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DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA; EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; POLÍTICAS EDUCACIONAIS; COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO; PEDAGOGIA EMPRESARIAL.

Por:   •  21/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.144 Palavras (9 Páginas)  •  855 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP

POLO NOVO HAMBURGO

CURSO DE PEDAGOGIA

DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA; EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; POLÍTICAS EDUCACIONAIS; COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; FUNDAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO; PEDAGOGIA EMPRESARIAL.

                   AMANDA SANDER LISBOA       RA: 8527983169

                              ÂNGELA MARIA C. PARO              RA:9935263410

LUANA CAMILA SCHUKES         RA: 527983137

                

     DESAFIO PROFISSIONAL

TUTORA: SILVANA BIZÃO KERN

NOVO HAMBURGO, NOVEMBRO/ 2016.

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo refleti sobre a Educação de Jovens e Adultos, bem como as legislações e assuntos relacionados ao tema, buscando estratégias e fundamentações que venham a contribuir com o trabalho nessa modalidade.

Para a realização deste trabalho nos foi desafiado a escreve um texto contendo informações relacionadas ao histórico do ensino da Educação de Jovens e Adultos no brasil e elaborar um  modelo de plano de aula sobre variação linguística.

Para realiza a dissertação tivemos que ler alguns artigos e assisti alguns vídeos relacionados ao assunto.

O trabalho divide-se em quatro etapas, intitulados como: Reflexão sobre os artigos 37 e 38 da lei de diretrizes e base que tratam da Educação de Jovens e Adultos, Os pressupostos teóricos e a avaliação no EJA, Variação lingüística e Plano de aula.

Para realizar o trabalho utilizamos como materiais de pesquisa, os dados coletados nos artigos, documentários, livros e materiais didáticos da disciplina.

REFLEXÃO SOBRE OS ARTIGOS 37 E 38 DA LEI DE DIRETRIZES E BASE QUE TRATAM DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino, que perpassa todos os níveis da Educação Básica do país, destinada a jovens e adultos que não deram continuidade em seus estudos e para aqueles que não tiveram o acesso ao Ensino Fundamental e ao Ensino Médio na idade apropriada. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9394/96), em seu artigo 37º § 1º diz: Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetua os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. O Poder Público estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola. Já no artigo 38º, “os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular”. É definida a idade mínima para a realização dos exames: Maiores de 15 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Fundamental e maiores de 18 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Médio.

A Gestão Democrática no EJA é muito importante para a incentivação  dos educandos, pois com a sua participação eles se sentem valorizados, já que traz consigo uma bagagem de conhecimento muito grande, a qual deve ser valorizada e respeitada pelos seus educadores, os quais deverão agrega sentidos a estes saberes.  Gestão Democrática nesta modalidade pressupõe um olhar diferenciado, acolhendo de fato seus conhecimentos, interesses e necessidades de aprendizagem. Pressupõe-se, também, a formulação de propostas flexíveis e adaptáveis às diferentes realidades, contemplando temas como a cultura e tudo que esta contempla: relações sociais, necessidades dos alunos e da comunidade, meio ambiente, cidadania, trabalho e exercício da autonomia.

OS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS E A AVALIAÇÃO NO EJA

O pressuposto de que o direito de aprende constitui-se pilar fundamental para o desenvolvimento humano e o progresso social e, por isso, deve ser assegurado a todo ser humano, em qualquer tempo. A concepção de mundo de uma pessoa que regressa aos estudos na idade adulta, muitas vezes após anos afastados da escola ou mesmo daquele adulto que está começando agora sua trajetória escolar, é bem peculiar. São pessoas que já formaram sua visão de mundo pelas experiências vividas e que têm suas crenças e valores já constituídos. Vivem no mundo adulto do trabalho, têm responsabilidades sociais e familiares e formaram seus valores éticos e morais a partir da experiência e do ambiente da realidade cultural em que estão inseridos. Ao volta à sala de aula, ele faz busca além do conteúdo, buscando também mecanismos que promova um desenvolvimento pessoal, ou seja, o aluno jovem e adulto encontra-se muitas vezes aberto a novas descobertas e só irá se empenha em processos de aprendizagem se os assuntos trabalhados em aula forem  sobre os quais eles tem interesse  ou que esteja relacionados com o seu universo. Conseguindo se identifica nesse contexto, ele irá forma suas conclusões e construi as sínteses necessárias para o seu novo saber. Quer dizer, o educando jovem e adulto espera aprende melhor sobre aquilo que já sabe para depois elabora o processo de aprendizagem sobre aquilo que é desconhecido, ampliando os próprios interesses e horizontes.

A avaliação utiliza conceitos estabelecidos nas experiências vividas, nas construções coletivas de aprendizagem e nas possibilidades de ressignificação dos conhecimentos anteriores. A avaliação deve estabelece uma relação de autonomia do estudante, de possibilidades de reflexão e sobre sua prática educativa seus saberes .Orienta –se processos avaliativos que compreenda e reconheça os saberes adquiridos na trajetória de vida como os novos conhecimentos construídos na escola  sinaliza para o rompimento de um modelo de qualidade autoritária e classificatória. Na avaliação formativa deverão ser considerados: avaliação formal         (testes, provas, trabalhos, projetos e atividades de casa), avaliação informal (auto avaliação, valores e juízo de encorajamento).

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

A variação linguística é um fenômeno que acontece com a língua e pode ser compreendida por intermédio das variações históricas e regionais. Em um mesmo país, com um único idioma oficial, a língua pode sofrer diversas alterações feitas por seus falantes. Como não é um sistema fechado e imutável, a língua portuguesa ganha diferentes nuances. O português que é falado no Nordeste do Brasil pode ser diferente do português falado no Sul do país. Claro que um idioma nos une, mas as variações podem ser consideráveis e justificadas de acordo com a comunidade na qual se manifesta. As variações acontecem porque o princípio fundamental da língua é a comunicação, então é compreensível que ser falante faça arranjos de acordo com suas necessidades comunicativas.

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