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Desafio profissional Educação e diversidade

Por:   •  25/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.391 Palavras (10 Páginas)  •  477 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PEDAGOGIA – POLO xxxxxx

DESAFIO DE APRENDIZAGEM

EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

NOME  – RA XXXXXX

NOME DO TUTOR: XXXXXXXXX

CIDADE/SP

2015

Introdução

 

Neste trabalho será apresentado meus aspectos relacionados aos temas “Educação e Diversidade” e sobre a “Estrutura e Organização da Educação Brasileira”.

O objetivo geral é analisar a diversidade e o multiculturalismo dentro das escolas e os parâmetros das leis que garantem a inserção desta diversidade, seja ela, de foro religioso, sexual, de raça, e etc.

O desenvolvimento do trabalho seguirá e, três passos, conforme descrito abaixo:

No primeiro passo seguem os principais aspectos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96), nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e no Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil.

Já no segundo passo, será apresentado uma análise crítica sobre a observação da diversidade e do multiculturalismo dentro da comemoração do Projeto Dia dos Pais 2013 – Colégio Dom Bosco, conforme pesquisa realizada na internet.

O passo três refere-se a outra pesquisa prévia referente a análise de cinco imagens e/ou desenhos que possam ser trabalhados pedagogicamente como potencial de valorização à diversidade e ao multiculturalismo.

Dentro deste contexto, mostrar as vantagens do multiculturalismo e da diversidade para a valorização humana, possibilitando sucesso das instituições que aderem ao multiculturalismo.

DESENVOLVIMENTO

Desafio Profissional – Passo 1

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96).

Aprovada em Dezembro de 1996, define a educação como processo de formação humana, diz que é um dever da família e do Estado e tem a finalidade do pleno desenvolvimento do educando, o preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.

Seu princípio é o direito à liberdade, o pluralismo de ideias, a tolerância, não podendo haver nenhum tipo de discriminação, a coexistência – público/privado, a gratuidade do ensino público, a valorização profissional, uma gestão democrática, o padrão de qualidade, a valorização extra escolar.

É dever do estado fornecer ensino fundamental gratuito inclusive para os que não tiveram acesso em idade própria, e progressiva universalização do ensino médio gratuito.

A matrícula é dever dos pais, a educação básica (creche e pré-escola) é de responsabilidade dos municípios, o ensino fundamental é prioridade dos Municípios com a colaboração do Estado e o ensino médio é prioridade dos Estados.

Faz parte da Lei uma gestão democrática onde, será necessário: escolas docentes, proposta pedagógica, cumprimento do calendário escolar, recuperação, articulação com as famílias, informações sobre rendimentos, participação da comunidade na elaboração da proposta pedagógica, e nos conselhos escolares e autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira. A LDB define o que é gasto com educação e também o que não é considerado gastos com a educação em seus (Art. 70 e 71).

E para finalizar a Lei define que a União deve aplicar em educação pelo menos 18%, os Estados, DF e Municípios 25% da receita de impostos em educação.

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).

Constitui um referencial da qualidade, tendo a função de orientar e garantir investimentos no sistema educacional, socializando discussões com a participação de técnicos e professores. É um instrumento democrático, forçando a educação de qualidade para todos e a possibilidade de participação social.

As propostas são abertas e flexíveis, concretizando decisões regionais e locais, portanto não se configura um modelo curricular homogêneo e impositivo, leva em conta as vivências em diferentes formas de inserção sócio-políticos e cultural, devendo garantir e se adequar às diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas, além de igualdade de direitos entre os cidadãos e o acesso a totalidade de bens públicos.

Impõe a necessidade de investimentos para melhoria da formação inicial e continuada de professores, salários dignos, planos de careira, qualidade de livro didático, recursos multimídias e televisivos, e disponibilidade de materiais didáticos com a finalidade da melhoria da qualidade da educação.

As metodologias devem privilegiar a construção de estratégias de verificação e comprovação de hipóteses na construção do conhecimento, assim garantindo a aprendizagem essencial para a formação de cidadãos autônomos, críticos e participativos. Como referencial nacional, estabelece metas com a função de subsidiar a elaboração ou a revisão curricular, verificando projetos já existente ou em sua criação, que atendam aas reais necessidades dos alunos. Todos devem se apropriar utilizando-o para a formação de uma identidade escolar, para isso é necessário passar por processos periódicos de avaliação e revisão sob a coordenação do MEC.

Em síntese, para colocar em prática a função social proposta, a escola precisa possibilitar o cultivo de bens culturais e sociais, considerando as expectativas e as necessidades dos alunos, pais membros da comunidade e professores, onde todos aprendem a respeitar e ser respeitados, ouvir e ser ouvidos, reivindicar direitos e cumprir obrigações, participando da vida científica, cultural e política do País.  

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Divulgado em Março de 2004, as novas Diretrizes situam-se no campo das políticas de reparações, de reconhecimento e valorização dos negros, possibilitando a essa população o ingresso, a permanência e o sucesso na educação escolar. Envolve, ações afirmativas no sentido de valorização do patrimônio histórico-cultural afro-brasileiro, de aquisições de competências e conhecimentos tidos como indispensáveis para a atuação participativa na sociedade. Para tanto, tem que haver uma mudança nos processos educativos de todas as escolas brasileiras. É justamente sobre esses processos que o MEC por meio da publicação “Orientações e Ações para a educação das Relações Étnico-Raciais” oferece a tal oportunidade de mudança, para tanto, professores de diversas faixas educacionais, devem obrigatoriamente efetuar a leitura de tal obra, para então proporcionar de forma justa o direito e dever à ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a recriação das identidades, provocadas por relações étnico-raciais.

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