcha histórica interrupta”.[...]. (p.216).

 “ A sociedade se transforma em espaço através de sua redistribuição sobre as formas geográficas, isto é ela o fazem beneficio de alguns e em detrimento da maioria; ela também o faz para superar os homens entre si,ai aos consumidores atribuindo-lhes um pedaço de espaço segundo um valor comercial : e o espaço- mercadoria vai aos consumidores como uma função de poder de compra.[...] O estudo do espaço exige que se reconheça os agentes dessa obra, o lugar que cabe a cada um, seja como organizador da produção e dono dos meios de produção , seja como fornecedor de trabalho[...] (p.262).

“[...] Por isso,como propõe  o uruguaio G.Wettstein (1973, p. 7) , somente restam ao geográfico duas alternativas “ justificar a ordem existente através do ocultamento das reais relações sociais no espaço ou analisar essas relações, as contradições que elas encobrem, e as possibilidades de destruí-las[...](p.262).

POR UMA GEOGRAFIA LIBERADA

“ Entre a geografia do gerdame, tal qual ela é largamente praticada hoje e uma geografia liberada, a escolha não é difícil . Woodbridge (1940 ,p. V e VI), considera a natureza “ como o domínio no qual o conhecimento e a felicidade devem ser buscado em conjunto, porque em um mundo desprovido de uma vontade e de uma vocação para felicidade,o progresso do conhecimento não tem nenhum objetivo” [...] Uma geografia que deseja seguir esta linha deve ter como meta fundamental o fato de que conhecer uma realidade é conhecer a forma como ela se produz”(p.263).

“ Somente o estudo da história do modo de produção e das formações sociais nos permitirá reconhecer  valor real de cada coisa no interior da totalidade”.(p. 263).

“ [...] Esta universalidade não é a verdade que o filósofo esperava da natureza[...] É a natureza distorcida, mediada por uma sociedade que não sabe mais onde começa e onde termina a ideologia[...] A ciência que daí resulta, a visão do mundo que ela oferece, só pode ser fundamentada em uma alienação  epistemilógica.” [...] (p. 263).

“ [...] E a geografia “viúva do espaço” não é a ciência espacial que deveria ser”[...] A geografia tal como ela é hoje, ajuda a desenvolver e a manter um “saber ideológico”, enquanto as demais disciplinas espaciais fornecem os instrumentos, métodos e técnicas utilizadosar em  para tornar realidade concreta as ideologias a serviço do grande capital”[...] (p. 263).

“Essa nova geografia presidida pelo interrese social deve levar em conta , entre outros parâmetros, o fato de que, de um lado, vivemos numa época de transição; de outro lado, a realidade do fato nacional que agora se impõem em toda parte”[...](p.263).

CAUSA E CONTEXTO

“ [...] A causa é apenas um momento do movimento global e, por sua vez , pouca significativa da realidade desse momento”[...](p.264).

“[...] Somente através o contexto vemos o movimento do conjunto”[...](p.264).

“ Trabalhar com a noção de causa e  efeito é trabalhar com que se vê e frenquentemente é ainda mais importante que o visível”[...] (p.264).

“Somente assim podemos separar “o real” e o “não real” e desta forma distinguir no espaço a carga de ideologia que lhe atribui um valor como mercadoria”[...](p.264).

“[...] Para ultrapassar esta contigência, uma tarefa interpretativa complexa se impõem [...] E ela somente poderá ser alcançadas se pudermos separar no movimento total da realidade, o que é “falso” e é imposto como uma adição ao necessário como uma resposta aos interreses de alguns” [...](p.264-265).

O JOIO E O TRIGO :A SEPARAÇÃO DO IDEOLÓGICO

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