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DESAFIO PROFISSINAL: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM

Por:   •  8/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.993 Palavras (12 Páginas)  •  344 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP[pic 1]

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DESAFIO PROFISSIONAL

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO, LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.

Miranda/MS

Novembro/2016

ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP[pic 2]

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DESAFIO PROFISSIONAL

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM, REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO, LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.

O Desafio Profissional apresentado ao Curso de Administração da Universidade Anhanguera - UNIDERP, como requisito para a avaliação das disciplinas Técnicas de Negociação, Gestão do conhecimento e desenvolvimento Pessoal e Profissional.

Miranda-MS

Novembro/2016

SUMARIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        PASSO 1        5

3.        PASSO 2        7

4.        PASSO 3        9

5.        PASSO 4        10

6.        PASSO 5        12

7.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        14

  1. INTRODUÇÃO

A língua de sinais é natural, pois surgiram do convívio entre as pessoas. Elas podem ser comparadas a complexidade e á expressividade das línguas orais, pois pode ser passado qualquer conceito, concreto ou abstrato, emocional ou racional, complexo ou simples por meio delas. Trata-se de línguas organizadas e não de simples junção de gestos. Por este motivo, por terem regras e serem totalmente estruturadas, são chamados línguas.

As línguas de sinais distinguem-se das línguas orais porque se utilizam de um meio visual-espacial e oral-auditivo; possuem mecanismos morfológicos, sintáticos e semânticos. Como todas as outras, as línguas de sinais são vivas, pois estão em constante transformação com novos sinais, sendo introduzidos pela comunidade Surda de acordo com a sua necessidade.

A língua de sinais não é universal. Cada uma tem a sua própria estrutura gramatical e assim, como não temos a língua oral única, também não temos apenas uma língua de sinais.

Para termos uma ideia, o Censo de 2000 indica que no Brasil temos cerca de 5,7 milhões de Surdos, sendo que cerca de 70% da deficiência auditiva é causada por rubéola contraída pela mãe no primeiro trimestre de gravidez, o que poderia ser evitado com uma campanha de vacinação para mulheres em idade fértil.

Os surdos, muitas vezes, foram usados, deslocados e colocados em situação de desconforto social que lhes causou muito sofrimento e tudo isso muito mais por não serem usuários de uma língua oral do que por serem surdos. Fazendo uma retrospectiva histórica é que muitos estudiosos defensores do Oralismo, depois de uma vida de tentativas, resolveram aceitar o uso da Língua de Sinais como possibilidade para o Surdo.

  1. PASSO 1

Através deste texto os autores pretendem expor que a Pedagogia precisa acompanhar os avanços tecnológicos e sociais, e numa perspectiva de educação inclusiva dos alunos surdos, o professor precisará ser parceiro do intérprete de libras para que se ampliem as possibilidades de construção de conhecimento desses alunos. Ser professor de alunos surdos significa considerar suas singularidades de apreensão e construção de sentidos quando comparados aos alunos ouvintes.

A pedagogia é uma área do conhecimento que procura acompanhar os avanços tecnológicos e sociais, tendências da Sociedade da Visualidade. É muito importante que a pedagogia atenda as necessidades dos alunos surdos que se encontram imersos no mundo visual e aprendem com esta gama de informações para a construção de seu conhecimento, que para os surdos os conceitos são organizados na língua de sinais, língua visual gestual. Em sala de aula é necessário explicar os conteúdos, utilizando toda a potencialidade visual que essa língua tem. Um campo que explora a visualidade a partir do qual podem ser investigados aspectos da cultura surda, da constituição da imagem presente nos surdos, que podem ser cultivados como recursos didáticos.

A teoria metodológica relacionada a pedagogia visual na área da surdez, constitui um novo campo de estudos, que pode colaborar para a educação a beneficiar não apenas ao sujeito surdo, mas para ampliar as possibilidades de aprendizagem para todos.

A língua de sinais, por suas características visuais gestuais, é uma diversidade de signos e de outros sistemas de significações que por meio da velocidade, movimentação e da expressividade da leveza das mãos, dos braços, podem configurar desenhos e das expressões faciais, que muitas vezes não são entendidas para a percepção do olhar humano menos treinado, mas que pode ser muito significativa para o sujeito surdo. Aproveitar as experiências visuais em libras pode produzir estratégias de ensino eficiente, já que esta língua, pela visualidade, encontra na imagem uma grande aliada junto a propostas educacionais e às práticas sociais.

O conjunto de técnicas, a metodologia e os métodos a serem aplicados, não são e serão suficientes e eficientes, se não existir a criatividade, que tem por base uma forma própria de aprender a realidade e que deve estar associada com as necessidades de cada sujeito e cultura.As intenções, os objetivos claros, a reciprocidade com que os alunos se envolvem no processo pedagógico e a mediação dos significados, exigem criatividade na composição de sua pedagogia visual que serão determinantes para o êxito do processo de aprendizagem de alunos surdos.

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