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DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO-DEFE

Por:   •  11/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.263 Palavras (6 Páginas)  •  163 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO-CCE

DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO-DEFE

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: FILOSOFIA DAEDUCAÇÃO II

PROFESSOR: PEDRO PEREIRA DOS SANTOS

TURNO:NOITE     

SALA: 424

RELATÓRIO DE APRESENTAÇÃO DOS SEMINÁRIOS

KARINE JULIANA ALVES DOS SANTOS

TERESINA-PI

DEZEMBRO-2018

RELATÓRIO DE APRESENTAÇÃO

 GRUPO 1: Breve histórico da presença/ausência da filosofia na educação escolar brasileira.

  A apresentação do primeiro grupo ocorreu no dia 13/11, expondo ideias referentes ao texto intitulado de: Breve histórico da presença/ausência da filosofia na educação escolar brasileira. Os componentes do grupo eram: Carla Ribeiro, Francisca Kelly, Jovanise Nascimento, Gilnara Maria, Francílio Rodrigues, Sílvia Aparecida e a líder Janaína de Sousa.

  O grupo organizou em slide uma linha do tempo, mostrando a história da filosofia dentro dos períodos históricos ocorridos no Brasil. Partindo do período colonial ao período pombalino onde a metrópole portuguesa procurava adaptar-se as mudanças que se intensificavam devido a hegemonia que o liberalismo assumia, sobre a aristocracia em decadência na época. Após da Companhia de Jesus ser expulsa, Pombal deu início a um conjunto de reformas que visavam a independência econômica de Portugal.

Em seguida iniciou-se o período colonial por volta de 1808, quando a corte portuguesa foi transferida para o Rio de Janeiro, nesse momento as disciplinas de ciências naturais foram deslocadas do curso de filosofia controlado pela igreja, para os cursos médicos e a academia militar. Do período colonial, até o fim do período pombalino, a filosofia esteve presente na educação escolar, em caráter propedêutico ao ensino superior. Da primeira república, ao golpe civil militar de 1964, as reformas educacionais ocorriam com o objetivo de formar uma elite social.

  É importante ressaltar a quebra da bolsa de Nova York em 1930 que afetou o capitalismo mundial, onde o setor cafeeiro perdeu sua hegemonia política para outros grupos. O golpe de Estado realizado pela Revolução de 1930, levou Getúlio Vargas ao poder. Seu governo na presidência do país durou 15 anos.

 O grupo ainda destacou também diversas organizações como: CONVIVIO, CONPEFIL, ABFC, CNDF E SEAF. Uma das principais reinvindicações desses movimentos era a tentativa de fazer com que a filosofia retornasse ao currículo do segundo grau como disciplina obrigatória. Somente anos depois, a filosofia volta, porém como disciplina optativa.

GRUPO 2: A formação da individualidade livre e universal

  O grupo 2 apresenta a turma também no dia 13/11, análises feitas sobre o texto: A formação da individualidade livre e universal. Com os seguintes componentes do grupo: Juan Matheus, Thiago, Francisco Sullivan, Janaína Guimarães, Pablo, Socorro Alves e sua líder Jésica Luzia.

  Inicialmente o grupo expôs ideias dizendo que antes de tudo é preciso distinguir a individualidade do ser biológico, ou seja, distinguir o animal da individualidade especificamente humana. A individualidade humana passou por um longo processo histórico de evolução, onde o ser humano era dono de sua força de trabalho. Sintetizaram a relação de troca que o capitalismo impõe a classe trabalhadora, onde o trabalhador troca a sua força de trabalho, por um salário muitas vezes indigno para sobreviver. O capitalismo surge como a sociedade que destrói a unidade natural entre indivíduos, a comunidade, as condições e produções. O que resulta em alienação e desenvolvimento dos seres humanos. Expuseram ainda que todo acervo produzido pela humanidade, é uma objetivação de tudo aquilo que já existia antes de nós.

GRUPO 3: Anotações para uma teoria do conhecimento 

  O grupo realizou sua apresentação em 20/11 trazendo o tema: Anotações para uma teoria do conhecimento. Sendo suas componentes: Ana Carolina, Cássia Hildeane, Letícia Thaís, Maria Raquel, Maria de Jesus, Priscila Oliveira e sua líder Marcela Monteiro.

  Iniciaram a apresentação com uma breve explicação sobre a nova inteligibilidade do real que investiga a teoria sociopolítica. Explicaram a relação entre ciência e vida, conhecimento e ação e por fim entre filosofia e política. Um ponto a se considerar na apresentação é quando o grupo falou sobre o “filósofo democrático: Todo mestre é aluno e todo aluno é mestre”. Em primeiro lugar deve-se respeitar o saber popular com toda sua fragmentação e desorganização, foi outro ponto relevante abordado pelo grupo.

  Falaram ainda sob o pensamento de Gramsci, que diz que a expansão da ciências na modernidade foi um avanço importante para a história da humanidade, e que não existe objetividade absoluta. E concluíram sua apresentação, afirmando que Gramsci defende uma relação dialética entre o homem e a natureza, não em uma identificação, uma vez que toda objetividade implica sempre em “subjetividade”.

GRUPO 4: Hegemonia e cultura: a dimensão política da educação e a formação escolar em Antônio Gramsci

  Apresentação realizada dia 20/11, resumiu as ideias propostas no texto: Hegemonia e cultura: A dimensão política da educação e a formação escolar em Antônio Gramsci. Com as componentes: Larissa Araújo, Thays Maria, Karine Juliana, Lucyanna Cristinne, Gabriely Silva e sua líder Márcia Melo.

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