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Diário de Bordo em Pedagogia

Por:   •  13/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.238 Palavras (9 Páginas)  •  4.017 Visualizações

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Diário de Bordo

Aula do dia 12/11/2015

A aula começou com o preenchimento de um questionário de pesquisa – Aprendizagem Autorregulada: um estudo sobre as suas principais dimensões em estudantes de licenciatura e Pedagogia. Sob a responsabilidade da Profª Drª Evely Boruchovitch.

Depois começou a apresentação de seminário, com a equipe trazendo o tema: “Famílias com crianças de necessidades educativas especiais”. A equipe começou fazendo duas dinâmicas, primeiro a equipe pediu a ajuda de alguns alunos da sala, nos orientou a formar circulo que fosse “impenetrável” e outros colegas tentaram adentrar nesse círculo e não conseguiram. O que entendi sobre a dinâmica é que a sociedade é como se fosse o círculo e os alunos que tentaram entrar no círculo, sem muito sucesso, fossem os alunos com necessidades especiais, que não conseguem se inserir facilmente na sociedade. Outra dinâmica foi formar outro círculo e uma caixa ia passando pelas mãos de cada um, uma música era tocada ao fundo, quando a música parasse de tocar, a caixa ficava na mão de onde tivesse parado sem poder passar para o próximo. A equipe perguntava se aquela pessoa estava preparada para abrir a caixa, que poderia ser uma surpresa boa ou ruim, a colega disse que não estava preparada e passou a caixa novamente, assim foi feito por duas vezes, até que na terceira tentativa uma colega abriu e foi um chocolate. Entendi que o sujeito não está preparado para lidar com as surpresas que a vida pode trazer, por exemplo, um filho com necessidades especiais. Os pais sempre esperam que venha uma criança “saudável”. A equipe dá continuidade nos apresentando a Lei nº 9.934 de 20/12/1996, Art. 59, onde assegura a educação para pessoas com necessidades especiais, bem como cita a profissionalização de professores para lidar com tais alunos. A equipe nos traz a relação família X escola. Onde a família tem que ter a confiança de deixar o filho ser cuidado por outras pessoas. A criança ficará mais exposta ao preconceito, em contrapartida ela vai se habituar ao mundo, diferente do que se estivesse em casa sendo super protegida pelos pais. Um bom exemplo dessa super proteção é o Documentário Do Luto à Luta, que mostra a decepção dos pais quando descobrem que seus filhos tem algum tipo de necessidade especial, passado isso, mostra a luta que é cuidar dessas crianças, como é difícil incluir numa sociedade que não é preparada para inclusão.

A escola por sua vez nunca está preparada para receber essa criança, é uma utopia acreditar que a escola e os professores estão preparados. A preparação acontece de acordo com a vivência na prática, com os materiais didáticos e com a interação com os outros alunos dentro da classe.

Aula 19/11/2015

A aula teve início com a professora falando sobre auto conceito – é quando você começa a identificar o que sabe fazer de melhor.

Falou também em relação a algumas funções e empregos que não se aprende na Universidade e sobre Metacognição e pediu para ler sobre.

Metacognição – “O conceito encontra suas origens na psicologia, especificamente em estudos sobre como os sujeitos, em situações como a resolução de problemas, são capazes de monitorar, avaliar e modificar suas estratégias de encontrar as respostas e de descrever esse processo.

“Para a pedagogia e as escolas, o conceito de metacognição vem tornando-se especialmente útil a partir de análises tanto de alunos que se saem extremamente bem como de alunos com “dificuldades”.1

Entendo por metacognição que os alunos com “dificuldades” formam um bloqueio por conta de pensar que não sabem nada, que não vão conseguir aprender. Esses alunos começam a ter acompanhamento de um professor primeiramente fazendo atividades ditas como “mais fáceis” e dependendo do desenvolvimento do aluno, o nível de dificuldade aumenta. Já os alunos que tem mais “facilidade” em aprender pensam de uma forma diferente, eles aceitam desafios de aprender atividades novas, não tem medo de enfrentar o novo.

1-<http://www.educacional.com.br/glossariopedagogico/verbete.asp?idPubWiki=9585>

Acesso em: 20 novembro 2015

Aula 03/12/2015

Grupo sociabilizando sobre Acessibilidade no ambiente escolar. O slide nos trouxe algumas imagens com mesas e cadeiras adaptáveis aos alunos, para que fossem reguladas de acordo com suas necessidades. As crianças que nasceram no período da guerra, eram consideradas como amaldiçoadas, pois o cultivo “desandava” e nada dava certo, então essas crianças eram executadas.

Creem que o período que surgiu a acessibilidade foi no período da guerra, onde os soldados iam guerrear e voltavam mutilados ou com algum tipo de sequela, necessitando assim de um ambiente adequado como forma de inclusão para eles. Assim surgiu os meios de acessibilidade. Cita o autor Teófilo Galvão e a tecnologia assistiva, que faz parte da tecnologia para inclusão, como teclado para quem não sabe/pode digitar. Ele está atuando na área há dezesseis anos e tentando integrar essa tecnologia no ambiente escolar, o que tem trazido resultados positivos, são nessas pequenas adaptações que as pessoas com deficiência conseguem se incluir.

Nos foi mostrado um vídeo de um aluno cadeirante da UFRB, falando sobre as dificuldades que enfrenta do CFP, e cobra do Centro de Formação de Professores adaptações para cadeirantes. Fala também que houve demora para acontecer poucas mudanças, para haver essas mudanças ele teve que se recusar a entrar na sala de aula, porque a primeira turma que ele entrou havia degraus. Hoje ele tem um monitor para acompanhá-lo, mas que ainda espera mais adaptações para facilitar sua vida, no que se diz respeito a transitar pelo Centro.

Na mesma aula, outro grupo falou sobre Educação Especial na Educação do Campo. Falaram basicamente da Declaração de Salamanca, onde a finalidade é reafirmar o compromisso da educação para todos e também da dificuldade que os professores da zona rural encontram no que se diz respeito a recursos e capacitação para a educação inclusiva no campo.

Aula 09/12/2015

Visita ao Museu Casa do Sertão – Pavilhão Lucas da Feira

Lucas da Feira foi um escravo da região de Feira de Santana que fugia dos proprietários e roubava, até hoje não se sabe de Lucas foi um escravo vilão ou bonzinho, ele cometia roubos para ajudar os outros escravos.

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