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EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS

Por:   •  13/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.809 Palavras (12 Páginas)  •  252 Visualizações

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

COMO UTILIZAR DE FORMA CRIATIVA E INOVADORA AS TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO?

Sorocaba/SP

2015

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Pedagogia, da Universidade Paulista, como requisito para aprovação da Atividade Prática Supervisionada – APS.

Orientador: Professor Giovani de Arruda Campos.

Sorocaba/SP

2015

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA

“EDUCAÇÃO DIGITAL: POLÍTICA PARA COMPUTADORES INTERATIVOS E TABLETS”

Andressa Raquel Rodrigues

RA: C706701

Emily Rizzi

RA: C7397G3

Letícia Kiihl Ferreira

RA: T540933

Sorocaba/SP

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                         5

  1. OBJETIVO GERAL                                                         7
  2. OBJETIVO ESPECÍFICO                                                         8
  3. RESULTADOS ESPERADOS                                                 9
  4. PESQUISA                                                                          10
  5. DESENVOLVIMENTO      _                                                            11
  6. QUESTIONÁRIO                                                   _                            12
  7. CONCLUSÃO                                                                  16

REFERÊNCIAS                                                                          17

INTRODUÇÃO

Em um mundo cada vez mais tecnológico, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico, além de ser num futuro muito breve indispensável, é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. Além dos benefícios para acessibilidade de informação, os alunos poderão ter maior interação com os conteúdos da aula.

O processo de aplicação de tecnologias em salas de aulas, sejam elas quais forem, devem estar sempre “plugados” às mudanças do mundo contemporâneo, tentando achar as melhores formas de serem utilizadas, se as técnicas de utilização forem aprovadas/trabalhadas em conjunto as possibilidades tornam-se intermináveis e os caminhos podem se tornar cada vez mais amplos, tornando o coletivo ainda mais hábil e ilimitado. (LEVY PIERRE, 1996).

Através do auxílio da tecnologia, poderemos despertar nos estudantes maior curiosidade e interesse a conteúdos que apresentados tradicionalmente não surtiriam o mesmo interesse por parte dos alunos. Lousas digitais, carteiras informatizadas, projetores de imagens holográficas 3D são equipamentos muito modernos que com toda certeza prenderiam a atenção dos alunos por muito mais tempo.

Imagine o quão fascinante seria dar uma aula a respeito da pré-história e apresentar imagens de dinossauros gigantes utilizando os recursos de um projetor 3D? Ou então recursos mais interativos, como as lousas digitais para que os alunos pudessem em uma aula de meio ambiente por exemplo, separar os tipos de lixos para um descarte adequado, colocando-os nos tambores de lixo correspondentes ao material descartado, tudo isso informatizado. Que os alunos pudessem ter aulas de ciências, apropriando-se da tecnologia de um software que mostrasse o que acontece com o alimento dentro do organismo. De fato, seriam aulas sensacionais. Porém, sendo um pouco mais humilde, equipamentos mais simples também podem auxiliar. Tais como: projetores simples, computadores e tablets.

O grande problema, é que a expectativa está bem distante da realidade, já que em muitas escolas espalhadas pelo Brasil, os alunos não têm se quer acesso à livros impressos, carteiras escolares comuns e muitas vezes até mesmo ao tão tradicional “quadro negro”, o que faz com que a vida do profissional da educação se torne um pouco mais trabalhosa na tarefa de transmitir conhecimentos e mediar informações.

Estudos mostram que mesmo tendo acesso a computadores com conexão à internet no trabalho e em casa, apenas 2% dos professores brasileiros da rede pública, usam a tecnologia como suporte em sala de aula e para desenvolver práticas pedagógicas.

As constatações fazem parte da pesquisa TIC Educação 2012, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) - entidade oficial que coordena serviços da web no País. Para chegar a esses indicadores, foram entrevistados pessoalmente 1.236 professores de mais de 570 escolas públicas de todas as regiões do Brasil, escolhidas aleatoriamente.

Na escola, a realidade de acesso é semelhante. Quase todas as unidades têm ao menos um computador. Nas escolas que dispõem do equipamento, 89% possuem acesso à internet.

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